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segunda-feira, 7 de março de 2016

A LÍNGUA TEM PODER, ESSA SEMANA COMEÇA NEGRA PRA DILMA E SEUS ALIADOS, " A FRASE QUE ESTA PESANDO É +++++++ NEM MESMO CRISTO QUERENDO, ME TIRA ESSA VITÓRIA+++++ A ARROGÂNCIA DA DILMA ESTÁ DESTRUINDO ELA MESMA



RENATO SANTOS
07/03/2016

As  vezes  as  palavras que sai  da nossa  boca, sai  do coração cheio de ira e  ódio. Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória.” A fala ao lado é de Dilma Roussef, a arrogante. Esquece que a arrogância já derrubou muita gente.



"Venham, meus filhos, ouçam-me; eu lhes ensinarei o temor do Senhor. Quem de vocês quer amar a vida e deseja ver dias felizes? Guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade" (Salmos 34:11-13).

O que  realmente está  por  trás  de  tudo isso, a língua, não se  zomba de DEUS, o preço  é  alto, todos  os envolvidos  vão cair  com ELA, não importa se seja pequeno ou grande,a JUSTIÇA  de  DEUS  não falha  ainda  mais quando  um PRESIDENTE DE UMA NAÇÃO  desvia  dos seus  preceitos  e  manda  dinheiro  público  para  subornar os  caídos  da VIRTUDE  E  DA  HONESTIDADE,  e  piorar a  situação quando derrama sangue de  inocentes como ocorreu  na VENEZUELA.

O início do ano político de fato, que tradicionalmente só ocorre após o Carnaval, havia sido morno. A sensação geral em Brasília era de que o debate sobre o impeachment tinha esfriado devido ao recesso parlamentar e a uma decisão do Supremo Tribunal Federal favorável à presidente Dilma Rousseff no final de 2015, na qual a corte determinou regras para o processo.
Muitos já previam, no entanto, que a continuidade da Operação Lava Jato - que investiga o esquema de corrupção na Petrobras - e da deterioração da economia reacenderiam a discussão sobre o afastamento da petista.
Os eventos dos últimos dias foram muito negativos para o governo e, embora o desfecho da crise política ainda esteja em aberto, tiveram a força de realimentar a disputa em torno do impeachment, afirmam analistas políticos.

A "semana negra" terminou com uma grande ação da Polícia Federal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a ser conduzido coercitivamente para um depoimento.

O líder petista é investigado por supostamente ter sido favorecido por empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras com doações para seu instituto, contratações em palestras e reformas de imóveis. Lula nega e diz que não é dono das propriedades investigadas.

Para piorar, a ação da PF veio apenas um dia depois de outras bombas terem atingido o governo.

Na quinta-feira, reportagem da revista IstoÉ divulgou o conteúdo de uma delação atribuída ao senador Delcídio Amaral (PT-MS) com graves acusações de que Dilma e Lula tentaram intervir na Lava Jato.

No mesmo dia, o IBGE divulgou queda de 3,8% do PIB em 2015, o que representa a pior crise econômica em duas décadas.

E as más notícias não param por aí: a semana havia começado o anúncio da troca do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, homem de confiança de Dilma, por um nome desconhecido nacionalmente, o procurador baiano Wellington César - indicado pelo titular da Casa Civil, Jaques Wagner.

E se alguém acreditava que as coisas não poderiam piorar mais, na noite de sexta uma liminar da Justiça de Brasília suspendeu a nomeação de César sob a justificativa de que, por exigência constitucional, ele teria de se desligar do Ministério Público para assumir o cargo.

Notícia positiva?

Em meio a tudo isso, a decisão unânime do STF de tornar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, réu em um processo criminal da Lava Jato poderia ser uma notícia positiva para Dilma, dado que o peemedebista é um dos principais e mais poderosos adversários de seu governo.

Mas há quem acredite que uma eventual saída dele da Presidência da Câmara - algo que parece mais provável agora que se tornou réu - possa, na verdade, dar mais legitimidade ao trâmite do impeachment.

"A impressão que me vem dessa semana é que estamos iniciando talvez o período terminal do governo. As condições de exercício de fato do poder presidencial vão se esfarelando, a crise política se agrava, a agenda econômica da presidente foi para o espaço. Hoje, no Congresso, não se tem disposição para tratar de outra coisa que não seja a crise política", avalia o cientista político Antonio Lavareda, professor da Universidade Federal de Pernambuco.


Exemplo foram os Beatles, em 1966 John Lennon entrevista a uma revista americana, disse: “O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo”.
Depois de ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, Lennon recebeu cinco tiros de um fã. O poderoso grupo musical que até hoje é reverenciado por milhões de pessoas se desintegrou.
Outro exemplo não menos notório foi o reverenciado Tancredo Neves, em campanha presidencial, afirmou que caso tivesse 500 votos do seu partido (PMDB), nem Deus o tiraria da presidência da república.
Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar posse, vindo a assumir em seu lugar o seu vice José Sarney. Até hoje o país sofre os efeitos do péssimo governo Sarney.
Outro político que quebrou a cara foi Leonel Brizola, então em campanha presidencial em 1990, disse que aceitava até o apoio do Capíroto para se tornar presidente. Terminada a campanha, Fernando Collor foi eleito, com Brizola ficando de fora do segundo turno.

O CASO TITANIC

Apontado como o maior navio de passageiros da época o Titanic era luxuoso e opulento, tendo incorporado recursos tecnológicos avançadíssimos para sua época, diante de tudo isto uma repórter quis saber da segurança do navio: “O que o senhor tem a dizer para a imprensa concernente a segurança do seu navio?”.
A resposta do entrevistado revelou toda a sua arrogância: “Minha filha, nem se Deus quiser ele tomba o meu navio”. O resultado todos nós conhecemos, a morte 1523 pessoas, e o fato tendo sido registrado como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos.
Inútil será advertir Dilma Roussef lembrando-a de Deus não se zomba. Deus não transfere sua glória a outro, Lula até pode fazê-lo, como de fato tem feito. Mais, junto tem transferindo a imensa capacidade de mentir, coisa que Dilma aprendeu rapidamente.
Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará Gl. 6:7 

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