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quinta-feira, 28 de maio de 2015

O FIM DA REELEIÇÃO: É O COMEÇO DE UMA DITADURA BOLIVARIANA DA DILMA NO BRASIL PERMANENTE COMO OCORRE NA VENEZUELA E O FIM DO CONGRESSO CABE AO SENADO DECIDIR ENTRE A DEMOCRACIA E DITADURA BOLIVARIANA

renato santos

Aos  passos de  uma  "  tartaruga"  o  Congresso  está  caminhando  mesmo  para  uma Assembléia Nacional Constituinte, e  os  brasileiros  por  falta de interesse  ou  de uma informação  estão sendo enganados  mais uma vez.


Vamos  entender a  tal  reforma  política em suas  entrelinhas :

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) artigo da reforma política (PEC 182/07) que acaba com a reeleição nos cargos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos). A medida foi aprovada com o apoio majoritário das bancadas: 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção.


O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição. O fim da reeleição não se aplicará aos governadores eleitos em 2014 e aos prefeitos eleitos em 2012, nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se já tiverem exercido os mesmos cargos no período anterior.

Vejam bem  senhores, ninguém que  ficar  fora  do " osso"  não  é  verdade, é  uma TRANSIÇÃO e  não o que está sendo  vinculado  na imprensa, o  fim da  REELEIÇÃO, portanto não  ha nada  o que  comemorar,  simplesmente  na  maior  cara de pau  é a continuação  no  poder.

VEJAMOS  ISSO  : A exceção para o cargo de presidente da República não cabe porque a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, não poderá se candidatar novamente em 2018. Tem alguma  coisa  estranha  nessa  afirmação o que  causa  dúvida  juridicamente, se  ela  é  reeleita em  2014, deveria  caber  sim, mas  o que  há  de estranho  é  simples. Na  própria cartilha  do PT  na  página  161, fala  do objetivo  claro  " se manter  em poder", 

Dentro da  História  desse  nosso  País, a reeleição nunca fez parte das Constituições brasileiras até a Emenda 16, de 1997, cujo processo de análise se iniciou em 1995 – PEC 1/95, apresentada pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE).

Desde antes de sua implantação, o tema não obteve consenso no Parlamento. Seus defensores argumentam que quatro anos de mandato podem se mostrar insuficientes para a implantação de projetos de governo mais duradouros.

Os contrários argumentam que a reeleição permite o uso da máquina pública e desvia o mandatário/candidato das atribuições da governança no ano de eleições. Outros defendem mandatos maiores para compensar o fim da reeleição.


A proposta de mandatos maiores será debatida pela Câmara a partir desta quinta-feira (28), quando será retomada a votação da reforma política. A PEC está sendo analisada em primeiro turno pelo Plenário.

Em  relação  ao  fim das  reeleições  cai  por terra, na verdade  não passa de  "  paspalho", ou seja  o  povo  mais  uma vez  cai  no  conto  do PT  e  do foro de  são  paulo, que  é uma organização  criminosa  tende  seu  chefe RAUL CASTRO, os  tais  que  defendem   mandatos maiores  são os que  traíram  a  própria  Constituição  Federal.

Mandatos  maiores,  esse  argumento  pertence  ao  um SISTEMA DE  GOVERNO INVISÍVEL, pois  segundo o próprio texto  do  fim da releição   pode deixas a  DILMA  por mais supostos  20 anos  no  poder,  se  caso  o SENADO  APROVAR, o que  podemos analisar  mais  uma vez, é  que  o CONGRESSO  ou  não  leram ou  foram induzidos  ao  erro e  os demais 452  deputados  foram enganados  ou  "  comprados"  pelas  verbas  do  governo federal.

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