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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

JUÍZ SERGIO MORO AUTORIZA A POLICIA FEDERAL PEDIR AJUDA AO FBI

fonte Alicia denten
Fonte de Pesquisa Isto é
Independente 
24/08/2015
Devido as  matérias  públicadas  na página  da www.gazetacentral.blogspot.com.br,  sob a  filha de HUGO CHAVES  a GABRIELA CHAVES e sua  ligação  com os envolvidos da OPERAÇÃO LAVA JATO, agora  o Juíz Sério Moro autoriza a entrada  do FBI, nas investigações.

O juiz Sergio Moro autorizou a Polícia Federal e o Ministério Público a buscarem ajuda do FBI – a unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, servindo tanto como uma polícia de investigação quanto serviço de inteligência interno (contra inteligência), tendo jurisdição investigativa sobre as violações de mais de duzentas categorias de crimes federais.
A motivação de tal atitude por parte do juiz federal, foi a descoberta de movimentações financeiras do “petrólão” em bancos nos Estados Unidos.
Uma equipe de investigadores da Polícia Federal já esteve nos Estados Unidos e teve acesso a registros bancários que somam 800 milhões de reais. Além de entregarem os titulares desses depósitos, os investigadores prometeram analisar por engenharia reversa o uso de offshores por agentes públicos, empreiteiros e políticos.
“Eles têm acesso a toda e qualquer operação de remessa feita do Brasil para paraísos fiscais no Caribe, na Europa e na Ásia”, garante um procurador da República.
Desse modo, acredita este mesmo procurador, a investigação terá muito maior celeridade, em função do avanço tecnológico e da estrutura da agência americana.
Rede global 
Além da viagem aos EUA, os investigadores já estiveram antes na Suíça. O próximo destino pode ser Hong Kong, onde ­foram identificadas várias offshores. No Brasil, a diversificação da origem e dos tipos de crimes apurados pela Lava Jato obrigou a força-tarefa sediada em Curitiba a criar núcleos de investigação em cidades como Brasília e São Paulo.

A conta de luz do PMDB
O ministro de Minas e Energia Eduardo Braga (PMDB-AM) nomeou seu chefe de gabinete, Willamy Frota, para o conselho da Eletronorte. Mas quer torná-lo presidente para trocar toda a diretoria. Braga e Frota moram num conhecido condomínio de Manaus que foi poupado no apagão de 2008.

Curto na Eletronorte 
Braga também quer a cabeça de Adhemar ­Palocci, o intocável diretor de Planejamento da Eletronorte. Irmão do ex-ministro da Casa Civil, “Palocinho” já teve seu nome citado na Operação Castelo de Areia e ressurgiu na Lava Jato como intermediário de propinas.



Metal entre cristais
A escolha do delegado Mario Fanton para investigar o suposto grampo ilegal na cela do doleiro Alberto Youssef parece ter sido sob medida... para criar confusão. A despeito da competência, Fanton tem temperamento difícil e acumula na carreira vários embates com colegas.

Chapéu furado
Ciro Gomes, diretor-presidente da Transnordestina Logística, foi ao Banco do Nordeste solicitar um empréstimo de R$ 1 bilhão. A resposta oficial ainda não veio, mas a presidente Dilma já mandou a equipe econômica negar a dinheirama.

Advogados na mira
A PF apura se escritórios de advocacia serviram de cobertura para operações do petrolão. Nestor Cerveró morava num apartamento em nome do advogado Marcelo Mello, do escritório Tauil, Chequer & Mello, que assessorou a Petrobras na compra de refinarias no exterior e fez doações para campanha do ex-presidente da estatal José Eduardo Dutra (PT/SE).

Um vice brilhante
O vice-presidente ­Michel Temer abriu a agenda oficial na semana passada para receber Roberto Stern, dono da HStern. O maior joalheiro do País foi acompanhado pelo diretor comercial. Do lado de fora do gabinete, funcionários especulavam sobre o motivo da ­inusitada reunião.

Campanha na rua
Com a polêmica operação de busca e apreensão contra Fernando Collor e outros ­políticos da Lava-Jato, o procurador-geral Rodrigo Janot apela para o “tudo ou nada”. Enquanto se cacifa junto aos colegas para a eleição da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) que elaborará a lista tríplice a ser envida à presidente Dilma, manda um recado ao Palácio e ao Senado sobre o que poderá fazer antes do fim de seu mandato em setembro. ­Concorrem com Janot Carlos Frederico, Mario Bonsaglia e Raquel Dodge, mas nenhum tem a “máquina” na mão.

Erga omnes cardozus
O ministro José Eduardo Cardozo diz achar que só há crime de lavagem quando há “ciência daquele que recebeu a doação”. Nenhuma novidade. Para responsabilização criminal, deve haver dolo. Nas ações penais contra o ex-tesoureiro João Vaccari, Moro quer a prova de que intermediários ou beneficiários de doações eleitorais sabiam que o dinheiro vinha do petrolão.

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