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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

GUSTAVO VERGAS GAMBOA QUE AUTORIZOU A MATRÍCULA DA AERONAVE CP2933 PRECISA RESPONDER UMA PERGUNTA A ANAC BRASILEIRA SABIA OU NÃO DA EXISTÊNCIA DESSA AERONAVE NO BRASIL





RENATO SANTOS 07/12/2016  O gerente Gustavo Vargas Gamboa e dois outros funcionários da companhia aérea Lamia foram presos ontem à tarde como parte da investigação que está sendo conduzida pela perda da aeronave CP2933 essa empresa.



Em paralelo, o Governo confirmou que o certificado de registo da aeronave, que caiu na Colômbia em 28 de Novembro, foi aprovado pelo filho de Vargas Gamboa, Gustavo Steven Vargas Villegas, na sua qualidade de executivo da Direcção Nacional de Aeronáutica Civil (DGAC).

As prisões ocorreram depois de uma comissão formada por promotores e autoridades anti-corrupção da Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC) invadiram os escritórios Santa Cruz Lamia e um funcionário da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea materializadas ( aasana) Celia Castedo, que está sendo   investigada .

Castedo, a funcionária que recebeu o plano de vôo apresentado pelo Lamia do  despachante falecido, onde ela contestou,veio para o Brasil e buscar refúgio, depois que ela recebeu uma autorização para ficar por um ano, até 05 de dezembro 2017, tempo em que as autoridades brasileiras vai decidir sobre a sua permanencia.



Enquanto isso, Vargas Gamboa está preso em Santa Cruz, com um mecânico e um secretário de Lamia, que foram transferidos para o Ministério Público a prestar a sua declaração de informações à comissão de procuradores que investigam o caso e é composto por Oswaldo Tejerina, Fanny Alfaro, Ivan Ortiz, Mirtha Mejia e Ivan Quintanilla.

Quintanilla disse que também há outros três citações para personeros de aasana, que aparecerão quarta-feira antes da autoridade judicial.

Ele revelou que durante as buscas documentos que fazem parte do inquérito aberto após a queixa apresentada pelos executivos aasana contra Castedo sob a acusação de ataque sobre a segurança do transporte e abandono do dever foram recolhidos.

Se não há uma relação dos presos no caso de cessação da prisão ser emitida e, caso contrário, a sua detenção será ordenada antes de transferir para um juiz interino para determinar o seu estatuto jurídico, disse o promotor.

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