22/10/2015
renato santos atualizado
Precisamo ter uma observação quando usamos as noticias para distorcer e colocar em pé de guerra grupos que tenham o mesmo objetivo, de tirar os cleptocratas do poder. A qual sempre defendemos a DEMOCRACIA livre do foro de são paulo e de qualquer ditadura impostas por radicais, pessoas que se passam por impechimistas ou intervencionistas, mas que na realidade tem objeto próprios da teoria da VACA, em destruir todos os objetivos de conquista verdadeira.
Na frase de PAULO CHAGAS, " .... Nenhuma ditadura é boa para o BRASIL...".
Recentemente a GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL, identificou esses radicais, a qual pela uma matéria começaram a sair do foco e de seus objetivos atacando uns aos outros, o que precisamos? é de união e se temos um SALVADOR DA PÁTRIA? sim, TEMOS, UMA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA E UNIDA, ESSE É O PRINCIPAL OBJETIVO DESSA NOSSA LUTA!
12/04/2015 - 16h58 - Atualizado em 14/04/2015 - 09h04
Autor: Duilo Victor
O gatilho que multiplicou a adesão de indignados pelas principais cidades do País no último dia 15 - e que promete novo capítulo nesta tarde - veio de um só lugar. São Paulo é o ninho das quatro organizações que mais se mobilizaram mês passado contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), inclusive na Grande Vitória.
Por trás de cada grupo, há pequenos empresários e profissionais liberais que testaram o poder de aglutinação das redes sociais para promover os protestos. De Vinhedo, Região Metropolitana de Campinas, vem o advogado Rubens Nunes, um dos líderes do Movimento Brasil Livre. A organização nasceu na semana seguinte à reeleição de Dilma, e promete para hoje protestos em 161 municípios.
“Desde a criação do movimento, a nossa intenção era que crescesse muito. Queríamos botar gente na Avenida Paulista. Queríamos tremer as bases do Planalto. Eles (governo) estão de costas para o povo. O primeiro passo foi dado, já houve um recuo do governo”, disse Nunes à reportagem de A GAZETA.
Impeachment
Perguntado se o desejo de impeachment de Dilma resolveria os problemas do país, Nunes disse que se o vice, Michel Temer, tiver provas de corrupção contra ele, terá que ser o próximo da lista.
Já o engenheiro Rogério Chequer, empresário de 46 anos, não quer exatamente o impeachment. Seu desejo é que o Movimento Vem Pra Rua ajude a forçar um pedido de renúncia da presidente: “Não somos contra o impeachment. O correto é dizer que não somos a favor dele agora. É algo que ainda não tem sustentação jurídica”.
O ex-pastor de 40 anos Marcello Reis, líder do Revoltados Online, quer sim o impeachment. Além disso, se destaca dos demais por defender o fim do uso das urnas eletrônicas.
Divergência
Mas como toda reunião política, mesmo que não seja partidária, há rivalidades. E a principal delas é a que envolve o grupo Intervencionistas Independentes - S.O.S. Forças Armadas e todas as demais.
O principal porta-voz é o industrial Renato Tamaio, 47 anos. Seu grupo quer usar a liberdade democrática de protestar para romper com o estado democrático - ou, nas palavras dele, impor a lei marcial para recuperar a democracia.
Além de conseguir a rejeição dos outros grupos, Tamaio foi obrigado pela PM paulista a ficar a 500 metros do caminhão de som do Movimento Brasil Livre em novas manifestações que ocorrerem.
“Rechaçamos a ideia de intervenção militar. É até lunático da parte desse grupo”, sentencia Nunes, o advogado de Vinhedo.
Foto: Divulgação
Rogério Chequer
Rogério Chequer
Origem
Empresário, o engenheiro paulista de 46 anos é um dos líderes do Movimento Vem Pra Rua. O grupo foi criado em setembro do ano passado. Nega que seja aparelhado por partidos de oposição à presidente, inclusive o PSDB.
O que defende
Deseja que as manifestações populares forcem a renúncia da presidente Dilma Rousseff. Afirma ainda não haver prova jurídica de sua culpa direta com esquemas de corrupção, o que justificaria o pedido de impeachment. Diz protestar contra todos os partidos.
O que sustenta
Assim como o Movimento Brasil Livre, vende camisetas e recebe doações. Gastou R$ 20 mil na manifestação de março Avenida Paulista.
Marcello Reis
Origem
Ex-pastor de 40 anos, o paulista afirma que o Revoltados Online surgiu há 11 anos, para combater a pedofilia pela internet. Também afirma que o grupo é suprapartidário.
O que defende
Quer o impeachment da presidente Dilma e garante que faz a reivindicação há mais tempo que os demais, pelo menos desde 2013, quando o termo “petrolão” ainda não existia. Quer também o fim do uso das urnas eletrônicas no processo eleitoral. No último dia 3, postou um vídeo com uma lista de ofensas pessoais ao ex-presidente Lula.
O que sustenta
O grupo vende camisetas e bonés com motivos a favor da saída da presidente pela internet.
Rubens Nunes
De onde vem
Paulista de Vinhedo, na Região Metropolitana de Campinas, em São Paulo, o advogado de 26 anos é o coordenador jurídico e um dos líderes do Movimento Brasil Livre.
Objetivo
Conseguir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na interpretação, do movimento, escândalos de corrupção, como o da Petrobras, dá prova jurídica de que a presidente cometeu crime de responsabilidade
Como se financiam
Segundo Nunes, doações feitas pela internet e venda de camisetas bancam o caminhão de som e material impresso para os protestos do grupo em São Paulo. Protesto de hoje terá orçamento de R$ 20 mil, 33% mais que no protesto do mês passado.
Foto: Divulgação
Renato Tamaio
Renato Tamaio
Origem
Industrial de 47 anos, é um dos líderes do Intervencionistas Independentes - S.O.S. Forças Armadas. É considerado o grupo mais extremista das manifestações antigoverno.
O que defende
Quer uma intervenção militar no Estado Democrático para, segundo Tamaio, restaurar a democracia e convocar novas eleições. Não quer apenas a saída de Dilma, mas dos deputados e dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Rejeição
Os Intervencionistas Independentes são acusados de desrespeitarem o espaço de outros manifestantes em São Paulo. Terão que ficar a 500 metros do Movimento Brasil Livre.
Autor: Duilo Victor
O gatilho que multiplicou a adesão de indignados pelas principais cidades do País no último dia 15 - e que promete novo capítulo nesta tarde - veio de um só lugar. São Paulo é o ninho das quatro organizações que mais se mobilizaram mês passado contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), inclusive na Grande Vitória.
Por trás de cada grupo, há pequenos empresários e profissionais liberais que testaram o poder de aglutinação das redes sociais para promover os protestos. De Vinhedo, Região Metropolitana de Campinas, vem o advogado Rubens Nunes, um dos líderes do Movimento Brasil Livre. A organização nasceu na semana seguinte à reeleição de Dilma, e promete para hoje protestos em 161 municípios.
“Desde a criação do movimento, a nossa intenção era que crescesse muito. Queríamos botar gente na Avenida Paulista. Queríamos tremer as bases do Planalto. Eles (governo) estão de costas para o povo. O primeiro passo foi dado, já houve um recuo do governo”, disse Nunes à reportagem de A GAZETA.
Impeachment
Perguntado se o desejo de impeachment de Dilma resolveria os problemas do país, Nunes disse que se o vice, Michel Temer, tiver provas de corrupção contra ele, terá que ser o próximo da lista.
Já o engenheiro Rogério Chequer, empresário de 46 anos, não quer exatamente o impeachment. Seu desejo é que o Movimento Vem Pra Rua ajude a forçar um pedido de renúncia da presidente: “Não somos contra o impeachment. O correto é dizer que não somos a favor dele agora. É algo que ainda não tem sustentação jurídica”.
O ex-pastor de 40 anos Marcello Reis, líder do Revoltados Online, quer sim o impeachment. Além disso, se destaca dos demais por defender o fim do uso das urnas eletrônicas.
Divergência
Mas como toda reunião política, mesmo que não seja partidária, há rivalidades. E a principal delas é a que envolve o grupo Intervencionistas Independentes - S.O.S. Forças Armadas e todas as demais.
O principal porta-voz é o industrial Renato Tamaio, 47 anos. Seu grupo quer usar a liberdade democrática de protestar para romper com o estado democrático - ou, nas palavras dele, impor a lei marcial para recuperar a democracia.
Além de conseguir a rejeição dos outros grupos, Tamaio foi obrigado pela PM paulista a ficar a 500 metros do caminhão de som do Movimento Brasil Livre em novas manifestações que ocorrerem.
“Rechaçamos a ideia de intervenção militar. É até lunático da parte desse grupo”, sentencia Nunes, o advogado de Vinhedo.
Foto: Divulgação
Rogério Chequer
Origem
Empresário, o engenheiro paulista de 46 anos é um dos líderes do Movimento Vem Pra Rua. O grupo foi criado em setembro do ano passado. Nega que seja aparelhado por partidos de oposição à presidente, inclusive o PSDB.
O que defende
Deseja que as manifestações populares forcem a renúncia da presidente Dilma Rousseff. Afirma ainda não haver prova jurídica de sua culpa direta com esquemas de corrupção, o que justificaria o pedido de impeachment. Diz protestar contra todos os partidos.
O que sustenta
Assim como o Movimento Brasil Livre, vende camisetas e recebe doações. Gastou R$ 20 mil na manifestação de março Avenida Paulista.
Origem
Ex-pastor de 40 anos, o paulista afirma que o Revoltados Online surgiu há 11 anos, para combater a pedofilia pela internet. Também afirma que o grupo é suprapartidário.
O que defende
Quer o impeachment da presidente Dilma e garante que faz a reivindicação há mais tempo que os demais, pelo menos desde 2013, quando o termo “petrolão” ainda não existia. Quer também o fim do uso das urnas eletrônicas no processo eleitoral. No último dia 3, postou um vídeo com uma lista de ofensas pessoais ao ex-presidente Lula.
O que sustenta
O grupo vende camisetas e bonés com motivos a favor da saída da presidente pela internet.
De onde vem
Paulista de Vinhedo, na Região Metropolitana de Campinas, em São Paulo, o advogado de 26 anos é o coordenador jurídico e um dos líderes do Movimento Brasil Livre.
Objetivo
Conseguir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na interpretação, do movimento, escândalos de corrupção, como o da Petrobras, dá prova jurídica de que a presidente cometeu crime de responsabilidade
Como se financiam
Segundo Nunes, doações feitas pela internet e venda de camisetas bancam o caminhão de som e material impresso para os protestos do grupo em São Paulo. Protesto de hoje terá orçamento de R$ 20 mil, 33% mais que no protesto do mês passado.
Foto: Divulgação
Renato Tamaio
Origem
Industrial de 47 anos, é um dos líderes do Intervencionistas Independentes - S.O.S. Forças Armadas. É considerado o grupo mais extremista das manifestações antigoverno.
O que defende
Quer uma intervenção militar no Estado Democrático para, segundo Tamaio, restaurar a democracia e convocar novas eleições. Não quer apenas a saída de Dilma, mas dos deputados e dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Rejeição
Os Intervencionistas Independentes são acusados de desrespeitarem o espaço de outros manifestantes em São Paulo. Terão que ficar a 500 metros do Movimento Brasil Livre.