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quinta-feira, 18 de junho de 2015

SENADORES BRASILEIROS SÃO QUASE LINCHADOS NA VENEZUELA NÃO PELO POVO MAS PELA GUARDA NACIONAL BOLIVARIANA E CHAVISTAS e MADURISTAS DO PSDVA QUE OBEDECEM A NICOLAS MADURO

RENATO SANTOS

Deste  fevereiro de  2014, a  GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL, vem  relatando as  armações de NICOLAS MADURO, contra  o povo  venezuelano, mas,  os SENADORES  BRASILEIROS se  fizeram de  surdos e mudos, e  ainda  quando a VENEZUELA pediu  ajuda  eles simplesmente  ficaram  calados.


E  ainda,  esses  senadores  não estavam  preparados  para entrar  na VENEZUELA,  foram avisados  e  LULA  e  DILMA ainda pediu  ao DIOSDADO  CABELLO  que  não  deixassem passar  rumo  ao PRESÍDIO  RAMO VERDE.

Senhores  Senadores, estão de brincadeira será que  suas  fichas ainda  não caíram, na  real , que  NICOLAS MADURO  E DILMA  são  comparsas da  situação  na VENEZUELA  e que NICOLAS   é  um assassino  ditador, sem nenhum escrúpulos e que  para  ele  os  SENHORES  NÃO  PASSAM DE INIMIGOS.

O QUE  HOUVE  FOI  SIMPLESMENTE, A  GUARDA NACIONAL  BOLIVARIANA A  PAISANA  E  OS CHAVISTAS  E  MADURISTAS  ELES  ATACARAM A COMITIVA  DOS SENADORES  BRASILEIROS E  AINDA GRITAVAM  CAIE  FORA 


O presidente do Senado brasileiro, Renan Calheiros, exigiu hoje que o governo de Dilma Rousseff tem uma "reação arrogante" contra o "hostil" e "intolerância" que foi recebido na Venezuela um grupo de parlamentares brasileiros.

Em nota oficial, Calheiros disse que os senadores brasileiros que viajaram para Caracas para tentar visitar os líderes da oposição presos comunicados por telefone e fizeram "histórias apreensivos" sobre "manifestações hostis" que os surpreenderam quando saíram do aeroporto de Maiquetía a Caracas Ele ressaltou a agência Efe.

Segundo relatos de Caracas, um caminhão se mudaria para senadores do aeroporto para a capital encontrou diversos "obstáculos" e foi forçado a retornar ao terminal, mas de acordo com relatos dos parlamentares, grupos de manifestantes "hostil" também contribuíram para esta decisão.

No comunicado, Calheiros disse que "repudia e abomina aqueles eventos" e tem a intenção de exigir que o governo brasileiro tem "uma reação arrogante" contra os "atos de intolerância."

Conceitos e Considerações

De acordo com Calheiros, "verdadeiras democracias não tem permissão para viver com manifestações incivilizados e medievais" que "precisa ser combatida vigorosamente para não jogar".

Falando a jornalistas, o presidente do Senado disse que os eventos descritos pelos parlamentares representam um "assalto ao poder legislativo e ao Estado brasileiro" e insistiu que o Governo de Dilma Rousseff "responder" à "intimidação".

O plenário da Câmara dos Deputados, por sua vez, aprovou uma moção para rejeitar a verdade e o líder do Partido dos Trabalhadores (PT), em que o corpo legislativo, José Guimarães, disse Rousseff ", ele está agora aconselhar o Governo da Venezuela" .

"Nosso governo não aceitará qualquer ação que comprometa o governo venezuelano o direito de ir e vir dos líderes de oposição do Brasil", disse o vice-governamental citado pela agência de notícias da Casa.

Atenta à situação

. Para Guimaraes "Houve um episódio e do Ministério das Relações Exteriores é aconselhado o governo está tomando todas as medidas: em primeiro lugar, para garantir a integridade física" dos senadores.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que gostam Calheiros é parte do partido aliado do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), determinou que uma comissão de deputados pediu para explicar o que aconteceu com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

A televisão brasileira mostrou imagens em que as janelas de um caminhão que levaria os senadores do aeroporto para Caracas foram espancados por várias pessoas, alguns com camisetas que supostamente identificados como partidários do governo Nicolas Maduro.

A delegação parlamentar que viajou para a Venezuela é liderado pelo senador e ex-candidato presidencial Aécio Neves, que antes de sair de Caracas informou que planeja levar sua "solidariedade com os presos políticos" venezuelanos.

"É uma missão política e talvez diplomatic're fazer o que o governo brasileiro deveria ter feito há muito tempo. Defendendo a liberdade, a democracia, a libertação dos presos políticos ea realização de eleições livres na Venezuela", disse ele Neves em um vídeo postado em uma rede social.

Fotógrafos capturaram Mitzy Capriles, esposa do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, o senador brasileiro Agripoino Maia e seu colega Ronaldo Caiado dentro de um ônibus nas imediações da saída do Aeroporto Internacional Simon Bolivar.

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