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segunda-feira, 1 de junho de 2015

D E C L A R A Ç Ã O D E C A R A C A S DENUNCIA A SITUAÇÃO POLÍTICA E O SEU AGRAVAMENTO NA VENEZUELA

Presidentes latino-americanos que assinaram a recente Declaração do Panamá, novamente se juntou em denunciar o "agravamento" da situação política, social e econômica na Venezuela, informou a Fundação FAES, presidida pelo ex-primeiro-ministro espanhol, José Maria Aznar.


A assinatura da chamada Declaração de Caracas vem depois de as autoridades venezuelanas se recusou a sexta-feira presidentes Andrés Pastrana da Colômbia e da Bolívia Jorge Quiroga a oportunidade de visitar os presos políticos na Venezuela, em particular Leopoldo Lopez e Daniel Ceballos.

Até agora, 27presidentesaderido a esta nova Declaração, que alertam para "deterioração incontrolável" de garantias democráticas e de direitos humanos na Venezuela.

A declaração se juntaram os presidentes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

Os signatários também relataram, a demonstração do FAES, a "perseguição da imprensa independente, condicionado progressiva das eleições parlamentares e à crise humanitária na Venezuela".

Reitera o seu apelo à comunidade internacional para permanecer "vigilantes" para o agravamento da situação.

Os exmandatarios também exigiu "a revogação de medidas judiciais contra a imprensa independente, um fim à perseguição e à libertação dos presos políticos eo respeito pela sua dignidade humana".

Eles estão exigindo "a realização de eleições justas e transparentes" e medidas econômicas para solicitar a cessação imediata de "racionamento humilhante e controle político da população que está sujeito a acesso a alimentos e medicamentos básicos."

Com esta declaração, apresidentesinstar as autoridades venezuelanas "para criar um clima de diálogo e de paz para reverter as tendências prejudiciais que podem ser vistos e que afetam os venezuelanos em suas liberdades e direitos fundamentais".

Os 27 signatários são agrupados na Iniciativa Democrática de Espanha e as Américas (IDEA), uma ONG compostas por acadêmicos, editores e gestores de exaltos estaduais fórum internacional. EFE

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