RENATO SANTOS 15/10/2016 Nesses chamados anos da " democracia", existe uma classe mais sofredora é do professor. Ser esse profissional nos dias de hoje é motivo de piada no meio de uma sociedade egoístas, depois que se formam a outras profissões se esquecem dos mestres que lutaram por eles, é como se fossem uma mera obrigação de ensinar.
Apesar do governo atual afirmar em não mexer na área da educação, fica uma preocupação se os estados " estão quebrados", onde vai parar as verbas para pagar os profissionais depois que a PEC 241, for aprovada.
Há pessoas que pensam, está " ganhando" tem obrigação, é funcionário público " nós povão pagamos seus salários, é desta maneira que " doutrinam as pessoas que tem o principal objetivo de colocar seus filhinhos, já preparados para humilhar o profissional, é essa a cultura que se passam no Brasil, mesmo com algumas " leis " de faz de conta que funcionam.
Onde começa a humilhação, primeiramente nas atribuições de aulas, antigamente aqui no Estado de São Paulo, antes de entrar o comunismo fabianista do PSDB, MÁRIO COVAS, as atribuições eram feitas dessa maneira. ( Se fazia inscrições na própria unidade escolar, depois iria para as mãos dos diretores, e ai eram levados os documentos pela secretaria a DELEGACIA DO ENSINO.) Atualmente , depois de 2013, o processo de atribuição de aulas aos professores temporários é organizado pelas Diretorias de Ensino e, por isso, podem ter datas diferentes em casa região.
É importante que o professor fique atento ao cronograma, que deve estar disponível no site da Diretoria de Ensino. Visitar a sede do órgão regional também é uma forma de garantir que o docente não perca as datas para a atribuição de aulas.
Entre os dias 1 e 4, os docentes que desejam suplementar sua jornada e os candidatos à contratação interessados em atribuir aulas em outra Diretoria de Ensino, devem se cadastrar no Portal GDAE.
Só piorou ainda mais, para ser ter uma idéia, professores já começa numa fila que dura cinco horas, para " mendigar" o pão de cada dia.
VEJAMOS COMO FUNCIONA A MENDIGAÇÃO :
Em Cuiabá, os professores da rede estadual de educação têm enfrentado filas para o processo de contagem de pontos para atribuição de aulas. Antes o procedimento, que foi modificado, era feito nas próprias escolas. Hoje, cada profissional tem que procurar a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) em dias específicos para realizar o serviço.
A Seduc informou, por meio de assessoria, que, diariamente, são distribuídas, em dois turnos, 600 senhas para o atendimento dos professores e que elas serão redistribuídas para atender todos os profissionais.
Isso ocorre em todo o País.
Para serem atendidos, os professores reclamam que chegam a esperar 5 horas na fila. Antes, o processo era feito na própria escola, o que agilizava a contagem dos pontos. Para os professores, a mudança causou transtorno e demora no atendimento. Divididos por área, os professores têm dois dias para realizar a contagem dos pontos e fazer a atribuição das aulas.
A primeira etapa do processo foi feita pela internet. Cada professor deveria fazer uma inscrição em uma plataforma para ser atendido posteriormente. Segundo os professores, o sistema não funcionou corretamente e as inscrições só puderam ser feitas durante a madrugada.
“Janeiro é um mês de férias para nós. A maioria dos professores não está aqui e isso causa um transtorno para nós. Quem não está aqui tem que fazer procuração para tentar fazer a contagem”, declarou a professora Sandra Aparecida Carvalho.
Nesta terça-feira (5), ela procurou a Seduc com uma procuração para fazer a contagem para uma amiga. Ela chegou às 6h e só foi atendida às 11h30. “As senhas que eles distribuem não são suficientes para a quantidade de profissionais”, declarou. Com a contagem dos pontos, os profissionais que obtiveram a maior pontuação podem escolher a instituição onde querem trabalhar.
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