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terça-feira, 2 de junho de 2015

IBERIA AGORA VOO PRA VENEZUELA

Em um encontro com jornalistas hoje cedo, o presidente da companhia aérea Iberia, Luis Gallego, disse que não deseja remover o destino da Venezuela e de seus problemas na Venezuela são semelhantes aos que o resto das companhias aéreas. "Esperamos encontrar uma solução com o governo", em relação à dívida do governo.


Iberia tem a vocação de continuar a voar para a Venezuela, apesar de ser incapaz até agora de recuperar 200.000.000 € realizadas no país e cuja coleção está negociando com o governo venezuelano disse hoje seu presidente Luis Gallego. 

Iberia continuará a oferecer destino, onde voa três vezes por semana, porque ele acredita que é um mercado em que "deve ser eo que esperamos encontrar uma solução com o governo e chegar a um acordo." 

Em um encontro com jornalistas por ocasião do retorno da Iberia Havana, Gallego explicou que seus problemas na Venezuela são semelhantes aos que o resto das companhias aéreas que operam no país. 

"O que estamos fazendo é tendo como uma disposição com a nova taxa de câmbio e continuar trabalhando para recuperar esse dinheiro", detalhou. 

A vocação de Iberia é estar presente na Venezuela porque "temos sido muitos anos no país, mas iria cobrar o que eles vendem", lamentou. 

Gallego acrescentou que a empresa "não tem limite de tempo" para receber o seu dinheiro e "como nós não gosto de deixar Cuba (por falta de rentabilidade), nós não sair da Venezuela".

VENEZUELA: Fórum de São Paulo reafirmaram a sua solidariedade com a Venezuela para novo ataque internacional / Assembleia Nacional / A comunicação foi lida pelo secretário da AN, Fidel Vazquez e apoiado pelos deputados revolucionários

Na terça-feira, o Grupo de Trabalho do Fórum de São Paulo, através de um comunicado à Assembleia Nacional reafirmou a sua solidariedade com a Venezuela contra a violenta campanha de difamação contra o Presidente do vice Assembleia Nacional, Diosdado Cabello. 


Em solidariedade com a Venezuela, destaques comunicação literalmente, "as forças populares esquerda, revolucionário e socialista América Latina e do Caribe que compõem o Fórum de São Paulo reafirma a sua solidariedade com o projecto de avançar a mudança democrática na Venezuela pela revolução bolivariana socialista ", ele lê o secretário da Assembléia Nacional, Fidel Vasquez. 


Também indica o relatório condenando a nova escalada de agressão contra o governo venezuelano e as instituições orquestrada pelos proprietários dos meios de comunicação na Europa e na Estados Unidos, buscando questionar o caráter ético e moral desse processo para tentar desacreditar seus dirigentes e líderes como aconteceu com o presidente do deputado da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, também primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). 


Por último, acrescenta que as forças populares de esquerda revolucionária e socialista na América Latina e no Caribe que compõem o Fórum de São Paulo rejeitar esta estratégia do direito internacional que não foi fundamentada e evidências que só corresponde a um nova ingerência nos assuntos internos da Venezuela pelas oligarquias de mídia.

ACIDENTE OU CONSPIRAÇÃO :HELICÓPTERO PP-LLS COMPONENTES DESCONECTADOS SE FICAR COMPROVADO ISSO, OCORREU ASSASSINATO

ACIDENTE  OU  CONSPIRAÇÃO :  As  hipóteses  já  chegam mesmo  a  uma conspiração:

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta terça-feira (2) que dois componentes fundamentais para controle da aeronave estavam desconectados desde antes da decolagem do helicóptero PP-LLS, que caiu em abril na Grande São Paulo. 

O acidente matou Thomaz Rodrigues Alckmin, filho mais novo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e mais quatro pessoas.



No dia 2 de abril, o helicóptero caiu em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Além do caçula de Alckmin, morreram o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53 anos, e os mecânicos Paulo Henrique Moraes, de 42, Erick Martinho, de 36, e Leandro Souza, de 34.

Por meio de nota, a FAB informou que os "controles flexíveis" e as "alavancas", dois dos componentes apontados como "fundamentais" para o controle da aeronave durante o voo, estavam desconectados antes da decolagem.

Embora o texto da nota informe que os dispositivos estavam desconectados "antes da decolagem", a FAB esclareceu, em resposta a consulta do G1, que permaneceram desconectados durante o voo. A nota não informa o motivo da desconexão.


"Controles flexíveis (ball type) e alavancas (bellcranck) – dois componentes fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo – estavam desconectados antes da decolagem", diz a nota da FAB.

A nota causou estranheza para Rodrigo Duarte, piloto e conselheiro da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros. “Imagine um carro saindo com a barra de direção solta. O que a nota diz é mais ou menos isso: que o helicóptero acionou já com essa cadeia de comandos desconectada e, estranhamente, ele saiu para o voo”, afirmou ao Jornal Nacional. “Ele voou por alguns minutos, ele chamou a torre de controle do Helicentro para pouso e só depois que veio a cair. Então não faz sentido que essa cadeia de comandos estivesse solta já antes da decolagem.”

Ricardo Chilelli, piloto particular, engenheiro aeronáutico e sócio proprietário de uma empresa de segurança no voo nos Estados Unidos, também estranhou o documento. “O que está sendo dito nesta nota é absurdo. 

Com essa peça solta, nenhum piloto sai do chão”, disse. “Na hora o piloto detecta, ela não responde aos seus comandos. Não tem controle da aeronave com isso solto.”

Destroços
O exame dos destroços do acidente aponta que os danos nos demais componentes da aeronave foram consequências, e não causas, da queda, informou a FAB.

Além disso, o órgão declarou que as evidências, até o momento, apontam que o comandante pilotou o helicóptero em todas as fases do voo.

O voo do dia do acidente foi o primeiro daquele helicóptero após quase dois meses de intervenções previstas de manutenção, conforme a FAB. 

O órgão comunicou que a comissão que investiga o acidente estuda os documentos do helicóptero e os serviços realizados pelas empresas de manutenção.

MICROSOFT, CUSTARÁ R$ 626,00 NO BRASIL, MAIS TERÁ UPGRADE GRATUITA PRA QUEM POSSUI WINDOWS 7, 8 OU 8.1 A PARTIR DO DIA 29 DE JULHO

Segundo a Microsoft, o Windows 10 custará exatamente o mesmo que o seu antecessor, o Windows 8.1. Ou seja, US$ 119 para a versão Home e US$ 199 (R$ cerca de R$ 626) para a edição Pro. Os valores estão em conversão direta e sem impostos locais sobre os preços. 



“O Windows 10 Home tem um preço sugerido de US$ 119. O Windows 10 Pro tem o preço sugerido de US$ 199. E o Windows 10 Pro Pack, que permite atualizar a versão Home para a Pro, tem preço sugerido de US$ 99. Todos estarão disponíveis nas lojas e online”, diz o comunicado.

O Windows 10 será lançado no dia 29 de julho para PCs e tablets, e será oferecido como um upgrade gratuito para quem possui aparelhos com Windows 7, Windows 8 ou Windows 8.1. 

Unificador de plataformas, ele também chegará aos celulares, mas esta versão será lançada mais no fim do ano.

A maneira mais fácil de obter o Windows 10 será com a atualização gratuita. Também será possível comprar uma cópia por outras razões, como a instalação em um PC construído por você mesmo.

TRANSTORNO NAS LINHAS 11 CORAL E 12 SAFIRA ( QUE ATENDEM CIDADES DO ALTO TIETÊ) GREVE

As linhas 11-Coral e 12-Safira (que atendem cidades do Alto Tietê) serão afetadas pela greve dos ferroviários a partir das 0h desta quarta-feira (3). O Sindicato dos Trabalhadores da Central do Brasil decidiu parar as linhas 11-Coral e 12-Safira. 


O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo confirmou a paralisação das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa da 0h até pelo menos as 14h, quando haverá nova assembleia.

O desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), determinou que deve ser mantido um contingente de 90% do efetivo de maquinistas e 70% dos demais profissionais entre 4h e 10h e entre 16h e 21h. Nos demais horários, 60% dos funcionários devem trabalhar. A liminar também impede que os trabalhadores efetuem a “liberação de catracas”. A multa diária para o descumprimento é de R$ 100 mil.

Negociação

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os sindicatos que representam os ferroviários se reuniram nesta terça-feira (2), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas não chegaram a um acordo quanto ao reajuste salarial da categoria. A CPTM ofereceu duas propostas.

Esta foi a terceira audiência de conciliação no TRT. Os ferroviários reivindicam 7,89% de reajuste salarial mais 10% de aumento real.  A próxima reunião no TRT está marcada para o dia 11, às 13h.

A companhia propôs reajuste salarial com base no IPC, de 6,6527%, com adicional de 1% e reajuste de 10% sobre os benefícios. A segunda oferta é de reajuste linear de 8,25% sobre salário e benefícios. O conselho de conciliação do TRT sugeriu ainda um reajuste de 6,6527% (IPC) + 1% de reajuste e 15% de aumento nos benefícios.

Durante a reunião, a CPTM chegou a oferecer 8,5% de reajuste salarial e de benefícios, mas, durante o recesso da audiência, a diretoria da empresa foi contra a proposta.

Metroviários
Na noite desta segunda-feira (1º), o Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu aceitar a proposta de reajuste salarial feita pelo Metrô em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região.

Pela proposta o Metrô aumentou o reajuste dos salários de metroviários e engenheiros de 7,21% para 8,29%. Os dois sindicatos que representam as categorias pediam reajuste de 18,64% e 17,01%, respectivamente, mas na assembleia decidiu aceitar a proposta da empresa. Com isso, não haverá greve no Metrô de São Paulo.

O Metrô também ofereceu 10% de reajuste para vale-alimentação e vale-refeição desde que os trabalhadores aceitem a nova forma de pagamento da participação nos resultados da companhia, em parcela fixa mais 40% atrelados a metas. Atualmente só os 40% são vinculados a metas. "Foi uma conquista importante da categoria. 

Não é o que a gente queria mas na conjuntura atual foi o que conseguimos", disse o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior.

SENHOR JOSEPH BLATTER POR FAVOR DEVOLVA os R$ 1, bilhão dos IMPOSTOS A SAÚDE BRASILEIRA VAI AGRADECER : DILMA ELE RENUNCIOU E VOCÊ NÃO VAI ESTÁ MAIS DE QUE NA HORA ABRIR UMA CPI NO CONGRESSO E NO SENADO ONDE FOI PARAR O GANHO DA COPA

renato santos 

O  assunto  desta  semana  será  sem  dúvidas a  renuncia  do PODEROSO DA  FIFA, mas  não  se  iludam, nem problemas pessoais  e  nem pela  consciência  trata-se de  estratégia política do  cidadão Joseph Blatter,  agora  o  que resta a  ele  é vergonha  na  cara  e  devolver  os milhões  que  a DILMA   repassou  a  ele  se, o  aval do  CONGRESSO  BRASILEIRO E DO SENADO FEDERAL e  se  ela  tiver  o  mínimo de  caráter deveria  renunciar  também, mas  esta  é  outro  história  meus caro  leitores.

UM APERTO DE MÃO DEVE  FAZER  DILMA RENUNCIAR

Um  aperto de  mão  meu que  suspeito, onde  esta  o  dinheiro brasileiros  dos  impostos . Enquanto  os brasileiros  "  rala" para  pagar as  altas  taxas  de juros  dos impostos, o  governo brasileiro  faz  ao contrário  isenta  a FIFA, como pode  isso, simples  pela  corrupção.


Apesar de dizer que o objetivo não é ganhar dinheiro com a Copa 2014 no Brasil, a Fifa já garantiu receita recorde com o Mundial. 

CORRUPÇÃO DA  DILMA A ISENTAR A  FIFA DOS IMPOSTOS

Isenta pelo governo brasileiro de pagar aproximadamente R$ 1 bilhão em impostos e com mais de 900 contratos comerciais fechados, a entidade ganhará no mínimo R$ 8,8 bilhões com o torneio. 

O POVO  TEM  RAZÃO 

Apesar das manifestações do povo brasileiro, a Fifa não deve abrir mão de realizar a Copa mais lucrativa de sua história.

A Copa no Brasil teve a receita de  R$ 1,7 bilhão superior à do Mundial da África do Sul, em 2010, que rendeu aproximadamente R$ 7 bilhões. 

A edição de 2006, na Alemanha, gerou R$ 4,4 bilhões, metade da receita conseguida no Brasil. Segundo reportagem publicada no Portal Copa 2014, até o começo de 2012, a Fifa já havia assinado 921 vínculos (ligados às comunicações, ao marketing e à venda de pacotes de turismo) nas 12 cidades-sede.

Além das centenas de contratos comerciais, a entidade que comanda o futebol também já fechou 19 cotas de patrocínios, sendo 13 com companhias internacionais. 

Juntas, essas empresas renderam à Fifa R$ 4,2 bilhões que, somados aos direitos de transmissão, darão à entidade o rendimento de aproximadamente R$ 8,8 bilhões com o Mundial. 

Em abril, o governo brasileiro estimou ter aberto mão de R$ 1 bilhão em impostos por causa das isenções fiscais que concedeu para a realização da Copa, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Inglaterra, Estados Unidos e Japão podem até querer, mas a Copa do Mundo 2014 não deixará de ser disputada em solo brasileiro. Mesmo assustada com a série de manifestações contrárias ao evento no Brasil, principalmente pelo elevado custo das obras em estádios e pela falta de obras de mobilidade urbana, a Fifa não tem interesse de alterar a sede da principal competição do futebol do planeta.

Em entrevista coletiva realizada segunda-feira (24), o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, admitiu que a Copa deve mesmo render os R$ 8,8 bilhões, mas disse que a entidade é instituição sem fins lucrativos. 

Ao contrário do que diz o dirigente, porém,  a própria Fifa divulgou relatório no começo de 2013 que mostrou lucro de R$ 178 milhões em 2012, e uma reserva financeira de aproximadamente R$ 2,6 bilhões. 

O salário do presidente Joseph Blatter e seus benefícios não estão detalhados no relatório, mas ele está entre os líderes e executivos da entidade que, juntos, compartilham pagamentos que totalizam cerca de R$ 67 milhões.

 A  RENUNCIA 

Era uma daquelas ocasiões há muito aguardadas, que justificam ter espumante no frio para assinalá-las: Joseph Blatter  renunciou  a presidência da FIFA, apesar de ter sido reeleito para um quinto mandato consecutivo na liderança do organismo que tutela o futebol mundial há apenas quatro dias. 

Algo que o próprio fez questão de lembrar na declaração de renúncia, embora tenha admitido que deixara de sentir o apoio “dos adeptos, dos futebolistas, dos clubes, das pessoas que vivem, respiram e amam o futebol”. 


MUDANÇA  NA  FIFA  

Pela primeira vez em muitos anos, abriu-se uma verdadeira perspectiva de mudança na FIFA. Blatter, cujo reinado durava desde 1998, tanto abanou que finalmente caiu. 

Mas a saga pode não ter terminado, porque informações publicadas pelo jornal The New York Times indicam que o suíço está no centro da investigação do FBI à corrupção no organismo.

A VERDADE  X  CORRUPÇÃO 

Tudo se precipitou no dia em que vieram a público documentos que implicavam o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke – o braço direito de Blatter – numa transferência de dez milhões de dólares (cerca de nove milhões de euros) feita em 2008 para uma conta controlada por Jack Warner. 

O então presidente da confederação da América do Norte, Central e Caraíbas, acusado de receber subornos para ajudar a África do Sul a ganhar a organização do Mundial 2010, foi detido na recente operação desencadeada pelas autoridades norte-americanas que investiga o escândalo de corrupção que abalou o organismo. 

Em jeito de esclarecimento, a FIFA frisaria que a transferência estava relacionada com o legado do Campeonato do Mundo e que Valcke não estava envolvido.

Aparentemente, era tarde demais e o princípio do fim de Blatter, o homem de quem se diz receber um salário mensal na ordem dos dois milhões de dólares (1,8 milhões de euros) e que ao longo das últimas décadas construiu uma teia de influências que lhe permitiu governar sem oposição o organismo que tutela o futebol mundial. 

A  SENSAÇÃO 

Ao longo de todo este tempo, a sensação predominante em relação a Blatter era a de ser alguém intocável, por mais que se visse envolvido em escândalos, até porque a procuradoria-geral suíça explicou, na sequência da renúncia, que o dirigente “não está acusado de nada” e que “a demissão anunciada não afecta os procedimentos penais” em curso.

A saída do suíço de 79 anos não será imediata. Uma vez que o presidente da FIFA é eleito pelo congresso da organização e a próxima reunião ordinária está marcada para 13 de Maio de 2016, Blatter convocou um congresso eleitoral extraordinário para evitar o “atraso desnecessário”. “Vou instar o comité executivo a organizar o mais rapidamente possível o congresso extraordinário para a eleição do meu sucessor. 

Isto terá de ser feito de acordo com os estatutos da FIFA e deverá dar tempo a que os melhores candidatos se apresentem e façam campanha”, sublinhou.

Numa declaração que se seguiu à de Blatter, o líder da comissão de auditoria e fiscalização, Domenico Scala, apontou a realização do novo acto eleitoral para o período “entre Dezembro deste ano e Março do ano que vem”.

Até lá, o homem que há 40 anos começou a trabalhar no organismo que tutela o futebol mundial (dos quais 17 anos como presidente e outros 17 como secretário-geral), prometeu avançar com propostas para uma reforma profunda da FIFA: 

“A dimensão do comité executivo tem de ser reduzida (actualmente tem 27 elementos) e os seus membros deverão ser eleitos pelo congresso. 

O controle de integridade para os membros do comité executivo deve ser organizado centralmente pela FIFA e não pelas confederações. Precisamos de limitar os mandatos não só do presidente mas também de todos os membros do comité executivo”, enumerou Blatter, acrescentando: “Lutei por estas mudanças antes e, como todos sabem, os meus esforços foram bloqueados. Desta vez, serei bem-sucedido.”

O discurso com que Blatter se apresentou perante os jornalistas, numa conferência de imprensa marcada à pressa e que começou com 45 minutos de atraso sobre a hora inicialmente prevista, significou a inversão total da posição do dirigente. 

Logo após ter sido reeleito, dizia à televisão suíça que o cenário de demissão não se colocava: “Porque haveria de sair? Isso significava reconhecer que tinha feito algo errado. Nos últimos três ou quatro anos lutei contra toda a corrupção, contra tudo o que é proibido. Mais de metade das pessoas que tomaram as decisões [sobre os Mundiais] já não está na FIFA”.

Aquilo que até há pouco tempo era difícil de imaginar está mais perto de tornar-se realidade: Blatter, o tragicómico homem-FIFA, vai ceder o trono do futebol mundial. O processo de limpeza e reconstrução será longo, mas poderá finalmente começar.