DE RENATO SANTOS
FONTES EMILI J. Blasco / ABC Espana
Spotniks
DE PESQUISAS
Tanto na Venezuela como no Brasil, os dois presidentes são ilegítimos, houve a maior roubalheiras de votos dos dois Países, e a CNE como TSE, foram " adquiridos " para isso, pela empresa da SMARTMATIC, que tem sua organização em HAVANA em CUBA.
Os traidores da VENEZUELA E DO BRASIL |
Nós venezuelanos e brasileiros , fomos enganados pelo HUGO CHAVES que elegeu a sua besta medíocre NICOLAS MADURO e pelo LULA que elegeu uma " anta" chamada DILMA, essas eleições ta mais que comprovada que são ilegitima.
Computadores secretos Chavez indicou claro. Às seis da tarde, o tempo, a 14 de abril de 2013 deve fechar as assembleias de voto na Venezuela, havia vencido a presidencial Henrique Capriles Radonsk i.Sua foi a banda tricolor, no entanto, no final de um processo manipulado, acabam colocando Nicolas Maduro.Um sistema de computador paralelo ao oficial autorizada a Chavez saber em tempo real ao longo da evolução dia da votação e o número de falsos votos que devem produzir para virar o resultado. Isso foi no contexto de um processo totalmente eletrônico, como é comum na Venezuela, e com a cumplicidade do Centro Nacional Eleitoral (CNE). Grande parte da armadilha foi gerida a partir de Cuba.
O mesmo ocorreu no Brasil , em 2014, vindos de CUBA, conhecidas pelo seu polêmico sistema de segurança, as urnas eletrônicas brasileiras vivem envoltas em denúncias de escândalo de manipulação de resultados. Nas últimas eleições não foi diferente.
Apesar dos principais candidatos e partidos pouco falarem a respeito, pesquisadores independentes já apontaram incontáveis falhas presentes no software das máquinas e no sistema de registro de dados. A maior crítica diz respeito à impossibilidade de recontagem de votos, que por si só já implica em fraude.
As primeiras polêmicas vieram a público já nos primeiros pleitos – em 1996, 1998 e 2000. Em 2001, um caso especial chamou a atenção: um jornalista relatou a existência de listas com um número de eleitores 8 vezes maior que o número de pessoas que realmente haviam comparecido a um recadastramento eleitoral no município de Camaçari, na Bahia. Mais tarde, em 2002, policiais encontraram e apreenderam urnas falsas no Ceará e no Distrito Federal, pouco mais de um mês antes do pleito.
ELEIÇÕES NA VENEZUELA :Às dez horas, ele mesmo na prefeitura da cidade, no município de Caracas, Diosdado Cabello Libertador. O número dois do regime veio com seu chefe de segurança, Leamsy Salazar. Ambos foram para o andar do gabinete do prefeito e se dirigiu a uma unidade nas proximidades. Não tinha instalado uma sala de informática monitoramento eleitoral considerado "top secret". Absolutamente restringiu o acesso, ele cita Cabelo, presidente da Assembleia Nacional, e Jorge Rodriguez, Caracas prefeito e grande assistente de fraude eleitoral Chávez foram dadas.
Na sala, dispostos em U, havia vinte e quatro monitores, um para cada estado venezuelano, que totalizaram mais centrais de dados em todo o país. Testemunha e alguns segredos de Chavez, Salazar percebeu desde o primeiro momento da irregularidade da situação nas telas os votos que estavam fazendo Capriles e Maduro foram aparecendo. Isso pode até não saber o CNE, uma vez que as urnas eletrônicas foram conectados rede apenas no final para transmitir os resultados.
As urnas foram abertas às seis horas e em poucas horas o candidato da Mesa da Unidade (MUD), já tinha ganhado boa frente. "Porra, vamos permitir que esta merda ganhar esta eleição o" dude "Capriles bichano? ", perguntou Cabello. Salazar foi, em seguida, os líderes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) fez uma reunião de emergência, que, em seguida, o vice-presidente Jorge Arreaza acrescentou.Cerca de quatro horas Capriles foi para cima, como o nosso testemunho, por 220 mil votos. Tivemos que quebrar o deck.
"É quando esse dia o sistema de Internet caiu. . Logo saiu em Arreaza público anunciar que tinha havido um problema com a internet e que estava consertando Quando o serviço é restaurado telas de computadores começou a reverter a situação: eles chegaram mais votos para maduro ". O clima mudou no quarto e hierarcas Chavez começou a rir cinicamente. "Você estava ferrado, certo?" O cabelo entre eles foram levados. No final da noite, o CNE Maduro proclamado vencedor por 223.599 votos: ele atribuiu 7.587.579 (50,6 por cento), em comparação com 7.363.980 de Capriles (49,1 por cento). O que tinha acontecido?
Salazar argumenta que a queda foi causada internet para baixar o tráfego na rede telefónica e ser capaz de lidar com mais complexo volume de dados de segurança que alimentava o sistema de computador paralelo do PSUV. Low lado, a CNE tinha dado ativistas do partido comando técnico das máquinas de votação e outros processos-chave do dia.
Extensão injustificada
Para esta operação final Chavez precisava de tempo, tão pouco antes das seis horas, quando as urnas estavam para fechar, a CNE anunciou que prorrogou até oito horas onde ela é necessária. Os votos para Maduro foram mais abundantes em locais que atrasaram o fechamento, com um pico inexplicável, bastante anômalo, particularmente acentuado entre 19,30 e 20,05 horas. Entre seis e oito, Maduro recebeu mais de seiscentos mil votos, um volume que não era fisicamente possível adicionar através do processo natural de votação.
Os especialistas em segurança de computadores Daquin e Christopher Anthony Bello concluir que há falsos 1.878.000 eleitores (cedulación múltipla). Além disso, na auditoria do sistema de votação em que ele poderia participar, Bello descobriram que as máquinas de votação teve quatro BIOS (Basic Input Output System). Isso facilitou a comunicação com dispositivos externos e tornaram possível tanto a contagem dos votos, como a emissão de origem de votação falsas.
O roubo eleitoral foi confirmada de forma confidencial para os EUA para alguns dos principais líderes chavistas. Chavez desapareceu, alguns começaram a se envolver em contato indireto para limpar seu passado. Emissários de cabelo e o novo ministro do Interior e Justiça, o general Miguel Rodríguez Torres, reconheceu o que todos suspeitavam. "Ok, é verdade. Nós adicionamos 350 mil votos. As estações do ano, um, dois e três mesas de voto foram operados pelo nosso povo. -Capriles Levou-nos novecentos mil votos, e teria se tornado dois milhões se não participar de voto e outros procedimentos. "
Talvez os números foram arredondados, e que este "Adicionar" deve referir-se apenas ao voto compulsivamente feita no último momento. Em todo o caso, foi uma admissão de pleno direito que eles haviam roubado a presidência.
NO BRASIL : E a polêmica não se encerrou por aí: em 2004, foram abertas investigações que apuravam irregularidades nas eleições de 2000. Depois, em 2008, o Jornal da Band reportou uma denúncia de manipulações que teriam ocorrido nas eleições de 2004 e de 2008. Já em 2010, Jorge Stolfi, professor de Ciência da Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), lançou mais denúncias sobre a possibilidade da fraude ser programada no software da urna, de maneira a desviar votos de um candidato para outro. Dois anos mais tarde, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) encontraram brechas de segurança reais no software das máquinas. Nas eleições municipais de 2012, o assunto novamente voltaria a ocupar as manchetes de jornais, após um hacker, identificado como Rangel, demonstrar publicamente como fraudou os resultados das máquinas eleitorais.
NA VENEZUELA : Chávez Boomerang "é uma história, como o próprio subtítulo sugere, em" fraude que levou ao colapso da Venezuela ". Escrito pelo jornalista ABC Emili J. Blasco e disponível na Amazon a partir desta semana (em versões impressa e digitais), o livro argumenta que o colapso institucional, económica e social do país do Caribe não é o resultado de desperdiçar o legado de Hugo Chavez, mas mesmo resultado das suas políticas.É o bumerangue que, de volta em vôo, quebra o espelho no qual ele viu a República Bolivariana. Suas páginas fornecer novos colheres sobre a interferência de Cuba, fraude eleitoral, a corrupção econômica, narco e as relações com o Hezbollah.
NO BRASIL : Em face às denúncias, diversas auditorias foram encomendadas. A primeira, patrocinada pelo TSE e desenvolvida por professores da Unicamp, em 2002, já constataria que “não há mecanismos simples e eficazes que [...] possam confirmar que os programas usados na UE correspondem fielmente aos mesmos que foram lacrados e guardados no TSE.”
Mais oito testes seriam realizados nos anos seguintes, tanto pelo TSE, como por partidos, universidades e pesquisadores independentes, e as declarações finais tenderiam todas para um mesmo ponto: é impossível afirmar que as urnas possuem um nível de segurança aceitável.
Tanto portais de inclinação à esquerda, quanto moderados ou mais à direita vêm alertando sobre as denúncias, postando críticas ao sistema – mas o TSE tem se esquivado de todas. Por incrível que pareça, o Tribunal, presidido por Dias Toffoli, ex-advogado geral da União durante o governo Lula, chegou a admitir, após as eleições presidenciais do ano passado, que os sistemas antifraudes “nem sempre garantidamente impedem uma fraude [nas urnas]”, mas não se propôs a investigar a fundo as acusações.
Baseando-se em todas as críticas anteriormente mencionadas ao sistema eleitoral e com a ajuda de modelos matemáticos, o Analista de Sistemas, Gilson da Silva Paula, resolveu auditar a fundo as eleições do ano passado, numa longa análise que durou mais de 300 horas.
O pesquisador, que possui 25 de anos de experiência na área de T.I., afirma que o resultado das eleições se deu por conta de um software malicioso que converteu, durante o segundo turno, cerca de 6% dos votos em favor do candidato Aécio Neves para a candidata Dilma Rousseff.
Ele catalogou 14 pesquisas, algumas delas realizadas por instituições bancárias através de tracking via telefone e outras realizadas via formulários de papel, que demonstraram uma vantagem média de 3,2% para Aécio Neves. Somente 3 institutos – DataFolha, IBOPE e Vox Populi – mostravam vantagem para a candidata Dilma Rousseff.
A partir da divergência entre os dados, iniciou uma pesquisa com os boletins de urna divulgados pelo site do TSE.
Gilson questiona o sistema utilizado pelas urnas brasileiras, que importam a tecnologia da Smartmatic, empresa venezuelana especializada em produção de sistemas eletrônicos de votação. Ele conta que o sistema funciona como uma árvore, onde os bancos de dados dos Tribunais Eleitorais são as raízes e as urnas estão distribuídas como folhas, que precisam enviar seus dados pelos canais de transmissão – os galhos – até as raízes.
Esta, no entanto, não é a primeira denúncia de eventos matematicamente improváveis envolvendo sistemas que foram desenvolvidos com a ajuda da Smartmatic.
A controversa empresa foi fundada na Venezuela na década de 1990, por Antonio Mugica Rivero e Alfredo Anzola (falecido em 2008). Logo nas eleições de 1998, a empresa foi contratada para realizar o processo de votação eletrônico do país, onde o então candidato Hugo Chávez seria eleito pela primeira vez.
Em 2004, após diversas manifestações antichavistas tomarem o país e a oposição venezuelana apresentar um abaixo assinado pedindo um referendo para tirar ou não Chávez do poder, a Venezuela foi o palco de um escândalo envolvendo urnas eletrônicas. Enquanto as pesquisas apontavam que Chávez seria tirado do cargo com uma vantagem de 18% no referendo, o resultado final da votação mostrou o contrário: 58% dos votos foram em favor da permanência do presidente, enquanto somente 42% estavam contra a continuidade de seu mandato.
Diante da reviravolta nos resultados, diversos matemáticos e estatísticos se propuseram a estudar o sistema eleitoral venezuelano, que foi chamado de fraudulento pela oposição do país.
Os economistas Ricardo Hausmann, da Universidade de Harvard, e Roberto Rigobon, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), disseram, após uma análise minuciosa, que a possibilidade matemática dos resultados enviesados encontrados nos bancos de dados serem verdadeiros era de somente 1%. Diversos estudos também foram lançados analisando os resultados dos bancos de dados e tenderam para a mesma conclusão sobre uma forte possibilidade de fraude eleitoral. Em 2011, um estudo explorou 6 análises e todas indicaram a presença de elementos incongruentes nos resultados.
Junto com as alegações, foram levantadas suspeitas de que a Smartmatic pudesse estar por trás do processo fraudulento.
No Brasil, a Smartmatic mantém licitações com o Governo Federal – em 2012, foi fechado um contrato de prestação de serviços no valor de 129 milhões de reais e a empresa já participou de outros pregões junto ao TSE.
O Conclave de Washington pela Democracia, evento marcado para o próximo dia 21, na cidade de Washington, capital dos Estados Unidos, pretende denunciar publicamente as críticas e escândalos dos sistemas eleitorais da América Latina, incluindo a participação da Smartmatic no processo.
Os organizadores têm como objetivo chamar a atenção internacional para o problema e pedir investigações mais profundas. Serão apresentados 3 pesquisas, incluindo a desenvolvida por Gilson, como forma de comprovar a existência de um processo de manipulação eleitoral. Como forma de reduzir a chance de fraudes, o Analista de Sistemas propõe a adoção de uma urna eletrônica que imprima o voto de cada eleitor, para uma posterior recontagem e verificação.
“Não haverá verdadeira democracia no Brasil, sem mudança no Sistema Eleitoral”, conclui.
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