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quarta-feira, 8 de abril de 2015

MARIA CORINA MACHADO AGRADECE AOS 24 PRESIDENTES LATINO AMERICANO

A oposição venezuelana congratulou-se com antecipação o que para eles é um "Marco": 24 presidentes latino-americanos a assinar uma declaração que denunciava a "mudança democrática" perpetrada pelo regime do Nicolas Maduro e pedir uma solução para a crise política e social no sul do país.


Antigos presidentes denunciam a situação política na Venezuela


A "declaração do Panamá" será apresentado amanhã, em uma cerimônia que contará com a presença do presidentes Andrés Pastrana (Colômbia) e José María Aznar (Espanha). A intenção é que os chefes de estado, participando da 7ª Cimeira das Américas incluiu-a no seu manifesto final.

"É evidente que a destruição venezuelana transcende as nossas fronteiras, então eu acho que [a declaração do Panamá '] terá um enorme impacto e um efeito estimulante para outras vozes, outros setores, também é adicionado a esta denúncia e este apelo à acção", disse o líder da oposição Maria Corina Machado, em entrevista ao La Prensa.

Machado foi deputado até 24 de março de 2014. Naquele dia, o chavista Diosdado Cabello, presidente da Assembléia Nacional da Venezuela, anunciou sua demissão Machado - três dias antes - participar numa reunião da organização dos Estados americanos (OEA) como "Representante Suplente" do Panamá.

Um ano mais tarde, Machado reflete sobre aquele tempo e diz, sem hesitação, que não se arrependem disso.

"Eu estava na minha qualidade de deputado, atendendo a uma obrigação. Precisamente por este motivo fui expulso da Assembleia Nacional e ter mais de um ano proibida fora do meu país. Mas eu fiz a coisa certa e devolvê-lo, para tirar a voz dos venezuelanos ao mundo e sempre seremos gratos ao Panamá Você nos dar essa oportunidade", disse.

O impedimento de partida é a razão por que ele não pôde comparecer a 7ª Cimeira das Américas e outros fóruns paralelos ocorrendo esta semana no Panamá. Sim vem está maduro. O presidente venezuelano anunciou que trará mais de 10 milhões de assinaturas contra a declaração de Estados Unidos que considerou a Venezuela uma "ameaça" para o seu território.

"Importante, representa o processo de coleta de assinaturas. Para os fins que tem vindo a fazê-lo... Esta operação é o sinal da fraqueza de uma instituição, porque voluntariamente que nunca conseguiram aquele sinal de venezuelanos contra punir aqueles que violaram os direitos humanos", comentou:
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