renato santos
06/05/2016
Atenção Os militares tem começar agir o mais rápido possível, foi ilegal que o Ministro Teori fez na data do dia 05/05/2016, afastar EDUARDO CUNHA, tanto da Presidencia como a perca do mandato de deputado, a qual poderia fazer em meios a vias legais, nem a DILMA foi feito isso, atropelou a Camara dos Deputados feriu totalmente a Constituição Federal e todo ordenamento Jurídico, o STF errou e feio, o que precisamos senhores agora é de INTERVENÇÃO MILITAR o mais rápido possível.
De via de fatos CUNHA FOI AFASTADO OU NÃO, o próprio Ministro Teori Zavascki, afirmou a noite por volta das 19 horas, que trata-se de uma liminar e Cunha teria o direito de recorrer, então alguém esta mentindo , a confusão foi mais uma vez a pressa de sair na frente ao dar informações de primeira mão.
Hoje, quinta-feira, seria o dia em que o afastamento de Cunha seria julgado em definitivo pelo Supremo Tribunal. Em vez disso, Teori Zavascki emitiu uma liminar (ou seja, provisória) determinando o afastamento do político de seu mandato como deputado federal e, consequentemente, da presidência da Câmara. Com essa liminar, o julgamento não acontece e Cunha ainda pode recorrer ao plenário da Casa.
Antes de ser afastado, Cunha acelerou a tramitação e aprovou o pedido de urgência para reajustes salariais de ministros do STF de R$ 33.763 para R$ 39.293,38. Porque esse reajuste teria um "efeito cascata", o teto salarial de todos os magistrados federais aumentaria (como do Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho e Superior Tribunal Militar), causando um impacto anual de mais de R$ 710 milhões nas contas públicas.
Paulo Chagas foi enfático ao afirmar que "Teori Zavascki foi grato ao Palácio do Planalto, em detrimento do procurador geral da República, Rodrigo Janot, que não se intimidou com as pressões de Lula", de acordo com as declarações do general.
Ele ainda atribuiu à decisão de Teori, o intuito de apoiar, através de "vias transversas", a tramoia da alta cúpula de corrupção do governo petista. Entretanto, o general fez questão de lembrar que a nomeação do ex-presidente Lula como ministro do governo, segue de certa forma, em suspensão.
O general Chagas alavanca ainda mais críticas à atuação do ministro do STF, afirmando que seu gesto foi algo premeditado e até mesmo debatido a portas fechadas, inclusive, ressaltando que o próprio governo já pudesse saber de antemão, qual seria a decisão do ministro, já que horas anteriores à sua atuação, "o governo encontrava-se tranquilo, ante a possibilidade do ex-presidente Lula sair da alçada de julgamento de Sérgio Moro", afirmou Chagas.
O general Paulo Chagas é um ferrenho crítico do PT e de movimentos sociais ligados ao governo Dilma, além de presidir o grupo "Ternura-Tortura nunca mais".
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