Quando a GAZETA CENTRAL divulgou o fim do programa social chamado BOLSA FAMILIA, a qual reafirmamos a compra de votos, ninguém acreditou mas só essa matéria rendeu mais de 1, mil acessos e fomos tachados de ridiculosos e mentirosos, mas agora é oficial, o GOVERNO DE DILMA, não tem mais dinheiro para essa vergonha.Será que agora o povo realmente vai acordar e tratar de ter emprego, claro esse se sobrar vagas.
O Brasil de Dilma Rousseff é uma via de mão dupla para calotes.( texto de FELIPE MOURA DO BRASIL)
De um lado, seu governo atrasou o repasse do Bolsa Família referente a 2015 para prefeituras e estados, que ainda não receberam nenhum real, o que atrapalha a checagem da frequência de crianças nas escolas e postos de saúde e a atualização de cadastros.
Os últimos repasses ocorreram entre fevereiro e abril deste ano, mas se referem aos últimos trimestres de 2014.
De outro lado, a queda na renda do trabalhador brasileiro e o aumento do desemprego já se refletem na elevação da inadimplência no Minha Casa Minha Vida, maior programa habitacional do país. Os atrasos acima de 90 dias, período a partir do qual o cliente é considerado inadimplente pelo sistema bancário, atingiram em março 21,8% dos financiamentos concedidos na faixa 1 do programa, destinada às famílias com renda mensal de até R$ 1.600.
As prestações mensais (entre R$ 25 e R$ 80 por um período de dez anos) não pagas pelo mutuário são bancadas pelo Tesouro Nacional, ou seja: por nós, contribuintes brasileiros.
Se o desgoverno Dilma não tem dinheiro para os programas sociais, ela aumenta os nossos impostos. Se os beneficiários não têm dinheiro, nós pagamos seus calotes.
Tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, o desgoverno Dilma tem apenas 7% de aprovação como “ótimo ou bom”.
O governo federal atrasou o repasse do Bolsa Família referente a 2015 para prefeituras e estados, que ainda não receberam nenhum real, informou nesta segunda-feira (1º) o jornal Folha de S. Paulo.
Os atrasos atrapalham a checagem da frequência de crianças nas escolas e postos de saúde e a atualização de cadastros.
Os últimos repasses ocorreram entre fevereiro e abril deste ano, mas se referem aos últimos trimestres de 2014. As 14 milhões de famílias que recebem o benefício estão com os pagamentos em dia, mas os programas de acompanhamento, que nunca sofreram atrasos tão longos, são prejudicados.
Algumas prefeituras tiveram de demitir funcionários ligados ao programa por causa da queda na receita.
O Ministério do Desenvolvimento Social admitiu que os repasses estão atrasados, segundo o jornal, e prometeu resolver a questão assim que receber dinheiro do Tesouro Nacional.
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