renato santos
23/10/2015
Um relatório final aprovado por um painel do Congresso investigar a corrupção brasileira na companhia petrolífera estatal Petrobras, culpou fornecedores e funcionários desonestos para o enxerto, em vez de políticos ou a empresa.
O relatório final da comissão não criticar políticos, incluindo aqueles intimamente associada com a Petrobras, como a presidente Dilma Rousseff, que foi presidente do conselho da empresa, quando grande parte da corrupção aconteceu.
Ele também poupado Eduardo Cunha, o presidente da câmara baixa, que está sob investigação pela polícia e promotores por suposta corrupção.
Rousseff, que está enfrentando uma possível batalha impeachment, não foi acusado ou acusada pela polícia ou procuradores de qualquer delito criminal.
O painel fez recomendar que 10 empresas ser investigado para possivelmente pagamento de subornos, incluindo Kawasaki Heavy Industries do Japão, a unidade brasileira da cingapuriano construtor plataforma de petróleo Keppel Corporation Ltd, e seu rival sediada em Cingapura Sembcorp Marine Ltd.
O relatório, que se seguiu a uma investigação de oito meses e foi aprovado por uma votação de 17-9, com uma abstenção, negado "corrupção institucional" existia na Petróleo Brasileiro SA, como a empresa é formalmente conhecido.
O relatório tem sido criticado por não censurar políticos ou dois principais executivos da Petrobras anteriores.
A aprovação do relatório trata a semana após o governo do Brasil disse que as autoridades suíças congelou $ 2,4 milhões em contas mantidas por Cunha.
Os procuradores federais estão investigando Cunha sobre alegações feitas durante transações penais que recebeu um suborno de US $ 5 milhões como parte do esquema de corrupção Petrobras.
Cunha, que é membro do Partido Democrático Movimento do Brasil, parte da coalizão liderada pelos Partido dos Trabalhadores dominantes, anteriormente disse à comissão que não tinha contas bancárias suíças.
O relator da comissão oficial, Luiz Sergio Nóbrega de Oliveira, membro do Partido dos Trabalhadores, disse que seu painel recebeu nenhuma prova Cunha tinha contas bancárias no exterior.
O relatório final critica polícia e os procuradores manipulação do Lava Jato ou sonda "Car Wash" para fixação contrato, suborno e propinas políticos a Petrobras.
O relatório critica também o uso de "um excesso" de argumento-pechinchas em troca de sentenças reduzidas para ganhar confissões de jogadores-chave no caso. O relatório diz que não havia nenhuma prova de que o dinheiro foi desviado de projetos da Petrobras para os políticos.
Lei fundamento barganha do Brasil exige que as testemunhas que colaboraram fornecer provas, bem como testemunho, a fim de receber sentenças reduzidas.
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