renato santos
06/05/2016
Massa de manobras, foi isso que a entidade estudantil se tornou para eleger um Senador chamado Lindeberg Farias, mas, e hoje é justa as manifestações dos estudantes na questão das merendas ou tem outro líder estudantil usando essas pobres mentes pensantes do futuro.
O que precisa ser feito, a UPES e a UBES, precisam votar para sua bases de origens de 1985, o mais rápido possível, ser independentes de Políticos e de pessoas miseráveis que só pensam no seu ego pessoal de usar as pessoas como massas de manobra, e brigar no sentido de contratar mais profesores, as cargas horárias voltar a ser como era em 80,
E por que as invasões nas Escolas Técnicas, com o qual objetivo, posso garantir, a UBES ou a UPES, quando foram organizadas, foram com objetivos próprios, simplesmente para representar os estudantes da época, de 1985, e não serem massas de manobras de partido ou de pessoas manipuladoras, quanto as reivindicações estão corretas, mas , é condenável invadir ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, o Centro Paula Souza, ESCOLAS ESTADUAIS, sem antes de criar uma comissão de estudantes dentro da ordem e da Lei.
Estudantes paulistas têm relatado desde o início do ano letivo a falta ou o fornecimento irregular de merenda nas Etecs (Escolas Técnicas do Estado São Paulo). Em alguns locais, os alunos recebem apenas a comida seca (bolachas, barra de cereal e bebida láctea). Em outras, não há o fornecimento de nenhum alimento. Algumas unidades até oferecem estruturas para que os jovens esquentem as marmitas que levam de casa, mas eles reclamam ser insuficientes.
Um pedido de reintegração de posse do prédio foi concedido no domingo (1º) e na manhã do dia seguinte a Força Tática da Polícia Militar entrou no prédio do Centro Paula Souza. Porém, poucas horas depois, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a PM deixasse o local com o argumento de que não houve mandado judicial para a execução da ordem de reintegração.
Segundo decisão do juiz Luis Manuel Pires, a ação da polícia foi ilegal uma vez que mandado judicial ainda não havia sido entregue aos alunos. A PM deixou o prédio e alegou que a entrada na sede foi feita apenas para garantir a liberdade de trabalho dos funcionários do Centro Paula Souza.
Uma nova mobilização de estudantes, dessa vez organizada pela Upes (União Paulista dos Estudantes Secundaristas), foi responsável por uma nova ocupação na noite de terça. Um grupo invadiu o plenário da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) e decidiu permanecer no local para pressionar a casa pela abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Merenda, para investigar esquema de favorecimento ilícito na compra de itens do lanche escolar.
Até a manhã desta quarta faltavam sete assinaturas para a abertura da CPI. São necessárias 32 para protocolar o pedido. A Assembleia tem 94 deputados, dos quais 76 fazem parte da base aliada do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
A oposição ao governo acredita que Capez está fazendo manobras para adiar a coleta de assinaturas e postergar as investigações. "A única manobra adiando a CPI é a invasão. Já estava sendo articulada [a instauração da CPI]. Agora, sob coação, fica mais difícil", rebateu o presidente da Alesp.
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