RENATO SANTOS 07/12/2016 Ministério Público da Bolívia, Colômbia e Brasil começou em Santa Cruz um esforço conjunto e de trabalho, a fim de estabelecer as causas e responsabilidades da perda da aeronave Lamia, que deixou 71 mortos. A pesquisa vai além do que aconteceu em 28 de novembro, porque no Brasil coletar dados de outros voos da empresa para determinar irregularidades.
Procurador Gabinete do Procurador-Geral do Brasil, Wellington Cabral; o diretor corte Procurador de Antioquia, Colômbia, Carlos Taborga; eo procurador-geral, Ramiro Guerrero, realizada desde 0900 na quarta-feira uma reunião para delinear o trabalho conjunto de suas respectivas jurisdições sobre o acidente de avião.
"Estamos desenvolvendo um trabalho conjunto entre o Ministério Público da Colômbia, Brasil e Bolívia em uma metodologia que definimos no início deste encontro de exposição de troca de informações sobre o que está sendo investigado e como ele está progredindo", disse ele Guerrero.
Na segunda-feira 28 de novembro às 23:00, a aeronave com Boliviana companhia aérea CP2933 registro Lamia Corporação SRL caiu em Cerro Gordo, sul de Medellín, na Colômbia, e matou 71 pessoas, incluindo jogadores do clube Brasil Chapecoense eles deveriam jogar uma das duas extremidades da região Copa Sul-Americana.
Na Bolívia, o caso começou a acusação de prevaricação e pondo em risco a segurança do transporte. Um dos primeiros acusado era Celia C., oficial aasana que identificou irregularidades em vôo, mas não informou a seus superiores. No passado, ele foi preso o gerente Gustavo Vargas.
Guerrero ontem não descartou que a pesquisa pode ser estendido para o crime de homicídio culposo. Na Colômbia, os processos iniciados contra os operadores do aeroporto Jose Maria Cordova em Rionegro para o crime de homicídio, enquanto que as caixas-pretas Avro RJ85 foram enviados à Grã-Bretanha.
"Na Grã-Bretanha, (caixas) é o tema de especialização e de investigação e, certamente, uma vez que os relatórios apresentados a eles, eles irão compartilhar as informações para esclarecer a verdade histórica dos fatos", Guerrero disse citando Taborga.
Cabral disse que a comissão trinacional é liderado pela Colômbia, porque nesse país ocorreu o acidente. Ele acrescentou que, no Brasil recolher informações sobre outros voos da companhia aérea realizados para estabelecer possíveis irregularidades em seus serviços.
"Vamos fazer uma pesquisa no Brasil para estabelecer se há responsabilidades dos órgãos públicos brasileiros no licenciamento de voos irregulares para a empresa Lamia, que deu apenas shuttle Chapecoense, mas um monte de equipes de futebol da América do Sul" disse ele, de acordo com o estado ABI informou.
O advogado executados mandados de busca nos escritórios Santa Cruz de Lamia e um funcionário do auxiliar da Navegação Aérea (Aasana), Celia C. Aeroportos e Administração de Serviços, que foi emitida a autorização para permanecer por um ano no Brasil à espera a decisão sobre um pedido de asilo.
A administração de Evo Morales pediu a expulsão imediata do acusado. A este respeito, Cabral disse que o hospital era justo compatriota e provavelmente previu que convocou para declarar o caso para as autoridades competentes.
Quarta-feira, a promotoria apreendeu duas aeronaves que estavam em unidades de Lamia boliviano Força Aérea (FAB) para manutenção. "Estes são elementos relacionados com o crime, uma vez que tem íntima ligação com o que tem sido o ato ilícito e também servirá para o pagamento de danos," o pessoal procurador relatado em Cochabamba.
Guerrero ressaltou a importância do trabalho coordenado neste caso. "Este é estritamente um quadro de funcionamento dos ministérios públicos, conjunta e coordenada, troca de informações direta entre nossos procuradorias, ver as informações que, quais itens, que progresso lá", disse ele.
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