renato santos
Aos passos de uma " tartaruga" o Congresso está caminhando mesmo para uma Assembléia Nacional Constituinte, e os brasileiros por falta de interesse ou de uma informação estão sendo enganados mais uma vez.
Vamos entender a tal reforma política em suas entrelinhas :
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) artigo da reforma política (PEC 182/07) que acaba com a reeleição nos cargos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos). A medida foi aprovada com o apoio majoritário das bancadas: 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção.
O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição. O fim da reeleição não se aplicará aos governadores eleitos em 2014 e aos prefeitos eleitos em 2012, nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se já tiverem exercido os mesmos cargos no período anterior.
Vejam bem senhores, ninguém que ficar fora do " osso" não é verdade, é uma TRANSIÇÃO e não o que está sendo vinculado na imprensa, o fim da REELEIÇÃO, portanto não ha nada o que comemorar, simplesmente na maior cara de pau é a continuação no poder.
VEJAMOS ISSO : A exceção para o cargo de presidente da República não cabe porque a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, não poderá se candidatar novamente em 2018. Tem alguma coisa estranha nessa afirmação o que causa dúvida juridicamente, se ela é reeleita em 2014, deveria caber sim, mas o que há de estranho é simples. Na própria cartilha do PT na página 161, fala do objetivo claro " se manter em poder",
Dentro da História desse nosso País, a reeleição nunca fez parte das Constituições brasileiras até a Emenda 16, de 1997, cujo processo de análise se iniciou em 1995 – PEC 1/95, apresentada pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE).
Desde antes de sua implantação, o tema não obteve consenso no Parlamento. Seus defensores argumentam que quatro anos de mandato podem se mostrar insuficientes para a implantação de projetos de governo mais duradouros.
Os contrários argumentam que a reeleição permite o uso da máquina pública e desvia o mandatário/candidato das atribuições da governança no ano de eleições. Outros defendem mandatos maiores para compensar o fim da reeleição.
A proposta de mandatos maiores será debatida pela Câmara a partir desta quinta-feira (28), quando será retomada a votação da reforma política. A PEC está sendo analisada em primeiro turno pelo Plenário.
Em relação ao fim das reeleições cai por terra, na verdade não passa de " paspalho", ou seja o povo mais uma vez cai no conto do PT e do foro de são paulo, que é uma organização criminosa tende seu chefe RAUL CASTRO, os tais que defendem mandatos maiores são os que traíram a própria Constituição Federal.
Mandatos maiores, esse argumento pertence ao um SISTEMA DE GOVERNO INVISÍVEL, pois segundo o próprio texto do fim da releição pode deixas a DILMA por mais supostos 20 anos no poder, se caso o SENADO APROVAR, o que podemos analisar mais uma vez, é que o CONGRESSO ou não leram ou foram induzidos ao erro e os demais 452 deputados foram enganados ou " comprados" pelas verbas do governo federal.
Aos passos de uma " tartaruga" o Congresso está caminhando mesmo para uma Assembléia Nacional Constituinte, e os brasileiros por falta de interesse ou de uma informação estão sendo enganados mais uma vez.
Vamos entender a tal reforma política em suas entrelinhas :
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) artigo da reforma política (PEC 182/07) que acaba com a reeleição nos cargos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos). A medida foi aprovada com o apoio majoritário das bancadas: 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção.
O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição. O fim da reeleição não se aplicará aos governadores eleitos em 2014 e aos prefeitos eleitos em 2012, nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se já tiverem exercido os mesmos cargos no período anterior.
Vejam bem senhores, ninguém que ficar fora do " osso" não é verdade, é uma TRANSIÇÃO e não o que está sendo vinculado na imprensa, o fim da REELEIÇÃO, portanto não ha nada o que comemorar, simplesmente na maior cara de pau é a continuação no poder.
VEJAMOS ISSO : A exceção para o cargo de presidente da República não cabe porque a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, não poderá se candidatar novamente em 2018. Tem alguma coisa estranha nessa afirmação o que causa dúvida juridicamente, se ela é reeleita em 2014, deveria caber sim, mas o que há de estranho é simples. Na própria cartilha do PT na página 161, fala do objetivo claro " se manter em poder",
Dentro da História desse nosso País, a reeleição nunca fez parte das Constituições brasileiras até a Emenda 16, de 1997, cujo processo de análise se iniciou em 1995 – PEC 1/95, apresentada pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE).
Desde antes de sua implantação, o tema não obteve consenso no Parlamento. Seus defensores argumentam que quatro anos de mandato podem se mostrar insuficientes para a implantação de projetos de governo mais duradouros.
Os contrários argumentam que a reeleição permite o uso da máquina pública e desvia o mandatário/candidato das atribuições da governança no ano de eleições. Outros defendem mandatos maiores para compensar o fim da reeleição.
A proposta de mandatos maiores será debatida pela Câmara a partir desta quinta-feira (28), quando será retomada a votação da reforma política. A PEC está sendo analisada em primeiro turno pelo Plenário.
Em relação ao fim das reeleições cai por terra, na verdade não passa de " paspalho", ou seja o povo mais uma vez cai no conto do PT e do foro de são paulo, que é uma organização criminosa tende seu chefe RAUL CASTRO, os tais que defendem mandatos maiores são os que traíram a própria Constituição Federal.
Mandatos maiores, esse argumento pertence ao um SISTEMA DE GOVERNO INVISÍVEL, pois segundo o próprio texto do fim da releição pode deixas a DILMA por mais supostos 20 anos no poder, se caso o SENADO APROVAR, o que podemos analisar mais uma vez, é que o CONGRESSO ou não leram ou foram induzidos ao erro e os demais 452 deputados foram enganados ou " comprados" pelas verbas do governo federal.
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