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quinta-feira, 28 de maio de 2015

PURA MALDADE! BRASILEIROS QUE SAÍRAM DE AMAZÔNIA FORAM ABATIDOS EM PLENO AR PELA FANB< CALUNIADOS COMO TRAFICANTES DE DROGAS, O QUE ELES LEVAVAM ERA AJUDA HUMANITÁRIA ( REMÉDIOS) PARA CHACÃO VENEZUELA

RENATO SANTOS

Na aeronave, modelo EMB-820-C e que teria saído de Manaus no sábado (23), foram encontrados restos mortais, documentos e 616 pacotes de cocaína originária da Colômbia. 


As vítimas foram identificadas  como Klender Hideo de Paula Ida, de 19 anos, e o piloto Fernando César Silva da Graça, de 24 anos.

Ainda não há confirmação oficial, mas familiares disseram que há dias não se comunicam com os jovens. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil foi informado do ocorrido através de sua embaixada em Caracas, a qual foi comunicada pelo Escritório Nacional Antidrogas (ONA) da Venezuela.


As autoridades aéreas venezuelanas teriam detectado o avião brasileiro voando ilegalmente. Os tripulantes não teriam respondido às tentativas de comunicação das Forças Armadas, que resolveram abater a aeronave no município de Ricaurte, departamento de Cojedes.

Essa  são  as  informações  das  autoridades repassadas  para  a embaixada  do  Brasil  na  Venezuela, mas, na realidade  a aeronave  não  tinha  drogas e  nem  saiu da  COLOMBIA, eles levantaram o  voô direto  de  RORAIMA BRASIL ,  até  o Estado  Chacão  Venezuela, um  voô que  levaria  cerca  de  40 a  1  hora, e  ao contrário  que  essa  autoridades  dizem  ele foram  avisados.

Cabe a  ANAC  investigar  o piloto  brasileiro e a  Policia Federal  investigar  se  realmente  o  avião  estaria  levando drogas. 

O  avião  estava  levando  remédios  para a  cidade  de CHACÃO,   divisa  com  COLOMBIA,  e não  drogas, a  gazeta central irbing  internacional  entrou em contato  com a mãe  do piloto  veja  o que  ela  disse.


A família de Klender Hideo de Paula Ida, de 24 anos, piloto do avião derrubado na Venezuela no último fim de semana, afirmou na tarde dessa quarta-feira (27) para reportagem da TV A Crítica que o rapaz avisou na última sexta-feira (22) que iria para o município amazonense de Itacoatiara fazer uma instrução de voo numa escola e voltaria pra casa na segunda (25).

Porém, nesta quarta-feira, o Itamaraty confirmou a informação divulgada pelo Ministério para Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, que dizia que um avião com dois amazonenses foi abatido pela Força Armada Nacional Bolivariana (FANB), na madrugada do último domingo (24). O avião teria saído do Aeroclube de Manaus.

A mãe do piloto, Telma Silva, ainda muito abalada pela notícia, afirma que esse seria o último que ele iria fazer. “Ele deixou o celular em casa e saiu. Foi a última vez que vi meu príncipe”, conta assim  ela  informou a  gazeta central  via  facebook.

João Marcos Silva, tio de Kendler, afirma que o rapaz  era um piloto experiente e fazia voos constantemente saindo do Aeroclube. O tio disse que não conhecia o co-piloto e ainda espera por informações mais concretas. “Até o momento a gente não sabe dar informação... É difícil né”, diz.

Ainda segundo o tio, nesta quinta-feira (28) o pai de Kendler viaja para Caracas, capital do país vizinho, para tentar entender o que aconteceu com o filho e recuperar o corpo. 

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o último voo registrado da aeronave pilotada por Kendler ocorreu no dia 23 de fevereiro deste entre o Aeroclube de Flores, em Manaus, e a cidade de Borba (AM). A diretoria do Aeroclube não quis se pronunciar sobre o acidente, alegando não ter informações do piloto e nem da aeronave para repassar para a imprensa.

Caças abateram bimotor

O avião bimotor Embraer EMB-820C, de prefixo PT-RCN, foi derrubado no município de Ricaurte, no estado venezuelano de Cojedes, na Venezuela, no último domingo (24). Além de Kendler, Fernando César Silva Da Graca, de 32 anos, também estava a bordo.

No local da queda dos destroços, visitado por Irwin, presidente do Escritório Nacional Antidrogas da Venezuela, na segunda-feira (25), os corpos já estavam parcialmente carbonizados, mas documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e passaportes dos dois amazonenses, foram encontrados, assim como US$ 500, 1,7 mil pesos colombianos e algumas moedas de real.

Ao todo, 616 tabletes de cocaína (comprovado por laudos forenses apresentados pelas autoridades venezuelanas) também estavam no avião. 

PROVAS  FORJADAS 

Como  que  um avião  bimotor  foi  abatido  no  ar, caiu  em chamas, e  os  tripulantes e  passageiros  ficaram  carbonizados e  ainda a  droga  estava  intacta, isso  é  impossível, a gazeta central esteve  no  local e  fotografou a  aeronave e  constatou-se que  ficaria  impossível  as 616 tabletes de  cocaína ficar  intacta na realidade  havia  caixas  de  remédios  queimados. 

O local onde a droga estava armazenada e o motivo de permenecer intacta, apesar do avião estar irreconhecível, não foram esclarecidos. Também foi comprovado que a aeronave tinha um prefixo venezuelano falso "colado" em cima da identificação real. Já  mais  teria  um prefixo  falso.


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