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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

EMPRESA LAMIA OPERAVA COM UMA AERONAVE QUE ESTAVA EM MANUTENÇÃO A PERGUNTA É QUEM ALUGOU OU CONTRATOU AQUI NO BRASIL





RENATO SANTOS 07/12/2016  Lamia companhia aérea operado a partir de novembro 2015, com uma única aeronave, e os dois restantes de sua frota tinha expirado a autorização adequada, de acordo com a Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC).

A pergunta é quem foi o demente que alugou ou contratou a aeronave da companhoa LAMIA , no Brasil, já que o piloto Miguel era genro do ex senado Roger da Bolivia estava asilado trazido por um Senador Brasileiro, a qual ambos conheciam o Prefeito de Chapecó, isso precisa ser investigados.





A única aeronave que servidos a noite de 28 de novembro caiu em Medellin deixando um saldo de 71 mortos, a maioria da equipe brasileira Chapecoense.

A empresa tem o seu certificado de operação por "fazer o serviço doméstico e internacional não regular aéreo de passageiros, carga e correio" em 31 de Julho de 2015.

De acordo com uma versão atualizada até novembro de 2016 e publicado pelo documento da agência estado, Lamia Corporação S.R.L. Ele tinha registado três aeronaves. Apenas quatro meses depois, a frota foi reduzida a uma autorização para passar para dois.

O aparelho estava fadado com sede em Santa Cruz. Sua taxa de matrícula foi o CP-2933, 146 marca BAE AVRO RJ 85, com número de série E-2348 e o estado de "Re-registrado". Sua "força aérea" ou eficaz de voos era válida até 26 de janeiro de 2018 e da política de Phoenicia em 10 de abril de 2017.

Enquanto os outros dois, o mesmo modelo, tinha perdido sua autoridade e tinha o estatuto de "temporário" sem política. Tem-se a placas CP-2997 com a série E2370 e perdeu a "força aérea" em 9 de Outubro, 2015, enquanto a aeronave CP-2998 com E2350 série não tem "força aérea" desde 16 de Novembro do mesmo ano

Na sexta-feira da semana passada, o presidente Evo Morales revelou que ele tinha visto as duas aeronaves no Grupo Air da Força Aérea Boliviana (FAB), em Cochabamba.

"Vi os aviões empresa 'Lamia' no aeroporto de Cochabamba, nada menos do que a plataforma Grupo Air. Eu me perguntava o que esses planos, eu disse que eles eram venezuelanos e estão em manutenção", disse ele em um conferência de imprensa.

Ele também disse que um ou dois meses atrás estavam nessa instalação militar. "Eu digo que eles permanecem em manutenção, mas fazer a manutenção tanto tempo?, Eu já indicado, e eles vão levá-lo. Eu disse-lhe por que não comprar para BoA se não forem mantidos e fiquei surpreso que eles tinham a autorização com a legalização ", disse ele.

O comandante da Força Aérea Boliviana (FAB), Celier Aparicio, ABI informou neste domingo que a instituição militar tem um julgamento aberto de Lamia, por um dívida correspondente à manutenção de uma aeronave feita em 2014.

O desastre foi apenas na semana passada. Após essa revisão, a empresa, de acordo com a autoridade militar, sem necessidade de manutenção.

Sobre a aeronave remanescente na FAB, as autoridades militares disseram que veio a ser revisto e esclareceu que um deles foi inspecionado, mas Lamia fez o serviço de pagamento. (2016/06/12)

LA DGAC DE BOLIVIA COADYUVA EN LA INVESTIGACIÓN DEL ACCIDENTE AERONÁUTICO ACAECIDO EN CERCANÍAS DEL AEROPUERTO INTERNACIONAL “JOSÉ MARÍA CÓRDOVA” DEL MUNICIPIO DE RÍO NEGRO La Dirección General de Aeronáutica Civil (DGAC) de Bolivia, informa a la comunidad que se está coadyuvando con la Autoridad Aeronáutica de Colombia en la investigación del lamentable accidente de la aeronave CP – 2933, perteneciente a la Empresa Boliviana LaMIA, la misma que despegó a horas 18:10 hora local en la ruta Viru Viru – Río Negro. De acuerdo a los datos que se conocen, a bordo de la aeronave se encontraban 72 pasajeros y 9 tripulantes, sobreviviendo al impacto 6 personas (2 Bolivianas y 4 Brasileras). En este entendido, la investigación estará a cargo del Grupo de Investigación de Accidentes (GRIAA) de Colombia, para determinar los hechos del suceso. La aeronave AVRO RJ85 (Cuadrireactor), se encontraba al mando del Piloto Cap. Miguel Quiroga, acompañado por el Co piloto Cap. Ovar Goitia. Asimismo, conforme a los procedimientos de Facilitación (FAL), SABSA habilitó una oficina para la asistencia a familiares de víctimas del accidente en el Aeropuerto de Viru Viru. Mayor información será puesta en conocimiento, una vez que la investigación del accidente sea concluida por la Autoridad Aeronáutica Colombiana y envíe el informe preliminar a la Autoridad Boliviana. Comunicación Social

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