RENATO SANTOS
08/03/2016
Sábia, ou tola o que tu és?
Em Provérbios 14.1 nos diz: “a mulher sábia edifica a casa e a tola derruba com suas próprias mãos”.
No entanto ao decorrer fazendo uma analise podemos ver que nos dias atuais muitas mulheres não estão se enquadrando nos padrões conforme a palavra de Deus.
Tudo isso porque estão seguindo a ideologia do mundo mais é importante ressaltar que a mulher citada na palavra de Deus é totalmente diferente ao que vemos nos dias atuais.
Trago hoje a diferença entre a mulher citada na palavra de Deus que é a mulher sábia e a tola. Pois, para podermos compreender sobre o movimento feminista temos que entender a diferença entre ser sábia ou tola.
A mulher sábia.
A grande diferença é que a mulher sábia é uma mulher feliz, alegre seja o que ela estiver passando ela é uma pessoa feliz. Sua felicidade não está baseada em ter um companheiro, nem em seus filhos, nem em status social, nem em coisas materiais, sua alegria está baseada em Deus.
Pois, ela tem consciência de que somente Deus pode te satisfazer o seu coração, a mulher sábia é em primeiro de tudo temente a Deus (PV. 31.30), pois, sabe que sem Deus ela não pode fazer nada e não é nada, a maior alegria dela consiste em ter o mais principal que é ter seu nome escrito no livro da vida. A mulher sábia tem seus olhos voltados para agradar ao Senhor e a sua obra.
Vemos em 2Reis 4.8-37, a historia de Sunamita, uma mulher que vivia com seu esposo e todo dia ela via o profeta Elizeu passar em frente a sua casa e ela falou com seu esposo, se propôs em fazer um quarto para o profeta de Deus, para que este pudesse repousar. Sunamita não tinha filho mais mesmo assim era uma mulher feliz, a mulher feliz esta contagia quem está do seu lado, por ela agradar primeiramente ao Senhor, o Senhor presenteou ela com um filho.
Mulher tola ou nércia.
A mulher tola em que se refere em Provérbios é uma mulher que não está satisfeita com nada porque esta baseia sua felicidade em alguém ou em algum material ou em status sociais e por sua felicidade está baseada em coisas passageira ela nunca se satisfaz com nada e sempre está buscando algo e quando não a consegue encontrar esta felicidade em que ela acredita, fica uma mulher frustada e infeliz e uma mulher infeliz é uma mulher rixosa, e ninguém suporta ficar perto de alguém infeliz (Pv. 21.19)
Infelizmente muitos ignoram esta realidade mais dentro da casa do Senhor tem muitas mulheres que ainda não conseguiram entender para que elas foram chamadas, esta por falta de entendimento estão baseando sua felicidade em alguém ou em coisas matérias, mais é hora de acordar pois, a nossa alegria tem que ser em primeiro temer ao Senhor, mais precisamos entender o que é isto portanto se você está passando por algum problema e acha que não é feliz busque primeiro ter um encontro genuíno com Jesus, só tendo um real encontro com Jesus você vai conseguir encontrar a felicidade para você e para o seu lar.
Dia Internacional da MULHER, falar desse assunto para alguns até parece um tabu, mas não é, na realidade é até um prazer pois sem ELA, não somos absolutamente nada, há agora vem a ideologia de gênero mas é uma grande farsa e não há valor nenhum pelo motivo essas pessoas mentem pois precisaram de uma MULHER para vir ao mundo e se tornarem a maior berração já vista.
Os grupos LGBTS, o PT e as feministas no geral estão empenhados e engajados na questão de ideologia de gênero, um tema que tem sido amplamente debatido no congresso nacional e que agora pode virar lei e ser ensinado obrigatoriamente nas escolas brasileiras tanto públicas quanto particulares.
Visto que estamos diante de um problema sério que é a desconstrução do conceito de família tradicional que vem sendo amplamente defendido pelos principais grupos filosóficos americanos, parlamentares gays ativistas e pessoas que defendem a ideologia de Carl Marx, quero trazer a tona aqui o que a ideologia de gênero que é tão defendida por estas pessoas, pode fazer na vida de um ser humano.
Espero que você tenha paciência para ler este artigo e entenda mais sobre a farsa do novo mundo maravilhoso que é esta tal ideologia de gênero.
Está às portas de ser votado o Plano Nacional de Educação. O projeto de lei lança as diretrizes e metas da educação pública para os próximos 10 anos e, não obstante a clara oposição do povo brasileiro a um sistema educacional permissivo e imoral, permanece firme o desejo de alguns grupos políticos em firmar compromisso com a “agenda de gênero”, tão querida pelas organizações internacionais e por “intelectuais” engajados em causas revolucionárias.
Só que a tão falada “identidade de gênero”, embora receba financiamento pesado de fora, não consegue sustentar-se cientificamente. Às vésperas de um evento tão importante para o futuro das crianças e adolescentes do Brasil, é oportuno recordar uma história recente que põe em xeque não só a autenticidade da “agenda de gênero” como a própria honestidade de seus propagadores.
Esta história começa na famosa universidade Johns Hopkins, na cidade de Baltimore, Estados Unidos. É aí que o médico neozelandês John Money e sua equipe se destacam por sua pesquisa nas áreas de sexologia e por cunhar, em seus trabalhos, termos como “papel de gênero” e “identidade de gênero”. A sua teoria é a de que o sexo das pessoas, ao invés de ser dado pela nature [“natureza”], é uma questão de nurture [“educação”]. Assim, uma criança em tenra idade, mesmo com o aparelho genital de um sexo, poderia ser criada e educada como sendo de outro sexo. A biologia seria subvertida pela psicologia, ou, dito em outros termos, o projeto do Criador poderia ser arbitrariamente transformado pelo homem.
Até 1967, as ideias de John Money já eram mundialmente famosas, mas permaneciam no papel. É quando a família Reimer decide recorrer ao renomado médico: um de seus filhos gêmeos, Bruce, teve seu órgão genital cauterizado durante uma circuncisão, e a sua mãe, Janet Reimer – interessada após assistir a um programa de televisão sobre a teoria do dr. Money – decide confiar ao médico o problema de seu filho.
Nas mãos de Money, Bruce, com apenas 22 meses de vida, sofre uma intervenção cirúrgica e passa a chamar-se Brenda. Recebendo acompanhamento constante do doutor, a família Reimer era a cobaia de que Money precisava para provar de vez sua teoria. De fato, o médico neozelandês escreve vários estudos usando o caso Brenda como “prova dramática” de que sua “teoria da neutralidade” estava correta: se era possível educar um menino como menina, homens e mulheres não eram mais dados biológicos, mas meras “aprendizagens sociais”.
No entanto, à medida que Brenda cresce, sua mãe nota algo de muito errado. “Eu via que Brenda não era feliz como garota, não obstante o que eu tentasse fazer por ela ou como eu tentasse educá-la, ela era muito rebelde, era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada que fosse feminino”, conta Janet Reimer, em um documentário produzido pela BBC. “Brenda não tinha quase nenhum, nenhum amigo enquanto crescia. Todo mundo realmente a matava, chamavam-na de ‘mulher da caverna’. Ela era uma garota muito só” [1]Aos catorze anos, já longe dos olhos de Money e cada vez mais isolada socialmente, Brenda descobre, de sua mãe, que nascera como homem e tinha sido criada como mulher à força. A partir de então, ela muda seu nome para David e tenta, apesar de tantos percalços, levar uma vida comum, como homem. No entanto, a morte de seu irmão por uma overdose de antidepressivos, em 2002, aliada a um casamento conturbado, culmina em uma tragédia: no dia 4 de maio de 2004, David deixa a casa de seus pais pela última vez, vai a uma mercearia e comete suicídio.Antes desse fim dramático, David Reimer expôs o seu caso à mídia, a fim de tornar públicas a perversidade das ideias de Money e a farsa de sua “teoria de gênero”. “Era-me dito que eu era uma garota, mas eu não gostava de me vestir como uma garota, eu não gostava de me comportar como uma garota, eu não gostava de agir como uma garota”, confessa David[2]. “Eu não sou um professor de nada, mas você não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.“Não se acorda de manhã decidindo se se é menino ou menina”: essa lição foi aprendida a um alto custo pela família Reimer. É esse o mesmo custo que as famílias brasileiras querem pagar, aceitando que a ideologia de gênero seja implantada em nossas escolas?Quando se combate a inserção do termo “gênero” no ordenamento jurídico brasileiro, não se está a afirmar uma posição “discriminatória” ou “preconceituosa”, como insinuam alguns grupos. Ao contrário, o que se pretende é que o Brasil seja livre de uma teoria comprovadamente mentirosa e ideológica. Ou queremos, por acaso, copiar os experimentos ridículos de Money e repetir o drama da família Reimer no seio de nossas famílias?
“Você vai sempre encontrar pessoas que vão dizer: bem, o caso do Dave Reimer podia ter tido sucesso. Eu sou a prova viva, e se você não vai tomar minha palavra como testemunho, por eu ter passado por isso, quem mais você vai ouvir?” [3]. Que a alma de David Reimer descanse em paz. E que a sua conturbada vida lembre às pessoas o quanto é terrível subverter o plano do próprio Criador inscrito na natureza humana.
Agora o mais trágico disso tudo, é que há algo muito sinistro por traz da ideologia de gênero, esta ideologia foi formalizada com um propósito único que é tiranizar o modelo tradicional de família, e destruí-la em todos os âmbitos da sociedade e assim desconstruir a moralidade, os aspectos culturais familiares como o conceito de adulto e criança, a falta de respeito entre mãe e filho, ou entre pai e filho, sendo assim esta idelogia torna uma coisa normal a prática do incesto.
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