RENATO SANTOS 08/08/2016 Se a seleção brasileira já esta conhecida como Seleção do Araque, o que falar do Timão que tem um técnico que para puxar uma carroça só falta a correia, esta dando é vergonha de termos um burro no time que tinha tudo para levar o campeonato até o final.
Desculpa pelo imagem, mas essa é bem parecida pelo o que aconteceu com jogo do timão, pelas barbas do profeta tirem esses técnico antes que afunda o timão de vez.
Sem dúvida, o erro foi do Cristóvão. O cara tá jogando em casa, contra um time em frangalhos, sem moral, despedaçado e entra em campo num 4-5-1, com o velocíssimo Danilo de centroavante, o que torna o esquema 4-6-0, e quer ganhar de quem? Pára!! O time rendeu exatamente o que o técnico pediu: jogar na retranca e dar chutão pra frente. O empate foi lucro, se prestar atenção no que aconteceu no segundo tempo.
Assim não dá né mesmo ? Né? O cara me coloca Zidanilo de centroavante no 1o tempo e diz que quer velocidade? Me tira M. Gabriel e coloca Rildo? É piada.
Volta o Romero (que tem velocidade) pra jogar nos lados, e quem ajuda ele? Quem ele vai ajudar? Não, cara... Não. Empate com gosto de derrota, e um equívoco imenso por parte do Seu Cristóvão.
Quem pensou que o Corinthians atropelaria o São Paulo no clássico do último domingo (17), se enganou. Para a maioria dos torcedores, o técnico Cristóvão Borges foi responsável por o time alvinegro só empatar em casa com o rival.
O técnico Cristóvão Borges não teve vida fácil na noite de quinta-feira, quando o Atlético-PR tropeçou na Arena da Baixada e empatou em 1 a 1 com o Foz do Iguaçu em jogo válido pela sexta rodada do Campeonato Paranaense.
Na coletiva à imprensa depois do confronto, o treinador comentou sobre o ambiente de pressão, que ficou evidente nas arquibancadas durante o confronto do estadual. Ainda no primeiro tempo, o treinador ouviu gritos de "burro" no estádio, além de vaias dos atleticanos após o fim das etapas inicial e final.
Aos jornalistas, o treinador disse entender emoção do torcedor, deu razão às críticas e revelou que não se sente ameaçado no cargo.
- Não me sinto. Essas coisas para mim são muito claras, não precisa a gente pensar muito ou ficar falando. Eu vou ficar se ganhar. Estou trabalhando para ganhar. É assim, isso (clima pesado) não é privilégio do Atlético-PR, é em todo clube brasileiro. O caminho é esse, se conseguir (os resultados positivos) fica, senão, sai. Nós precisamos de resultados, e é dessa maneira que vamos trabalhar - disse em entrevista coletiva.
Criticado por ter substituído o meia Nikão ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos, o treinador explicou que a troca aconteceu por motivos táticos e que a mudança foi feita para tentar dar mais movimentação à equipe atleticana.
- Ele não pediu para sair, foi opção tática. O nosso time, no primeiro tempo, esteve aceitando a marcação, sem movimentação e aconteceu o que aconteceu, todo mundo prendendo a bola. Nós conversamos e mostramos como deveria atuar, jogando com simplicidade, com troca de passes. Hoje não fizemos isso por falta de movimentação, aceitamos muito a marcação e não conseguimos ter fluência no jogo. Aproveitei no primeiro tempo para ver se dávamos uma reagida, e depois fiz as outras substituições buscando essa movimentação e jogadas pelo lado do campo - explicou.
Com o empate, o Atlético-PR foi a 12 pontos em sete jogos, subindo da quarta para a terceira colocação, à frente do Coritiba. São quatro partidas sem vencer no Campeonato Paranaense. O último resultado positivo foi na terceira rodada, na vitória por 2 a 1 sobre o Rio Branco-PR, em Paranaguá.
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