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domingo, 16 de agosto de 2015

RIBEIRÃO PRETO, FRANCA E SERTÃOZINHO FIZERAM MANIFESTAÇÃO TEMA ESTAMOS DE OLHO EM VOCÊS

16/08/2015


Milhares de pessoas participaram de um protesto em Ribeirão Preto (SP) na manhã deste domingo (15). Organizado por grupos como o Reage Ribeirão, o Vem pra Rua e o Brasil Livre, o ato contra a corrupção no Brasil durou cerca de quatro horas e percorreu dois quilômetros pelas ruas do Centro da cidade. De acordo com o tenente coronel da Polícia Militar Renato Armando Alves, 25 mil pessoas participaram da manifestação. A princípio, a PM informou que 35 mil manifestantes integraram o movimento. Segundo os organizadores, os participantes foram 50 mil. Não houve registro de ocorrências.

foto roseli ferreira g1 

Em Franca (SP), 4,5 mil pessoas foram às ruas na manhã deste domingo, segundo estimativa da Polícia Militar. Integrantes da Maçonaria lideraram o ato, que pediu reforma política, o fim da corrupção e o impeachment da presidente Dilma. Os organizadores informaram que 5 mil pessoas formaram o grupo que se reuniu no Centro da cidade por volta de 9h30 e, em seguida, caminhou pelas ruas ao redor da Praça Nossa Senhora da Conceição.

Moradores de Sertãozinho (SP) também protestaram contra o governo da presidente Dilma neste domingo. Segundo os organizadores e a Polícia Militar, cerca de 2 mil pessoas participaram do ato. O grupo se reuniu na Praça Vinte e Um de Abril, no Centro da cidade, por volta de 9h30, e depois partiu rumo ao Ginásio de Esportes Pedro Ferreira dos Reis, trajeto de aproximadamente 1,5 quilômetro.
A passeata contou com o apoio de um carro de som e de motoristas, que realizaram um "buzinaço" durante todo o percursso. Por volta de 11h, os manifestantes retornaram à praça central da cidade pela Avenida Antônio Paschoal. O ato foi acompanhado pela Guarda Civil Municipal e pela Polícia Militar, que não registraram atos de violência ou vandalismo.
O ato em Sertãozinho também reuniu manifestantes contra a política econômica, tendo como enfoque a crise no setor sucroalcooleiro, que atinge a geração de empregos na cidade. "Está tudo enrolando. A gente está com bastante desemprego, as usinas e as metalurgias dispensando. Não tem como continuar desse jeito. A gente quer um país melhor”, diz o torneiro mecânico Cláudio Davi Junior.


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