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terça-feira, 15 de setembro de 2015

DILMA AMEAÇA A DEMOCRACIA BRASILEIRA PROMETEU DETER OS MOVIMENTOS CONTRA SEU GOVERNO

EFE
PARA GAZETA CENTRAL
Brasília, 15 de setembro .


O presidente do Brasil, Dilma Rousseff, disse terça-feira que seu governo está "ciente" do que ela descreveu como tentativas de desestabilizar o país, e prometeu deter o fortalecimento dos movimentos anti-democráticos.



"Nós vamos fazer de tudo para manter os movimentos anti-democráticos de crescendo e ficando mais forte", disse Rousseff em uma declaração a jornalistas no palácio presidencial do Planalto.

O presidente lembrou que "o Brasil teve o momento mais doloroso alcançar a democracia" e criticou novamente os grupos de "pessimistas eternas" que, segundo ela, são os únicos que se beneficiam da crise.

Seis partidos da base de Dilma divulgado terça-feira um manifesto em "defesa da democracia", como uma reação ao apelo implacável da oposição para impeachment do presidente.

O documento foi assinado pelos legisladores do Partido dos Trabalhadores de Dilma e cinco formações aliadas.

"Nós declaramos nosso firme e decidido apoio ao mandato legítimo do Presidente Dilma Rousseff, que só terminará em 31 dezembro de 2016", diz o texto.

Na semana passada, quatro partidos de oposição anunciaram a decisão de montar um movimento em favor do impeachment e remoção Rousseff.

Esse grupo, que diz na internet que tem recolhido cerca de 800.000 assinaturas pedindo o impeachment do presidente, sustenta que Rousseff deve responder pela 2000000000 $ escândalo de corrupção na companhia petrolífera estatal Petrobras.

Esse clima político adverso vem em cima de profunda crise económica do país, os quais sujou imagem de Dilma ao ponto que pesquisas recentes mostram que ela tem o apoio de apenas 8 por cento da população.

Como resultado da crise, o governo viu-se obrigada nesta segunda-feira para anunciar uma série de medidas impopulares, incluindo cortes orçamentais, o congelamento dos salários dos funcionários públicos e impostos mais altos.

Em sua declaração terça-feira, Dilma reiterou que na próxima semana o governo pretende impor novas medidas para salvar fundos públicos, que incluirá a fusão de vários ministérios e outras agências governamentais.

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