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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

MICROCEFALIA ! A DESCULPA PARA LEGALIZAR OS MATADOUROS NO BRASIL, A JORNALISTA ANA CAROLINA CÁCERES DE 24 ANOS É A PROVA DO QUE ESTAMOS FALANDO DIGAM NÃO AO ABORTO NO BRASIL



renato  santos
02/02/2016

O  que  realmente  está por trás da  tal  microcefalia? O que uma senadora de  outro  País esta fazendo  na elaboração  do projeto  de aborto no  Brasil, a qual  foi  encaminhado  para  a Câmara  dos Deputados  e  agora  vão  caminhar  para  o STF. 

O perigo  da  aprovação deste  ato  criminal e imoral faz  parte de pessoas  com pensamentos  nazistas, pessoas que  são capazes de  tudo  para alcançar  seus  objetivos  imorais  como ocorreu na  época  nazista e miserável da  história  da  humanidade e ninguém esta abrindo  os  "  olhos", estão indo  no jogos  deles.

A História da microcefalia, os  canalhas  querem aproveitar da situação  para  legalizar  os matadouros  nazistas a matar  as nossas  crianças, a prova disso afirmo, O  ZIKA VIRUS  NÃO TEM NADA  HAVER  COM A MECROCEFALIA  NO BRASIL, SE NÃO  COMO EXPLICAR QUE UMA JORNALISTA  DE  24 ANOS É  FORMADA E  PORTADORA DESSA  DOENÇA, FOMOS  TODOS  ENGANADOS? TODO ESSE TEMPO? SERÁ QUE  O PSDB E  SEU GOVERNO SÃO OS  ASSASSINOS?  VAMOS  DIZER  NÃO !  AO ABORTO! E MAIS  FAÇAM O PRÉ  NATAL  DESTE  O INICIO DA GRAVIDES É  NECESSÁRIO E  OBRIGATÓRIO, E  O OMS, O QUE  ESTÁ  FAZENDO ?



Vamos  aos  fatos, no dia 24  de março de 2015,  o JORNAL O DIA, publicou  em sua página  on line  uma  matéria  falando sobre o assunto, mas,  não fazem  a  ponta das informações, pelo simples motivo  o brasileiro  tem preguiça de  pesquisar  para chegar a esse caminho, a  matéria  relata em seu título " Projeto de lei que legaliza aborto é protocolado na Câmara
Iniciativa de Jean Wyllys (Psol-RJ) garante às mulheres o direito de interromperem gestação de até 12 semanas..."

Mas  levando  ao ponto  que o diagnóstico da microcefalia só  é possível depois de 25  semanas de  gestação, então vemos  ai a grande mentira  para  fortalecer a industria  de matadouro  no Brasil. 

Mas existe  um ponto  nessa história, porém duvidas quanto  a relação  entre a  microcefalia  e  a  ZIKA  VIRUS, ou  somos idiotas  nessa  história  toda, mas,  na realidade  nas entre linhas e  diante  de  pesquisas  encontramos  uma jornalista que nasceu com problema de microcefalia, o que  ainda deixa  bem claro que a  relação do  ZIKA  VIRUS  , não passa  de  uma armação de  um governo nazista e assassino  para  provar  o  aborto  a qualquer  preço.

Vamos  aos fato de 2015, publicado  no JORNAL O DIA, a qual  irei publicar a  página  do jornal na integra, para  não haver dúvidas.

24/03/2015 18:39:17 - Atualizada às 24/03/2015 21:39:26

Projeto de lei que legaliza aborto é protocolado na Câmara
Iniciativa de Jean Wyllys (Psol-RJ) garante às mulheres o direito de interromperem gestação de até 12 semanas

LEANDRO RESENDE

Rio - O deputado federal Jean Wyllys (Psol) deu entrada nesta terça-feira na Câmara no projeto de lei que garante às mulheres o direito de interromperem voluntariamente gravidez de até 12 semanas. De acordo com o texto, que será encaminhado para as comissões da Casa antes de seguir para votação, o aborto seria realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também estão previstas a criação de políticas públicas para educação sexual e dos direitos reprodutivos e sexuais.



"Não vou passar por cima do cadáver do Eduardo Cunha (PMDB-RJ), porque ele não está morto, mas passarei sobre a arrogância dele. A lei é para que o Congresso não passe por cima do cadáver de milhares de mulheres que abortam clandestinamente em açougues e morrem todos os dias", afirmou Jean, em referência à entrevista recente do presidente da Câmara.

Na ocasião, Cunha declarou que mudanças na legislação sobre aborto só seriam votadas por cima de seu cadáver. "No aborto sou radical, não vou pautar nem que a vaca tussa", disse o parlamentar.


Equipe que participou da elaboração do projeto de lei, entre eles a senadora uruguaia Constança Morera
Foto:  Divulgação
Pela lei, qualquer mulher com até 12 semanas de gravidez poderia procurar uma unidade de saúde pública para pedir a realização do aborto. Lá, seria atendida por uma equipe multidisciplinar, com médicos, psicólogos e assistentes sociais, para ser orientada sobre o procedimento até ratificar sua decisão.

A justificativa do projeto cita o fato de que o Brasil faz parte dos 13% da população mundial que permite o aborto apenas em determinadas circunstâncias - em casos de estupro, por exemplo. A maioria segundo o levantamento, 41%, vive em algum dos 50 países com legislação similar à proposta por Jean, como EUA, França e China.

O texto estima que são realizados de 729 mil a 1 milhão de abortos de forma clandestina e insegura no Brasil. Um estudo da Universidade de Brasília (UnB) também é mencionado e aponta que a maioria das interrupções de gravidez são feitas por mulheres de 18 e 39 anos casadas, com filhos e religião: uma em cada sete já abortou.Na faixa etária de 35 a 39 anos, a proporção é maior: uma em cada cinco mulheres já interrompeu a gestação.

Jean têm ciência de que o projeto enfrentará resistências principalmente na bancada religiosa do Congresso. "Não criei a lei para enfrentar conservadores, eles já me atacam. Mas para além de uma discussão moral ou religiosa, é uma discussão de saúde pública.Precisamos ir além da hipocrisia. Aprove-se ou não a lei, e as mulheres continuarão abortando, só não podem continuar indo a açougues. Defendo o direito da mulher, ela decide sobre o corpo dela, afirmou o parlamentar.

Dados do DataSus, que reúne números do Sistema Único de Saúde são mencionados no projeto de lei, e apontam que cerca de 230 mil internações acontecem todos os anos para tratar de complicações decorrentes do aborto inseguro. Sobre a tramitação do projeto, o deputado afirmou que, uma vez protocolado, Eduardo Cunha deverá enviar o projeto para três comissões, ou criar uma comissão especial para discuti-lo. "Vamos propor audiências públicas, oitivas... Levantar o debate, o Congresso não pode fingir que essas mulheres não existem", resumiu.

EDUCAÇÃO SEXUAL

A lei também prevê que o Ministério da Educação crie tópicos para educação sexual e reprodutiva, e leve para escola conversas sobre a prevenção de gravidez não desejada.O texto também menciona a promoção de "uma visão da sexualidade baseada na igualdade, com prevenção à violência de gênero".

"São políticas públicas sobre métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis. No Brasil, garotas de 11 anos engravidam e são alijadas da educação. Aborto não é um método contraceptivo, mas na hipótese dessa menina ter que ir a qualquer lugar, que seja bem atendida no SUS", afirmou Jean Wyllys.


Depois de republicar a  matéria  do jornal o  DIA, agora  irei publicar a  prova  mais cabível  do que estamos afirmando que a microcefalia  não tem nada  haver  com ZIKA  VIRUS, já que esta  epidemia começou  agora  no Brasil, e não a 20 anos  atras, então me respondam,  como  uma  jornalista  nasceu  com microcefalia  e  não só  ela, há  outros  casos  que  aconteceu a anos  no Brasil, outra  afirmação  é  o caso  do cientista britânico que  acredita  do seu esperma  poderia passar  o ZIKA  VIRUS  na  sua esposa, então  estão  aproveitando do momento  para fazer o aborto  em lei, isso  é nazismo puro. 

O  CASO  DA JORNALISTA :
BBC 01/02/2016

Ana Carolina Cáceres, de 24 anos, moradora de Campo Grande (MS), desafiou todos os limites da microcefalia previstos por médicos. Eles esperavam que ela não sobrevivesse. Hoje, Ana tem 24 anos. Neste depoimento, ela defende uma discussão informada sobre o aborto.



"Quando li a reportagem sobre a ação que pede a liberação do aborto em caso de microcefalia no Supremo Tribunal Federal (STF), levei para o lado pessoal. Me senti ofendida. Me senti atacada.

No dia em que nasci, o médico falou que eu não teria nenhuma chance de sobreviver. Tenho microcefalia, meu crânio é menor que a média. O doutor falou: 'ela não vai andar, não vai falar e, com o tempo, entrará em um estado vegetativo até morrer'.

Ele - como muita gente hoje - estava errado.
Meu pai conta que comecei a andar de repente. Com um aninho, vi um cachorro passando e levantei para ir atrás dele. Cresci, fui à escola, me formei e entrei na universidade. Hoje eu sou jornalista e escrevo em um blog.

Escolhi este curso para dar voz a pessoas que, como eu, não se sentem representadas. Queria ser uma porta-voz da microcefalia e, como projeto final de curso, escrevi um livro sobre minha vida e a de outras 5 pessoas com esta síndrome (microcefalia não é doença, tá? É síndrome!).

Com a explosão de casos no Brasil, a necessidade de informação é ainda mais importante e tem muita gente precisando superar preconceitos e se informar mais. O ministro da Saúde, por exemplo. Ele disse que o Brasil terá uma 'geração de sequelados' por causa da microcefalia.

Se estivesse na frente dele, eu diria: 'Meu filho, mais sequelada que a sua frase não dá para ser, não'.




Porque a microcefalia é uma caixinha de surpresas. Pode haver problemas mais sérios, ou não. Acho que quem opta pelo aborto não dá nem chance de a criança vingar e sobreviver, como aconteceu comigo e com tanta gente que trabalha, estuda, faz coisas normais - e tem microcefalia.

As mães dessas pessoas não optaram pelo aborto. É por isso que nós existimos.

Não é fácil, claro. Tudo na nossa casa foi uma batalha. Somos uma família humilde, meu pai é técnico de laboratório e estava desempregado quando nasci. Minha mãe, assistente de enfermagem, trabalhava num hospital, e graças a isso nós tínhamos plano de saúde.

A gente corta custos, economiza, não gasta com bobeira. Nossa casa teve que esperar para ser terminada: uma parte foi levantada com terra da rua para economizar e até hoje tem lugares onde não dá para pregar um quadro, porque a parede desmancha.

O plano cobriu algumas coisas, como o parto, mas outros exames não eram cobertos e eram muito caros. A família inteira se reuniu – tio, tia, gente de um lado e do outro, e cada um deu o que podia para conseguir o dinheiro e custear testes e cirurgias.

No total, foram cinco operações. A primeira com nove dias de vida, para correção da face, porque eu tinha um afundamento e por causa dele não respirava.

Durante toda a infância também tive convulsões. É algo que todo portador de microcefalia vai ter - mas, calma, tem remédios que controlam. Eu tomava Gardenal e Tegretol até os 12 anos - depois nunca mais precisei (e hoje sei até tocar violino!).
Depois da raiva, lendo a reportagem com mais calma, vi que o projeto que vai ao Supremo não se resume ao aborto. Eles querem que o governo erradique o mosquito, dê mais condições para as mães que têm filhos como eu e que tenha uma política sexual mais ampla - desde distribuição de camisinhas até o aborto.

Isso me acalmou. Eu acredito que o aborto sozinho resolveria só paliativamente o problema e sei que o mais importante é tratamento: acompanhamento psicológico, fisioterapia e neurologia. Tudo desde o nascimento.

Também sei que a microcefalia pode trazer consequências mais graves do que as que eu tive e sei que nem todo mundo vai ter a vida que eu tenho.

Então, o que recomendo às mães que estão vivendo esse momento é calma. Não se desespere, microcefalia é um nome feio, mas não é esse bicho de sete cabeças, não.

Façam o pré-natal direitinho e procurem sobretudo um neurologista, de preferência antes de o bebê nascer. Procurem conhecer outras mães e crianças com microcefalia. No próprio Facebook há dois grupos de mães que têm um, dois, até três filhos assim e trabalham todos os dias tranquilas, sem dificuldade.

Caso o projeto de aborto seja aprovado, mas houver em paralelo assistência para a mãe e garantia de direitos depois de nascer, tenho certeza que a segunda opção vai vencer.

Se ainda assim houver pais que preferirem abortar, não posso interferir. Acho que a escolha é deles. Só não dá para fazê-la sem o mais importante: informação.

Quanto mais, melhor. Sempre. É o que me levou ao jornalismo, a conseguir este espaço na BBC e a ser tudo o que eu sou hoje: uma mulher plena e feliz.

*Este depoimento é resultado de uma conversa entre o repórter da BBC Brasil Ricardo Senra e Ana Carolina Cáceres. E começou com um comentário da jovem no perfil da BBC Brasil no Facebook.


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