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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A VERDADE : A PRIMEIRA QUEDA DO FORO DE SÃO PAULO JÁ COMEÇOU, FOI A RENUNCIA DO PRESIDENTE DA GUATEMALA ENVOLVIDO EM ESCANDA-LOS O POVO NÃO ACEITOU SER ESCRAVOS DE UMA CAMISA DE FORÇA DO FORO DE SÃO PAULO E SUAS DESESTABILIZAÇÕES PÉREZ MOLINA PERDEU DIANTE DO CONGRESSO SUA IMUNIDADE E JÁ TEM UMA ORDEM DE PRISÃO CONTRA ELE

renato santos
03/09/2015

O que esta por trás da renuncia  do  Presidente de Guatemala, é simples, quando  o povo  daquele  País  entendeu  o que é FORO DE SÃO PAULO  e suas  consequências, começaram a fazer manifestações,  devido  ao índice de  corrupção no governo e  o que estava acontecendo na VENEZUELA, mas, a imprensa fascista que  já esta  no poder dessa  organização criminosa, não divulga a  verdade, a  gazeta central, entrevistando  um dos opositores  do  governo explicou que  o povo  não aceitou pacificamente  que  os COMUNISTAS entrassem em seu  País, e  começaram a  denunciar  a corrupção dentro  do governo  e  a Imprensa  local  não se vendeu  fora as redes  sociais  como facebook.



Veja  o Brasil  caminha pelo  lado errado e esta estratégia precisa ser mantida em segredo e para isto conta com uma mídia em sua maioria obediente porque ideologicamente cooptada e o restante manietado por dívidas a órgão oficiais. 

Chama a atenção que os grandes meios de comunicação brasileiros, que enviaram dezenas de jornalistas à última reunião em São Paulo de 1 a 4 de julho p.p., não tenham publicado informações e comentários sobre esses importantes temas ideológicos abordados no FSP, que são os mais importantes e fundamentais, havendo limitado-se a cobrir o relacionado com as denúncias de corrupção. 

Pois nesta reunião, Marco Aurélio Garcia  destacou a irrupção dos chamados “movimentos sociais” enquanto “novos atores” do cenário político.

Elogiou a “efervescência” dos mesmos e reconheceu que via como “positivas” as “grandes desestabilizações” provocadas por esses “novos atores” nos últimos anos, em países como Bolívia, Equador, Argentina, Uruguai, etc. 

Declarou com todas as palavras que “o Estado de Direito não pode transformar-se em uma camisa de força da democracia” e que, por isso, via as referidas “desestabilizações” como uma “expansão da democracia”, assim como um instrumento para “quebrar as hegemonias”. 

Portanto, se o marco institucional que dizem respeitar lhes causa problemas ou lhes põe limitações, então os “movimentos sociais”, que eles mesmos teleguiam, se encarregariam de ampliá-lo, por bem ou por mal.

Garcia chegou a elogiar movimentos guerrilheiros marxistas da América Central, dizendo que tinha que “tirar o chapéu” ante os casos da Guatemala, de El Salvador e da Nicarágua, países nos quais atualmente existiria a democracia como “resultado de grandes lutas, inclusive armadas”. 

Como se a meta desses movimentos guerrilheiros tivesse sido a democracia e não o comunismo e a primeira tendo surgido como resultado da derrubada do último – como na Nicarágua – ou do esmagamento das forças rebeldes comunistas – como em El Salvador e Guatemala.

A renúncia ocorre depois de o Congresso guatemalteco ter retirado a imunidade do presidente, para que Pérez Molina pudesse ser julgado como um cidadão comum. 

Na quarta-feira, a Justiça do país emitiu uma ordem de prisão contra o presidente. A vice-presidente, Roxana Baldetti, foi presa.

Pérez Molina justificou a renúncia como sendo necessária "para que pudesse enfrentar pessoalmente as acusações de corrupção". Ele disse ainda que a decisão levava em conta o interesse do Estado".

Molina e Baldetti, vinham sendo alvo de protestos pedindo a renúncia de ambos desde abril, quando foi divulgado um relatório com detalhes de um esquema de corrupção envolvendo vários membros do alto escalão do governo.

Os detalhes foram revelados após investigação da Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (Cicig), órgão ligado à ONU e à Justiça guatemalteca; eles se concentraram em 40 casos de pagamento de suborno às autoridades para garantir a entrada no país de mercadorias com isenção fraudulenta do correspondente imposto aduaneiros.

Segundo os investigadores, a "La Línea" cobrava suborno aos empresários em troca da isenção parcial ou total de impostos aduaneiros.

"O contrabando fraudava um país tão necessitado da receita de impostos", disse Iván Velásquez, chefe da comissão da ONU.

Apesar de não ter sido divulgado o total da fraude, as investigações revelaram que em apenas duas semanas o grupo teria recebido 2,5 milhões de quetzales (cerca de US$ 330.000).

A Justiça expediu mandado para a prisão de Juan Carlos Monzón, ex-secretário da vice-presidente e suposto líder da organização criminosa.

'Grupo mafioso'

Baldetti negou envolvimento com a rede de corrupção. 

"Gostaria de dizer a vocês que nenhuma outra alta autoridade do governo está envolvida nesta estrutura", disse ela numa entrevista coletiva.

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