RENATO SANTOS 07/07/2016 O Brasil mostra sua cara que não quer mesmo nada com acordos internos por interesses não só pessoais mas políticos, ano eleitoral, vai ser meio complicado em tese de acordos. O que não temos são homens honrados com suas palavras e aprova disso está aparecendo cada vez mais.
A reunião do presidente interino Michel Temer com a equipe econômica e lideranças políticas para definir o déficit primário de 2017, realizada na noite desta quarta-feira, terminou sem acordo, e um novo encontro foi marcado para quinta-feira para fechar a questão, disse o deputado Arthur de Lira (PP-AL).
"Não se fechou número. Está se tentando chegar a algo entre 150 bilhões e 160 bilhões de reais, incluindo medidas a serem tomadas. Entre elas aumento de impostos. Se falou em PIS/Cofins e Cide. Acredito que não será os dois, mas um deles", disse Lira após a reunião.
Entre as medidas a serem adotadas estaria também a venda de ativos, acrescentou o deputado.
A previsão para este ano é de um déficit de 170,5 bilhões de reais e o governo está tentando reduzir o tamanho do rombo para o próximo ano.
Além da queda da arrecadação devido à recessão econômica, o governo está enfrentando aumento de gastos, como o da Previdência e da renegociação da dívida dos Estados, o que dificulta o ajuste das contas públicas.
Nesta manhã, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que em 2017 os gastos com a Previdência vão crescer 57 bilhões de reais.
Olha senhores, se fossem sérios esses senhores começaria cortando no seu próprio bolso, mas, não fazem, porém o salário de um deputado sai mais caro que de um professor, ou até mesmo de um médico.
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