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segunda-feira, 7 de março de 2016

SE NESTE DOMINGO OCORRER CONFRONTOS E DERRAMAMENTO DE SANGUE DE INOCENTES DILMA ESSA CULPA É SUA RENUNCIA ANTES QUE INOCENTES PAGUEM PELO SEU CRIME DE CORRUPÇÃO NÃO SEJA COMO NICOLAS MADURO COM AS MÃOS SUJAS DE SANGUE




RENATOSANTOS
07/03/2016


Espero  que  a  senhora  DILMA ROUSSEFF, tenha consciência que se  houver  banho de sangue  no  domingo  vai cair  em suas mãos, não vai ser  diferente  do que  NICOLAS MADURO fez com estudantes  na VENEZUELA.


O que pedimos  é a  sua renuncia  o mais  rápido possível, sabemos  que  o PT  esta armando  alguma coisa, junto  com MST e seus  líderes, diante  de tanta ameaça  que  o  líder doente e  irresponsável  não pensa  em incentivar  o confronto  contra  brasileiros, via  redes  sociais, precisamos  proteger as pessoas  inocentes, mas,  as redes  mostram  os  chamados confrontos ocorrendo  nas manifestações  quando da ultima sexta  feira .

Estadão Conteúdo
Depois do temor de que as manifestações marcadas para o próximo domingo (13) contra o seu mandato possam acirrar a violência entre manifestantes contrários e a favor e trazer danos ainda maiores para a imagem do governo e do PT, a presidente Dilma Rousseff dedicou a maior parte desta segunda-feira (7) para tratar sobre o tema. Assim que retornou de uma agenda do programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul (RJ), Dilma convocou seus ministros mais próximos para uma reunião de emergência em Brasília.
Enquanto Dilma ainda viajava, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, esteve pela manhã no Palácio do Planalto e, segundo fontes, alertou aos ministros petistas Jaques Wagner e Ricardo Berzoini sobre o risco que o partido corre caso episódios de violência sejam registrados no domingo.
Núcleo próximo a Dilma acredita que ação da PF contra Lula pode insuflar os ânimos de petistas
Roberto Stuckert Filho/PR
Núcleo próximo a Dilma acredita que ação da PF contra Lula pode insuflar os ânimos de petistas
A avaliação de petistas é de que a ação do juiz Sérgio Moro de decretar o depoimento obrigatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou o padrinho político de Dilma a insuflar a militância, que já tem feito convocações para contrapor as manifestações pró-impeachment marcadas para domingo. A partir daí surgiu o temor de que confrontos, até mesmo fatais, possam ampliar a crise política, já que na última sexta-feira (4), o depoimento obrigatório de Lula gerou graves enfrentamentos.
Nesta linha, há quem defenda que também é preciso "responsabilidade" da oposição para acalmar os ânimos, pois não interessa a nenhum dos lados ter sua imagem atrelada à violência "que se sabe como começa, mas não se sabe onde termina".
Apesar de ser tratada por interlocutores como uma reunião de coordenação política convocada de última hora por Dilma, o encontro, que durou grande parte da tarde e início da noite, foi "enxuto", apenas com a participação dos ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria Geral) e o assessor especial da presidente, Giles Azevedo. Em viagem ao Rio, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, se integrou ao encontro depois.
União
Nesta segunda, em cerimônia de entrega de casas do programa Minha Casa Minha Vida, em Caxias do Sul, a presidente disse que o governo tem de querer a unidade dos brasileiros. "Ele governa para todos, não parte ou pedaço da população. O governo sempre quer a unidade do País. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas não pode sistematicamente ficar dividindo o País", afirmou.
A presidente reconheceu que o Brasil passa por um momento de dificuldades econômicas, mas disse que parte delas se deve à sistemática crise política, provocada "por aqueles inconformados que perderam as eleições" e que querem antecipar a eleição presidencial de 2018. "Tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política em si, mas para a economia, a criação de emprego, o crescimento das empresas. Ninguém fica satisfeito quando começa aquela briga".
Dilma usou seu discurso para reforçar sua "indignação" com a operação a Polícia Federal. Num discurso rápido, ela disse que não tem o menor sentido ter conduzido seu padrinho político 'sob vara' para prestar o depoimento. E, utilizando os mesmos argumentos que o ex-presidente usou na sexta-feira, em pronunciamento feito na sede nacional do PT, horas depois de prestar o depoimento, Dilma salientou que Lula "jamais se recusou a depor". E frisou: "Justiça seja feita, Lula nunca se julgou melhor do que ninguém."
Pauta-bomba
Outra preocupação que fez parte da reunião de Dilma no dia foi em relação à Proposta de Emenda à Constituição 1/2015, a chamada PEC da Saúde, que aumenta de 15% para 19,4% da Receita Corrente Líquida (RCL) o porcentual mínimo que a União é obrigada a investir em saúde. O governo é contra a matéria, pois argumenta que a "pauta-bomba" traz impacto de R$ 15 bilhões no próximo ano e R$ 207,1 bilhões até 2022, quando o porcentual máximo é atingido.
Segundo interlocutores do governo, a avaliação é que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem usado o cargo para fazer o enfrentamento e ao mesmo tempo tentar se proteger. "O governo tem que dar um jeito, buscar uma alternativa para a PEC da Saúde", disse uma fonte, reconhecendo que o governo ainda não tem "essa solução".

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