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terça-feira, 22 de novembro de 2016

PARA FRANCISCO <<>> LIBERA MAIS DE MIL PADRES PARA PERDOAR AS MULHERES QUE FIZERAM ABORTO <<>> HÁ DUAS INTERPRETAÇÕES <<>>UMA PARA TRAZER MAIS MEMBROS A IGREJA SE FOR ESSA NÃO É BLASFÊMIA <<>> AGORA SE FOR SUBSTITUIR A OBRA DE JESUS CRISTO AI É BLASFÊMIA <<>> LEIAM O POR QUE




RENATO SANTOS 22/11/2016  Assunto polemico para alguns, mas veremos a luz da vida de Deus, temos duas interpretações. 



A decisão do PAPA FRANCISCO em liberar os padres para fazer o papel de perdoar as mulheres que cometeram abortos, no sentido de trazer pessoas para a igreja Católica não se torna blasfêmia pois a igreja afastou muitos católicos com essa política de intolerância. 

Mas se for para substituir a obra de JESUS CRISTO  no poder de perdoar ai sim se torna blasfêmia real. Não podemos ser tão radicais, ele não deixa claro na carta de perdão qual finalidade daí levanta-se os radiciais da fé cristã, precisamos antes de alfinetar entender melhor se foi para trazer mais membros a Igreja Católica ou substituir a obra eficácia de JESUS CRISTO, há duas interpretações.

Seres humanos não podem perdoar nem absolver qualquer outro ser humano. Só o Senhor Jesus, nosso único intercessor, nosso único mediador (porque é o único que, foi-nos dado pelo Eterno Deus), pode perdoar os pecados daqueles que se arrependem e os confessam a Deus. 
O Senhor Jesus quase foi apedrejado quando esteve aqui na Terra pelo fato de ter perdoado pecados e, com isso, ter se igualado a Deus o Pai, o que seria uma blasfêmia, caso Ele realmente não fosse o Unigênito Filho de Deus.
A Bíblia ensina, em primeiro lugar, que o Eterno Deus é quem perdoa os pecados (conforme Is 43:25; Jr 31:34; comparar com Mc 2:7 e Lc 5:21). 

Esse perdão deve ser buscado diretamente dEle por meio de Cristo (ver Jo 14:6, 13 e 14; 1Tm 2:5). Em Mateus 6:9-13, Cristo ensinou os discípulos a orarem diretamente ao “Pai” em busca de perdão para as suas “dívidas”. 

Em I João 2:1 e 2, é dito que podemos obter o perdão para os pecados se buscarmos o único “Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”, que “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”.
Somos admoestados também de que as faltas contra outras pessoas devem ser confessadas e restituídas, se necessário, diretamente a elas. 

Na oração do Senhor aparecem as seguintes palavras: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6:12). As implicações desta afirmação são enfatizadas por Cristo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6:14 e 15; Cl 3:13).

Cidade do Vaticano – O Papa Francisco permitiu que todos os padres possam absolver mulheres do “grave pecado” do aborto, ampliando indefinidamente uma permissão especial que ele havia concedido durante a duração do recentemente encerrado Ano Sagrado da Misericórdia.
Francisco escreveu na Carta Apostólica tornada pública pelo Vaticano nesta segunda-feira que não há pecado que a misericórdia de Deus não possa limpar quando encontra um coração arrependido e em busca de reconciliação.
Por outro lado, o papa também advertiu: “Eu quero ressaltar quão firmemente quanto possa que o aborto é um pecado grave, já que coloca fim a uma vida inocente.”
Como a Igreja Católica considera o aborto um pecado grave, ela anteriormente dava a prerrogativa de absolvê-lo a um bispo, que podia conceder esse perdão diretamente ou delegá-lo a um padre especialista nessas situações.
Em 2015, porém, o pontífice permitiu que todos os padres pudessem absolver essa falta durante a duração do Ano Sagrado, que foi de 8 de dezembro de 2015 a 20 de novembro deste ano.
Ao ampliar a duração da permissão, o papa coloca em prática sua visão de uma Igreja misericordiosa. Como ele já escreveu no passado, há mulheres que não têm alternativa a não ser tomar “esta decisão angustiante e dolorosa”.
Em sua mensagem divulgada hoje, o papa recomendou: “Possa todo padre, de agora em diante, ser um guia, apoio e conforto para os penitentes nesta jornada de especial reconciliação” para os fiéis que fizeram abortos. [FONTES: EXAME / Associated Press]

O papa Francisco enviará mais de mil padres em uma missão global de perdão a pecados graves que, normalmente, só o próprio pontífice ou altas autoridades da Igreja Católica podem absolver.
Os Missionários da Misericórdia, apelidados de “superconfessores”, receberam a incumbência especial por conta do ano do jubileu do Vaticano, que termina em novembro.
Francisco tem dito com frequência que a Igreja precisa ser menos rígida e crítica e declarou este ano como o ano santo da misericórdia para divulgar uma mensagem de perdão, especialmente entre católicos que se afastaram da fé e buscam motivos para retomá-la.
Em uma cerimônia no Vaticano na última terça-feira, o papa falou para cerca de 700 dos padres escolhidos, dizendo que os penitentes devem ser recebidos com o braços abertos, em vez de serem julgados com um “senso de superioridade”.
“Não será com a clava do julgamento que teremos sucesso em trazer as ovelhas perdidas de volta”, disse ele na reunião realizada no Palácio Apostólico. [FONTE: UOL]

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