renato santos
17/10/2015
O Jogo do Poder, a velha teoria da vaca, usa-se as Instituições e depois as quebram, como foi a OAB e outras.
O movimento revolucionário internacional está fechando o cerco contra a população brasileira na instalação da ditadura totalitária latino-americana. Em um artigo dessa última quarta-feira, o famoso jurista Ives Gandra Martins comentou sobre um conselho de notáveis da OAB-SP –a maior do Brasil, com cerca dos 40% de registros do país –, formado pelos principais protagonistas do golpe do Foro de São paulo a serviço do globalismo comunista internacional:
A proposta da OAB-SP abrange cláusula de barreira para evitar a proliferação dos partidos. Alguns nomes que compõem a seccional e sua Comissão de Reforma Política são Alexandre de Moraes, Almino Affonso, André Ramos Tavares, Cláudio Lembo, Dalmo Dallari, Dircêo Torrecillas, Evandro Herrera Gussi, José Afonso da Silva,José Gregori, Maria Garcia, Nelson Jobim, Ney Prado, Paulo de Barros Carvalho e outros experientes operadores do Direito.
Alguns dos “grandes” nomes que discutem a Reforma Política do PT-Foro-PSDB
-Nelson Jobim
O fanfarrão dublê de general Nelson Jobim foi acusado de ter enxertado 2 leis na Constituição de 1988.
Eduardo Militão Apesar de já ter atingido a maioridade, a Constituição Federal, promulgada em 1988, ainda desperta polêmica. Um estudo de dois professores da Universidade de Brasília (UnB) afirma que parte de um artigo foi incluído na Carta Magna sem passar pelo Plenário. …
Apesar de já ter atingido a maioridade, a Constituição Federal, promulgada em 1988, ainda desperta polêmica. Um estudo de dois professores da Universidade de Brasília (UnB) afirma que parte de um artigo foi incluído na Carta Magna sem passar pelo Plenário. O dispositivo inserido, segundo eles, beneficiou credores internacionais da dívida externa. As alíneas “a”, “b” e “c” do artigo 166 (172, na versão original) tratam de privilégios para o pagamento da dívida, de pessoal e de transferências aos estados e municípios (veja aqui).
Os autores do trabalho responsabilizam pela inserção do texto o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim, então deputado constituinte pelo PMDB gaúcho e líder do partido, e o ex-deputado Gastone Righi (SP), que liderava a bancada do PTB. Os dois negam a acusação .
Há quatro anos, Jobim admitiu ao jornal O Globo ter inserido, sem submeter ao Plenário, dois artigos na Constituição. Um deles, revelou, era sobre a independência dos poderes – o artigo 2º. Sobre o outro artigo, ele nada explicou. O ex-líder do PMDB prometeu escrever um livro para explicar tudo, mas até hoje não deu início à obra.
Com essa dúvida em mente, o professor de Segurança da Informação Pedro Antônio Dourado de Rezende e o advogado e consultor legislativo do Senado Adriano Benayon começaram a pesquisar para saber qual foi o outro dispositivo inserido sem a necessária aprovação dos deputados e senadores.
No ano passado, os dois publicaram o artigo acadêmico Anatomia de uma fraude à Constituição (veja a íntegra), no qual apontam Jobim e Righi como os responsáveis por inserir um texto não votado pelos constituintes. “Isso aqui foi enxertado. Os dois deixaram rastros”, afirmou Rezende, ao exibir uma folha dos Arquivos da Assembléia Nacional Constituinte (ANC), que comprovaria as alíneas “alienígenas”.
Segundo o estudo de Benayon e Rezende, o fato ocorreu no momento em que os constituintes cuidavam da discussão do texto final da Constituição. Naquela fase, nada de novo poderia ser acrescentado, eram admitidas apenas emendas para corrigir o texto, melhorando sua redação, ou suprimir dispositivos.
Entretanto, de acordo com os autores do estudo, um requerimento de três páginas para fundir os artigos 171, 172 e 173 incluiu uma folha estranha à matéria. Isso aconteceu em 27 de agosto de 1988, um sábado. A página continha a alínea “b” do artigo 172 (atual 166), pela qual não era mais necessário indicar fontes de receita nas emendas destinadas ao pagamento do “serviço da dívida”. Para Rezende, a folha deveria ter a rubrica de todos os 14 líderes partidários. Mas continha apenas as dos líderes do PMDB e do PTB, Jobim e Righi.
-Dalmo Dallari
-Alexandre de Moraes
Novo titular de segurança de Alckmin foi advogado de 123 processos do PCC (Primeiro Comando da Capital)
O novo titular da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo aparece no Tribunal de Justiça do Estado como advogado em pelo menos 123 processos na área civil em favor da Transcooper, segundo informa o jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira (9).
A cooperativa atentida por Alexandre de Moraes – que tem como missão enfrentar uma das principais organizações criminosas do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital) – é citada em um investigação que apura formação de quadrilha e lavagem de dinheiro do PCC.
Segundo a reportagem, Moraes afirmou em nota que começou a advogar para a Transcooper em janeiro de 2011, mas não atuou na investigação por suposta relação com o PCC. “Não houve qualquer prestação de serviços advocatícios – nem pelo secretário nem pelos demais sócios – às pessoas citadas em possível envolvimento com o crime organizado, em 2014. O contrato se referia estritamente à pessoa jurídica da cooperativa.” Até o dia 8 de janeiro, entretando, Moraes permanecia no site do TJ como defensor da cooperativa, frisou o Estadão.
“Moraes comandava um dos mais famosos escritórios de advocacia em São Paulo. Entre seus clientes estão empreiteiras, associações e políticos. Ele também participou, entre 2007 e 2010, da gestão Gilberto Kassab (PSD) na Prefeitura, quando acumulou os cargos de presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Transporte (SPTrans), além das Secretarias de Serviços e de Transportes”, publicou o jornal.
“Em 2010, quando as investigações sobre a Transcooper tiveram início, Moura era diretor de uma das empresas citadas, a Happy Play. As outras eram a Himalaia e a Novo Horizonte. Na investigação, um dos endereços da Happy Play era o da garagem da Transcooper”, acrescentou. O processo contra a empresa ainda está em andamento no Ministério Público.
Para assumir o comando da Pasta a pedido do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Moraes afirma ter renunciado a todos os processos em que atuava e soliticou, no último dia 1, uma licença temporária de sua inscrição como advogado na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Na última disputa eleitoral, a Transcooper ganhou os holofotes da grande mídia por ter sido relacionada ao ex-deputado estadual Luiz Moura, suspeito de ter ligações com o PCC. Moura passou por sindicância dentro do antigo partido, o PT, e acabou sendo expulso. Moura, ao Estadão, afirmou desconhecer Moraes.Via GGN
-Almino Afonso
O ex-ministro da ditadura golpista de João Goulart que tem o nome na lista daStB – KGB em Praga, capital da antiga Tchecoslováquia.
Não temos nenhuma noção do real envolvimento de Almino Afonso com o movimento comunista internacional, financiado e comandado por Moscou, mas o fato é que o nome dele aparece na lista do serviço secreto tcheco, que era a sucursal para o Brasil da KGB. Não sabemos se foi uma vítima, um espionado ou se tinha alguma relação íntima e operacional com o plano de dominação comunista soviética no Brasil vermelho de Jango.
A trajetória política indica que foi a vida toda um dos grandes protagonistas no cenário da política nacional, sempre em posições de destaque.
-Cláudio Lembo
O famoso ex-governador de São Paulo, responsável na época em deixar explodir a pior crise de rebeliões em prisões na história do Brasil, e dos sangrentos ataques terroristas da organização PCC, braço armado das FARC-Foro de São Paulo no Brasil.
Ele foi autor da célebre frase “Nós temos uma burguesia muito má, uma minoria branca muito perversa”.
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo, afirma que o problema de violência no Estado só será resolvido quando a “minoria branca” mudar sua mentalidade. “Nós temos uma burguesia muito má, uma minoria branca muito perversa”, afirmou. “A bolsa da burguesia vai ter que ser aberta para poder sustentar a miséria social brasileira no sentido de haver mais empregos, mais educação, mais solidariedade, mais diálogo e reciprocidade de situações.”
Bem preocupante é essa Comissão da Reforma Política criada pela OAB que o dr.Ives Gandra cita no artigo. Cláudio Lembo parece estar mais certo da missão de destruir a sociedade brasileira e sua “maldita” elite branca burguesa – leia-se todo o cidadãos brasileiros brancos, negros, índios, asiáticos… que trabalham e não fazem parte da nomenklatura revolucionária das quais Cláudios Lembos e seus pares pertencem.
Em relação ao fato de ter destacado o papel da burguesia nacional na perpetuação das desigualdades sociais no Brasil, ele disse ter sido “profético” na ocasião. “Deus fala pela boca dos loucos. Naquela época, aproveitei e falei. Disse que a minoria branca estava extremamente agressiva, por causa do PCC. Agora vejo a minoria branca toda na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.” Para ele, a corrupção está em outras áreas, e não só na Petrobras. “Se levantarem as tampas, vai ser muito complicado. A burguesia não quer que tampas sejam levantadas. Basta a Petrobras.”
É extremamente preocupante que altos potentados do direito nacional depositem alguma esperança em comissões que sejam compostas por personalidades sinistras que se autointitulam loucos, como Cláudio Lembo.
-José Gegrori CESAR
O ministro dos direitos humanos do governo golpista de FHC é mais um desses “notáveis”, elencado pelo doutor Ives. Grande estrela da constelação vermelha brasileira.
“Foi com essas maciças declarações [sobre torturas] que o trêfego Cardeal Arns e seus acólitos – entre eles, José Gregori e José Carlos Dias – conseguiram montar o famoso livro ‘Brasil: Nunca Mais’, a Bíblia dos Revanchistas” (Gen Div Negrão Torres – História Oral do Exército/1964, Tomo 14, pg. 68). (1) Não custa lembrar que o revanchista José Carlos Dias é hoje um dos integrantes do Comando Vermelho de Dilma Rousseff, que atende pelo apelido de Comissão Nacional da Verdade, o Pravda tupiniquim.“O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares, elementos cruciais do plano de dominação externo. Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, o movimento Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do governo federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo.
A reforma política da CNBB, OAB e outros. Que outros? CESAR
Com esses apoiadores e tanta identidade de pontos de vista, eu não preciso saber mais para compreender a quem serve esse projeto.
Buscando informações sobre o projeto de reforma política que vem sendo objeto de coleta de assinaturas, descobri uma nova dimensão da hegemonia que se estabeleceu sobre a nação. Qual o partido ou tendência ideológica que lhe vem à mente quando eu menciono MST, CUT, Via Campesina, CONTAG, UNE? Pois bem, fazendo a tal busca, obriguei-me a ler as 23 páginas do projeto de lei que “dispõe sobre o financiamento das campanhas eleitorais e o sistema de eleições proporcionais”. Tratei, igualmente, de saber de onde ele veio. Esse projeto, foi divulgado em outubro do ano passado pelo movimento Eleições Limpas (www.eleicoeslimpas.com.br) e hoje é acionado por uma certa Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas (procure no Google por esse nome e clique em “Quem somos”).
Vê-se, ali, que a coalizão é formada por 99 entidades – sim, você leu certo, 99! – contadas uma a uma. Entre as já mencionadas, ainda encontrei outros velhos conhecidos: FENAJ, UBES (estudantes secundaristas), CNTE (“trabalhadores” em educação), CONIC (aquele Conselho Nacional de Igrejas Cristãs que apoiou oficialmente o PNDH-3), o MMC (Movimento das Mulheres Camponesas, aquelas que invadiram os laboratórios da Aracruz em 2006), um certo Fórum Paulista de Participação Popular (cujo site é encimado por peça publicitária de um candidato do PT a deputado federal), a Via Campesina, a UBM(entidade de mulheres pró-aborto), RFS (Rede Feminista de Saúde, pró-aborto), a REBRIP (rede de ONGs e movimentos sociais com propostas “alternativas”), aLiga Brasileira de Lésbicas, o Movimento Evangélico Progressista, aArticulação Mulheres Brasileiras (pró-aborto e contra os direitos dos nascituros). E por aí vai. Sabe quando a oposição conseguirá reunir algo semelhante a esse formidável elenco de militantes ONGs, grupos, movimentos, uniões, conselhos, redes, ligas, associações, federações, centrais, etc.?
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