RENATO SANTOS 08/11/2016 Precisamos economizar, o governo anterior estava sustendo pessoas que tinha capacidade trabalhar e não faziam, outra coisa são exatamente a quantidade de votos da DILMA, em 2014, e que nessa eleição não apareceram, agora precisam rastrear quem recebia, se eram os estrangeiros, pois se forem realmente as eleições de 2014, precisa ser anuladas de imediatamente e nomear um interventor , tudo indica que essa possibilidade poderá ocorrer.
BEIJINHO BEIJINHO É A PRAGA DO EGITO NO BRASIL " A FOME" O ...
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1 de jun de 2015 - BEIJINHO BEIJINHO É A PRAGA DO EGITO NO BRASIL " A FOME" O FIM DA BOLSA FAMILIA ESTÁ MAIS PRÓXIMO DO QUE VOCÊ IMAGINA NÃO HÁ ...
A GAZETA CENTRAL EM 1 DE JUNHO DE 2015, PUBLICOU O PLANO DE POR O FIM NA BOLSA FAMÍLIA , mas algumas pessoas mal intecionadas publicaram isso :
'É mentira rasteira', rebate Temer sobre fim do Bolsa Família - Política ...
politica.estadao.com.br/.../geral,e-mentira-rasteira--rebate-temer-sobre-fim-do-bolsa-f...
16 de abr de 2016 - "Leio hoje (sábado) nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa Família. Falso. Mentira rasteira. Manterei todos programas sociais" ...
E HOJE ANUNCIOU O FIM DE BOLSA FAMÍLIA PARA 1 MILHÃO DE PESSOAS.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário encontrou irregularidades em 1,136 milhão de benefícios do Bolsa Família.
Destes, 469 mil foram cancelados e outros 667 mil, bloqueados. No caso dos bloqueios, os usuários têm até três meses para comprovar que cumprem os requisitos do programa de distribuição de renda e podem voltar a receber o benefício. A pasta também convocou 1,4 milhão de famílias para fazer atualização cadastral em janeiro de 2017.
Os dados são resultado de um pente-fino no Bolsa Família iniciado em junho, que envolveu diversas bases de dados nacionais.
Os cancelamentos já começam a valer em novembro e terão impacto de R$ 1,024 bilhão na folha de pagamento do Bolsa Família. No caso dos bloqueios, o governo espera uma economia de R$ 1,42 bilhão, caso as irregularidades sejam confirmadas.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, os recursos economizados com o fim de benefícios indevidos serão aplicados na própria área social. Parte desse dinheiro contribuirá, inclusive, para o ingresso de novos usuários no Bolsa Família.
“Não houve, em nenhum momento, redução dos programas sociais. Não há nenhum direcionamento do governo para reduzir ou acabar com eles. Em junho, inclusive, nós reajustamos o Bolsa Família em 12,5%. O Orçamento de 2017 para o programa é superior ao de 2016. O reajuste deste ano foi acima da inflação e pode ser que tenha novamente [reajuste] no ano que vem”, disse o ministro.
Cruzamento de dados
Para realizar o pente-fino, o governo cruzou informações do Cadastro Único para Programas Sociais com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape) e Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
Além disso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal de Contas da União compararam a base de dados do Bolsa Família com informações sobre 114 mil doadores de campanha para candidatos às eleições de 2016, o que levou ao bloqueio de 13 mil benefícios.
De acordo com o secretário nacional de Renda de Cidadania, Tiago Falcão, quando o benefício é bloqueado, o pagamento continua sendo feito, mas o dinheiro não pode ser sacado. “Se for resolvido o problema [que causou o bloqueio], as pessoas sacam de forma retroativa”, informou. Os beneficiários nessa situação devem procurar as instâncias municipais responsáveis pelo Cadastro Único.
Os cancelamentos e bloqueios ocorreram porque o governo identificou que os beneficiários do Bolsa Família atingidos pela medida tinham renda acima da declarada oficialmente. A exceção são os 13 mil bloqueios a partir dos dados do TSE e do TCU motivados pela revelação de que os beneficiários figuravam como doadores de campanha com valores acima do permitido.
Nos casos de renda per capita mensal dos beneficiários superava R$ 440, houve cancelamento. Já as famílias com renda mensal per capita entre R$ 170 e R$ 440 tiveram o benefício bloqueado. E a chamada para atualização cadastral destina-se aos beneficiários com renda abaixo de R$ 170, mas em cujas informações prestadas foi encontrada alguma inconsistência.
O governo anunciou que, a partir de agora, o pente-fino nos benefícios do Bolsa Família ocorrerá todos os meses. Outra novidade é que a análise de possíveis irregularidades será prévia à concessão de novos benefícios. Segundo Osmar Terra, o governo deve anunciar ainda este mês um programa de inclusão produtiva, destinado a auxiliar a inclusão no mercado de trabalho da população assistida pelo programa.
O Bolsa Família é voltado para famílias extremamente pobres (renda per capita mensal de até R$ 85) e pobres (renda per capita entre R$ 85,01 e R$ 170). Ao entrarem no programa, elas recebem o auxílio financeiro e, como contrapartida, cumprem compromissos nas áreas de saúde e educação. Atualmente, cerca de 13,9 milhões de famílias recebem o benefício concedido pelo governo federal.
*Com informações da Agência Brasil
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