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sábado, 25 de julho de 2015

RENATO SANTOS ESCREVE: CORRUPÇÃO O CÂNCER QUE MATA, NA VENEZUELA E NO BRASIL ESPERAMOS QUE O FHC NÃO SEJA TRAIDOR NEM DO BRASIL E NEM VENEZUELA CONTRA ATITUDE DE TRAIDORES NÃO HÁ ACORDO QUEREMOS DEMOCRACIA JÁ E CORRUPTOS E CORRUPTORES CONDENADOS

renato santos
25/07/2015

O câncer  chamado corrupção esta cade  vez  mais  matando  mais pessoas  no Brasil e  na Venezuela, através da  organização criminosa  FORO DE  SÃO PAULO, precisamos acabar  com a corrupção deste  já, não importa  qual  bandeira partidária, os politicos, os envolvidos  podem e devem  falar a verdade, cabe a DILMA  também, renunciar  o seu governo e exigir que NICOLAS MADURO  renuncie, e devolva o nosso  dinheiro  o mais rápido possível e  traga a  DEMOCRACIA  NA VENEZUELA.

Em troca de benefícios legais, empresário brasileiro Leo Pinheiro, operador da construtora OAS prometeu pesquisadores escândalo de corrupção Petrobras iria revelar o que eu vi e ouvi ao longo dos anos que compartilharam intimidade com o ex-presidente Lula da Silva.


Em colaboração com o Ministério Público, Pinheiro falou, entre outros temas, com a participação de Lula no escândalo da Petrobras e como seu filho Lulinha se tornou um milionário.

Pinheiro também narrou que induzida por Lula, ele foi o único enviado para reformar uma mansão, mas é o nome de um parceiro Lulinha, o ex-presidente disse que é seu.

Ele disse que uma vez recebeu um emissário de Lula que encomendou levantar dinheiro e pagar o marido de Rosemary Noronha, ex-amante presidente que ameaçou contar tudo sobre os planos do Partido dos Trabalhadores (PT).

E, além disso, ele contou como Lula tornou-se proprietário de três apartamentos no edifício Solaris no Guarujá, município do Estado de São Paulo, que construiu a empresa OEA após o colapso em 2006 do Bancoop, chefiada por João Vaccari Neto.

Leo e Lula são bons amigos. Mais do que uma amizade, eles estavam unidos por interesses comuns. Leo era operador da construtora OAS, em Brasília. Lula foi presidente do Brasil e operado pela OEA. Na linguagem dos arranjos de poder com base na troca de favores, meios operacionais, em bom Português, comprar. Agora, o operador e rosto circunstâncias amargas operados.

O operador foi, até recentemente, realizado em uma prisão em Curitiba. Em prisão domiciliária, ele está enterrado até o pescoço por alegados crimes que podem levar a gastar dezenas de anos atrás das grades. Medo, mas é gratuito. Logo, ele informa o Ministério Público Federal em os detalhes de sua simbiose com Lula. Agora, se ganha significar a ruína do outro. Leo quer cumprir a lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff para reduzir drasticamente a sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula na Petrobras, o esquema de corrupção no gigante armado Petrobras para financiar o PT e outros partidos aliados ao governo.

Através do mecanismo de queixas de executivos seniores, os promotores obtiveram evidência de que poderia levar à condenação de dois ex-ministros era Lula, Antonio Palocci e José Dirceu. Delatores premiados disse as operações que põem em dúvida até mesmo sobre os fundos doados para a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e Lula em 2006.

As informações fornecidas permitiram desenhar Ministério Público, com uma precisão sem precedentes na história judicial do Brasil, um esquema sobre o dinheiro Petrobras para manter o PT no poder.

Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da empresa de construção civil da OEA autorizou seu advogado para negociar com o Ministério Público Federal um acordo de cooperação. Negociações estão em andamento e em cima da mesa. 

O medo de voltar para a prisão depois de passar seis meses presas em Curitiba, o fez prometer que iria apresentar provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras. OEA executivo está disposto a explicar como o ex-presidente beneficiou de dinheiro público roubado da Petrobras. "


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