renato santos
27/04/2016
Uma médica cubana que trabalhava no Brasil graças ao programa de governo mais médicos, impulsionado pelo governo brasileiro para abordar as áreas mais remotas e isoladas do país, morreu como vítima da gripe H1N1 ou suína, disseram autoridades.
Clara Elisa Gonzalez, de 42 anos, morreu de parada cardiorrespiratória na cidade de Barreiras, na Bahia, tendo sido introduzido desde segunda-feira ter sido contaminado pelo vírus da semana, de acordo com o Ministério da Saúde bay (Sesab).
Galena exercida no município de Bom Jesus da Lapa a partir de 2013, com o programa mais médicos, impulsionado pelo mandato de Dilma Rousseff para trazer cuidados médicos a áreas isoladas do país.
De acordo com o Ministério da Saúde, pelo menos 230 pessoas morreram no Brasil em decorrência do vírus H1N1 desde o último 1 janeiro - 16 abril. O número ultrapassa os 141 mortes por vírus registada ao longo do ano passado.
O estado de São Paulo, o país mais populoso, que registrou mais mortes (119), enquanto a Bahia, onde morreu cubana médica, tem 9 vítimas, além de outros 38 casos da doença.
O número crescente de influenza A também coincide com a luta atualmente no país contra o Zika vírus, dengue e chikungunya, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
As ações contra o mosquito foram aumentados porque o Brasil tinha a pior epidemia de dengue de sua história no ano passado como a rápida expansão da Zika forçou o Ministério da Saúde a declarar uma emergência de saúde no país para a relação entre este vírus e os casos de microcefalia em recém-nascidos
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