renato santos
22/09/2015
fonte de pesquisa
verdade estampada
BBC
TSF rádio internacional
Wikipédia
Quando se tornarmos julgadores do próximo, quando perdemos a capacidade de pensar, com Espírito Santo em nossas vidas de simples humanos, aí vemos que realmente não somos nada. Não podemos ser radicais, em nada nessa vida, pois essa possibilidade nos leva a cometer atos impensáveis.
Nas fronteiras dos Países da Europa, com uma nova onda dos refugiados que sofrem por causa de uma guerra estúpida, causada por um homem ímpio sem amor ao próximo, e seus extremistas do chamado Estado Islâmicos que usam o livro sagrado como desculpas para matar o seu próximo.
Na verdade os radicais são os verdadeiros assassinos e não pensam em nada se não neles mesmos, como é o caso de NICOLAS MADURO, FIDEL CASTRO, DILMA, OBAMA, Bashar al-Assad, todos criminosos de guerra, a qual nem a ONU, TRIBUNAL DE HAIA, e outros tem a honra de julga-los.
Mas, vamos pensar que esses extremistas radicais só pensam em uma coisa poder e destruição para todos que eles consideram seus inimigos.
Vejam o que eles fazem : O alerta foi feito pelo ministro do interior espanhol, em Paris, Jorge Fernandez alertou para o perigo de, no meio dos refugiados que tentam entrar na Europa, estarem extremistas islâmicos.
A embaixada espanhola na Turquia deu conta de um roubo de quase 1.500 passaportes Sírios em branco. Os documentos desapareceram dos locais onde costumam ser normalmente emitidos. Esses locais são todos na província de Raqqa, o quartel general do estado islâmico.Perante esta situação a Espanha reclama um procedimento comum e bem definido para quando os refugiados começarem a chegar a cada um dos Estados membros.
Jorge Fernandez diz que tudo isso deve ser falado na reunião de 2ª feira dos ministros europeus.
Agora vamos entender o que ocorre no Brasil e na Europa: A Polícia Federal (PF) investiga a ligação de apoiadores da rede terrorista Estado Islâmico (EI) com empresas fantasmas em Indaiatuba e São Paulo, que seriam utilizadas para enviar dinheiro ao Líbano a fim de financiar ações terroristas. No dia 28 de agosto, a Operação Mendaz da PF cumpriu 18 mandados judiciais de busca e apreensão nas duas cidades. Na ocasião, a PF realizou ação sigilosa e não deu detalhes da apuração, limitando-se a informar que tinha o objetivo de combater uma quadrilha responsável por evasão de divisas. Os policiais recolheram notas fiscais, computadores e contratos.
Reportagem da revista Época publicada no último final de semana informou que a operação teve o objetivo de investigar um grupo suspeito de movimentar dinheiro ilegalmente para apoiar o terrorismo. O líder da organização criminosa seria o libanês Firas Allameddin.
Conforme revelou o Correio no final de agosto, foram movimentados mais de R$ 50 milhões pelo grupo suspeito em cinco anos para o Exterior. Porém, não havia informações sobre quais países ou grupos seriam os beneficiários.
A PF não revelou os endereços e os nomes dos investigados em Indaiatuba, porque as informações são sigilosas. A corporação cita apenas que a operação teria desbaratado uma rede de empresas e CPFs falsos, montada para enviar dinheiro para fora do País.
A reportagem do Correio apurou ainda que empresas de Indaiatuba do ramo de importação estão entre as investigadas. Uma casa de câmbio de São Paulo, cujo proprietário reside em Indaiatuba, também está na mira da PF.
Conforme a reportagem da Época, a Operação Mendaz foi conduzida pela Diretoria de Inteligência da Polícia Federal e acompanhada pela Embaixada dos Estados Unidos. A Embaixada de Israel também foi avisada pela PF sobre a ação. O ponto de partida da investigação seria o egípcio Hesham Eltrabily, acusado pelo governo egípcio de ter praticado ação terrorista em 1997 e residente no Brasil desde meados de 2000. O egípcio foi sócio de Allameddin em um comércio de roupas na Capital, que está fechado.
Segundo a reportagem da Época, a PF apura que o grupo de Allameddin utilizava empresas de fachada e nomes falsos para repassar valores ao Líbano. A suspeita é de que o dinheiro tenha origem em estelionato, cheques sem fundo e empréstimos fraudados.
O grupo usaria então uma corretora especializada em transferências de dinheiro e fazia repasses de baixo valor, sem a necessidade de conta bancária. Em cerca de 300 operações realizadas em menos de dois anos foram enviados cerca de R$ 2,5 milhões ao Líbano. Uma casa de câmbio clandestina localizada na Rua Frei Caneca, na Consolação, em São Paulo, transferia o dinheiro para a corretora, que por sua vez remetia ao Exterior, dificultando o rastreamento do dinheiro. A PF apurou que o dono da casa de câmbio é morador de Indaiatuba.
“Foram colhidos indícios da existência de uma quadrilha que se dedica à prática de crime de falso, remessa de divisas à margem do controle cambial (...) bem como lavagem de ativos. Tal rede se utilizaria de informações falsas para a obtenção de documentos que propiciaria a criação de pessoas físicas e jurídicas fantasmas”, afirmou a decisão da 10ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, que autorizou as investigações.
Além de Firas Allameddin, a tarefa de enviar dinheiro ao Líbano — segundo apuração, para as mãos de pessoas ligadas ao Islâmico — caberia a seus dois irmãos, através de empresas de fachada e pagamento da fatura de cartões de crédito com valores acima do total, para o excedente ser sacado no Líbano. O trio publicava na internet imagens e mensagens de apoio ao Estado Islâmico, incluindo a execução de prisioneiros pela organização. O perfil na rede social foi apagado.
O PERIGO NO BRASIL EXTREMISTAS SE PASSANDO POR CIDADÃOS SÍRIOS:
Diante do agravamento da crise humanitária na Síria, o governo brasileiro decidiu prorrogar a medida que flexibiliza o ingresso de refugiados daquele país no Brasil, segundo apurou a BBC Brasil.
A regra facilita a concessão de visto. Uma vez em território nacional, eles podem dar entrada no pedido de refúgio.
A prorrogação da medida, por mais dois anos, foi decidida após reunião do colegiado do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), órgão ligado ao Ministério da Justiça, ocorrida nesta segunda-feira em Brasília.
Em vigor há aproximadamente dois anos, a regra expiraria no próximo dia 24 de setembro.
"Diante do agravamento do conflito, o governo federal optou pela prorrogação e continuidade de uma importante medida humanitária que vinha adotando nos últimos anos", afirmou à BBC Brasil o secretário nacional de Justiça, Beto Vasconcelos.
"Trata-se de um passo importante para o reconhecimento dos refugiados sírios que chegam a nosso país", acrescentou ele.
Em 2013, dois anos após o início do conflito na Síria, o Conare autorizou a concessão de visto a essa população por "razões humanitárias".
Até então, eles deveriam atender os mesmos pré-requisitos exigidos dos demais estrangeiros, como comprovação de emprego fixo e condições financeiras para permanecer no Brasil.
Desde que a medida entrou em vigor, foram concedidos cerca de 7 mil vistos a refugiados sírios, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
Desses, segundo dados do Conare, 2.077 receberam refúgio do governo brasileiro de 2011 até agosto deste ano, ou cerca de um quarto do total de refugiados no país (8.400). Trata-se da nacionalidade com mais refugiados reconhecidos, à frente da angolana e da congolesa.
O número é superior ao dos Estados Unidos (1.243) e ao de países do sul da Europa que recebem grandes levas de refugiados ─ não apenas sírios, mas também de todo o Oriente Médio e da África ─ que atravessam o Mar Mediterrâneo em busca de asilo, como Espanha (1.535), Itália (1.060) e Portugal (15). Os dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, referem-se ao total de sírios que receberam refúgio, e não aos que o solicitaram, e englobam o período de 2011 até o 2º trimestre de 2015.
A emissão do documento está concentrada principalmente nas embaixadas brasileiras em Beirute (Líbano), Amã (Jordânia) e Istambul (Turquia). A representação diplomática em Damasco (Síria) foi fechada em 2012 por motivos de segurança.
"A medida é importante pois facilita a concessão de vistos a quem mais precisa. Muitas pessoas chegam aqui só com a roupa do corpo, pois abandonaram suas casas às pressas", afirmou à BBC Brasil um diplomata brasileiro que atua no Oriente Médio e pediu para não ser identificado.
Segundo ele, apenas na embaixada onde trabalha, o número de vistos concedidos por mês a cidadãos sírios é hoje quatro vezes maior do que antes da crise, em 2011.
Naquele ano, grupos rebeldes iniciaram protestos contra o governo do presidente Bashar al-Assad, e os confrontos com suas tropas (e agora também com o grupo autodenominado "Estado Islâmico") se arrastam até hoje.
A regra que facilita a concessão de vistos para refugiados sírios fez com que o Brasil se tornasse uma opção à tradicional rota de fuga dessa população, que, em sua maioria, ruma à Europa.
O ALCORÃO INCENTIVA A VIOLÊNCIA OU É UMA QUESTÃO DA INTERPRETAÇÃO?
É fato: há muito mais terroristas muçulmanos em atividade no mundo que cristãos ou judeus dispostos a matar em nome de Deus. Também é verdade que certos trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã, parecem um convite à intolerância - dependendo da interpretação que se faça. Mas nada disso permite a quem quer que seja afirmar que o islamismo é um uma religião mais chegada à violência que as outras.
Fundamentalistas sanguinários nunca foram uma exclusividade do mundo islâmico.
Nas Cruzadas e na Inquisição, por exemplo, judeus e muçulmanos sentiram o fio das espadas cristãs ou arderam na fogueira simplesmente porque professavam outra crença.
Quanto aos trechos do Alcorão que supostamente incitam a violência, não há como negar: alguns são bastante violentos. Mas a Bíblia e a Torá também os têm (leia mais no quadro abaixo), e nem por isso cristianismo e judaísmo são apontados como religiões propensas ao quebra-quebra.
É graças à fúria de grupos como Al-Qaeda e Hamas que a imagem do Islã no Ocidente anda tão estremecida. Em junho de 2010, levantamento feito pelo instituto de pesquisa britânico YouGov indicou que metade dos ingleses relaciona islamismo com terrorismo, 58% o associam com extremismo e 69% acham que a religião de Maomé encoraja a repressão às mulheres.
Para piorar, surgem líderes islâmicos como o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que não se cansa de pregar contra judeus, cristãos e homossexuais. Com lideranças como ele dominando o noticiário internacional, fica difícil não associar Islã e violência.
Parte da má fama do islamismo seguramente se deve também à polêmica jihad - um conceito essencial da religião islâmica e frequentemente confundido com "guerra santa". "O significado básico é empenho ou esforço, algo mais ou menos como seguir o caminho de Deus com determinação", explica o historiador Bernard Lewis, autor do livro The Crisis of Islam: Holy War and Unholy Terror ("A Crise do Islã: Guerra Santa e Terror Profano", inédito no Brasil).
O problema é que Osama bin Laden e quase todos os outros radicais islâmicos interpretam jihad da maneira que melhor lhes convém: para justificar ataques contra "infiéis". "Esses extremistas representam uma minoria que perverte a religião", afirma a pesquisadora britânica Karen Armstrong, autora de Em Nome de Deus, sobre o fundamentalismo entre judeus, cristãos e muçulmanos (Companhia das Letras, 2009). Para Karen, é um equívoco considerar o Islã "intrinsecamente violento".
Por outro lado, é cada vez maior o número de autores islâmicos que contestam essa tese. Gente como a escritora de origem síria Wafa Sultan, uma das vozes mais críticas ao islamismo nos EUA.
"O Islã não é só uma religião. É também uma ideologia política que prega violência e aplica sua agenda pela força." Ayaan Hirsi Ali, autora do bestseller Infiel (Companhia das Letras, 2007), concorda.
Nascida na Somália e criada entre Arábia Saudita, Etiópia e Quênia, ela escreve em seu mais recente livro (Nômade, ainda inédito no Brasil): "Crianças islâmicas em todo o mundo são ensinadas como eu fui: a desejar e perpetuar a violência contra o inimigo - o judeu e o satã americano."
VEJAM :
Não terás piedade
Se lidos fora do contexto, certos trechos dos livros sagrados parecem um convite ao genocídio
ALCORÃO
"Uma vez expirados os meses sagrados, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e apanhai-os e tornai-os prisioneiros, e ficai a sua espreita; mas, se eles se convertem, se observam a oração, se concedem a esmola, então deixai-lhes livre o caminho, pois Deus é indulgente e misericordioso."
(Sura 9:5)
TORÁ (Antigo Testamento)
"Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu. E o Senhor teu Deus as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas."
(Deuteronômio 7:1-2)
BÍBLIA (Novo Testamento)
"Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado. E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim."
(Lucas 19:26-27)
O ACLCORÃO COMO CONHECER-LO :
Alcorão ou Corão (em árabe: القرآن, transl. al-Qurʾān, lit. "a recitação") é olivro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem (AO 1943: crêem) que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Maomé(Muhammad) ao longo de um período de vinte e três anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.
Os muçulmanos podem-se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como Al-Karim ("o Nobre") ou Al-Azim ("o Magnífico").
É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É prática generalizada na maioria das sociedades muçulmanas que o Alcorão não seja vendido, mas sim dado[carece de fontes].
Designação em português
Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário.
No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve".
José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII , ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes.
O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[2] Já o site brasileiroSua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[3]
Estrutura do Alcorão
Mais informações: Sura
O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação.[4]
Cada sura pode por sua vez ser subdividida em versículos (ayat). O número de versículos é de 6536 ou 6600, conforme a forma de os contar.
A sura maior é a segunda, com 286 versículos; as suras menores possuem apenas três versículos.
Os capítulos são tradicionalmente identificados mais pelos nomes do que pelos números. Estes receberam nomes de palavras distintivas ou de palavras que surgem no inicío do texto, como por exemplo A Vaca, A Abelha, O Figoou A Aurora. Contudo, não se deve pensar que o conteúdo da sura esteja de alguma forma relacionado com o título do capítulo.
Divisão para leitura e recitação
Tendo como objetivo a recitação o Alcorão, pode também ser dividido em partes de igual tamanho (7, 30 ou 60), que tem como objectivo a leitura conforme as possibilidades de cada pessoa (leitura em 7, 30 ou 60 dias). A divisão do Alcorão em 60 dias é a mais habitual, sendo utilizada no ensino. Cada divisão em sete partes recebe o nome de manzil e em trinta o nome de jus. As fracções são também divididas em meios, quartos e oitavos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.