renato santos
12/05/2016
Depois da saída de DILMA RUSSEFFI , as contas bancárias da SUÍÇA começou a dar o ar da graça, a mesma a qual EDUARDO CUNHA, foi afastado de suas funções parlamentar através do pedido do PSOL E A REDE.
A pergunta que começa a ser feita é: FOI ARMAÇÃO? ou apenas digamos um erro. De qualquer forma é dinheiro publico que fora desviado pelo BNDES ou a LAVA JATO e foi parar na SUÍÇA, para qual finalidade, suspeita-se em sustentar ditadores como NICOLAS MADURO, na VENEZUELA ou trata-se de empréstimos feitos em nome de outro PAÍSES como CUBA por exemplo, mas, ainda pior será que usaram o nome e assinatura falsa de EDUARDO CUNHA?. Já que não existe o FORO DE SÃO PAULO, oficialmente , já vincula o nome do ex presidente HUGO CHAVES, como sendo usufruto de HERANÇA de seu falecido PAI.
VAMOS AOS FATOS:
Como um ex presidente, tem mais de R$ 52 milhões (cinquenta e dois milhões) de Reais em apenas uma conta na Suiça? E essa conta é a que foi descoberta.
E se existirem outras contas secretas? Como uma pessoa apresenta esse patrimônio incompatível com sua história e vida e ainda não foi preso, processado ou teve os bens bloqueados?
Há duas semanas, analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla a na Suiça Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram.
O Coaf, subordinado oficialmente ao Ministério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil.
Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades.
Naquela sexta-feira, dia 23 de outubro de , os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira 18.340.
Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Ministério Público e do Congresso.
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista;Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais, não aparece o nome de EDUARDO CUNHA.
O Relatório 18.340, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes.
Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários.
No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão.
Somente Lula tem em uma conta na Suiça, o equivalente a R$ 53 milhões de reais, um patrimônio incompatível para o salário de um ex-presidente e ex-metalúrgico.
Vale lembrar que o salário presidencial de Luis Inácio Lula da Silva era de R$ 13,000,00 (Treze mil reais). No total Lula recebeu R$ 124.000,000,00 (cento e vinte e quatro milhões reais) em 8 anos de governo.
Como pode ter R$ 53 milhões em apenas uma conta? Ser palestrante não é capaz de somar essa quantia em 8 anos de trabalho.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista.
As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões.
Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades.
Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente.
O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes.
É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina.
Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro.
Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.
Enquanto o Brasil assistia os discursos do novo Presidente, na Câmara dos Deputados ocorria uma CPI, para ouvir as testemunhas de EDUARDO CUNHA, da acusação de ter conta na SUÍÇA a qual ele sempre negou.
O advogado suíço Didier de Montmollin, indicado pela defesa do presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para depor no Conselho de Ética, declarou nesta quinta-feira, 12, que o peemedebista não é titular das contas do banco Julius Baer, como é acusado.
Segundo ele, Cunha é “proprietário-beneficiário” de contas do truste Netherton e, portanto, não teria mentido sobre possuir contas no exterior para os membros da extinta Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.
Ele também negou que Cunha seria proprietário de conta existente em nome de sua mulher, Claudia Cruz, mas não quis comentar sobre a existência de outras contas. “Não sou Deus, não tenho indicação que tenha outras contas.
Se posso confirmar que não há outras contas em que ele seja titular? Isso está além de minhas limitações”, ponderou. Mais uma vez, o colegiado não discutiu a licitude ou não das quantias do truste.
O advogado de Cunha, Marcelo Nobre, defendeu que a alegação é apenas se Cunha teria mentido sobre não possuir conta na Suíça.
Montmollin é o segundo convidado indicado pela defesa de Cunha e, assim como o primeiro, alegou que possui acordo de confidencialidade com o peemedebista por representá-lo em “qualquer assunto relativo a leis suíças”.
Ele disse que diria a verdade “no que pudesse responder” e enfatizou diversas vezes que só poderia falar de maneira genérica sobre os temas abordados.
O relator do colegiado, Marcos Rogério (DEM-RO), transformou a testemunha em “informante”, assim como fez nesta quarta, para que não houvesse a prerrogativa de juramento.
De acordo com o entendimento do advogado, pelas leis suíças, o “beneficiário pode ser diferente da pessoa identificada como titular da conta”.
Questionado por Marcos Rogério sobre o que teria motivado o Ministério Público suíço a abrir uma investigação contra Cunha, Montmollin defendeu que o MP costuma “abrir rapidamente investigações” quando há pedido de outros países ou se há suspeição de problema em potencial por parte do sistema financeiro da Suíça. Ele disse que não teve acesso à investigação completa em seu país.
Se ficar provado que o PSOL e a REDE mentiram a ponto de causar colapso nas INSTITUIÇÕES, precisa ter seus registros cassados e EDUARDO CUNHA de volta no COMANDO da casa, e aqueles o que acusaram sendo inocente e o STF, precisam pedir desculpas a NAÇÃO por se precipitar em suas decisões.
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