Páginas

domingo, 13 de setembro de 2015

EXCLUSIVO : DENUNCIA : COMO FUNCIONA OS CANALHAS DO FORO DE SÃO PAULO, A JUÍZA DA 28 VARA DA ÁREA METROPOLITANA DENUNCIOU OS PARCEIROS DO PT, NA VENEZUELA, POR ORDEM DE NICOLAS MADURO ELA FOI PRESA, CONDENADA E ESTUPRADA DENTRO DO PRESIDIO DO INSTITUTO NACIONAL DE ORIENTAÇÃO FEMININA ( INOF) , EM SEIS ANOS ESTRAGARAM A VIDA DA FAMÍLIA DELA E DE SUA FILHA /// A SETENÇA DADA PELA JUÍZA SUBSTITUTA SUSANA BARREIROS A LEOPOLDO LOPES FOI DADA SOB AMEAÇA E A FOTO QUE APARECE O DIOSDADO CABELLO E A JUÍZA, É FOTO SOB AMEAÇA DE VIDA

renato santos
13/09/2015


Entenda  como  funciona  a canalhice  do  foro de são paulo, por que que substituíram a Juíza,  da 28 ª Vara da Área Metropolitana de Caracas, Maria Lourdes Afiuni, pelo  Presidente  do Conselho de Justiça  do Poder Judiciário que  concedeu em seu lugar o  "estatuto provisório" da Susana Barreiros  no  tribunal de Justiça ", particularmente carrasco" de Leopoldo Lopez. 
"Em seis anos destruíram a minha vida, a da 

minha filha e da minha família. Na 

Venezuela, 

os juízes não julgam, eles satisfazem os 

caprichos do governo."

Juíza que denunciou os parceiros do PT na 

Venezuela fala das torturas que padeceu na 

prisão. 

Na Venezuela, María Lourdes Afiuni rompeu o silêncio. Em audiência realizada no dia 30 de junho, a juíza expôs os detalhes da tortura, maus-tratos e estupro que sofreu em 2010, quando esteve presa no "Instituto Nacional de Orientación Feminina" (INOF).



Thelma Fernández, advogada da juíza, contou como foi o depoimento no Tribunal. Afiuni relatou "como lhe destruíram a vagina, o ânus e a bexiga, quando guardas do INOF e funcionários do Ministério da Justiça a estupraram" [...] "narrou que um agente da Guarda Nacional a feriu com uma botinada, causando-lhe uma distensão em parte do seio. 
Destacou que presas condenadas por ela foram transferidas para celas ao lado da sua, e que foi vítima de vários ataques, não sendo feito nada para evitá-los. Confessou que em várias oportunidades aspergiram gasolina na sua cela". Certa vez, no estabelecimento penal feminino, "houve um princípio de incêndio, retiraram todas as detentas, menos a juíza, que deixaram trancada na cela". 

Em outra ocasião, ainda segundo Thelma Fernández, Afiuni foi conduzida até o Hospital Militar "para fazer um exame ginecológico, e fizeram-na despir-se na presença de mais de 20 funcionários da GNB, a  Guarda Nacional Bolivariana.

María Lourdes Afiuni está sendo julgada por deixar em liberdade o empresário Eligió Cedeño, seguindo uma resolução da ONU. A juíza obteve liberdade condicional em junho de 2013, mas está proibida de sair da Venezuela, de falar nos meios de comunicação nacionais e internacionais, e de escrever nas redes sociais Twitter e Facebook.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.