RENATO SANTOS 06/12/2016 Existe uma possibilidade o real motivo do pedido de ajuda ao Prefeito de Chapecó por parte do piloto da LAMIA. , essa por ter sido uma das razões que a ANAC impediu a sua descida no espaço aéreo no território brasileiro poderia que fazer sua prisão no Brasil.
A pergunta é o Senhor prefeito que de anjo não tem nada, ao afirmar que recebeu as duas ligações de celular a qual ele mostrou no SP TV da GLOBO de são paulo, conhecia os verdadeiros motivos ? Se conhecia por que não fez a comunicação devida as autoridades brasileiras ?
Quem é o Prefeito de Chapecó <<>> Por um valor que seria quase o mesmo que foi pago à desconhecida Lamia, dona do avião que caiu na madrugada desta segunda-feira nas proximidades de Medellín, a Chapecoense esteve diante da possibilidade de contratar um avião maior e mais seguro para a viagem que acabou em tragédia.
O que apuramos, que a diretoria do clube catarinense chegou a fazer um orçamento para fretar um avião da companhia brasileira Gol – e recebeu uma oferta que não ficava muito distante dos 130 000 dólares negociados com a boliviana Lamia.
Não está clara, até o momento, a razão pela qual os dirigentes optaram pela empresa da Bolívia. Sabe-se que os serviços da companhia, cujo proprietário pilotava o avião acidentado, eram frequentemente indicados pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) aos clubes que participam das competições organizadas pela entidade.
Além da Gol, a Chapecoense orçou a viagem com uma companhia argentina.
As alternativas poderiam ter feito a diferença. Se os dirigentes tivessem optado pela Gol, por exemplo, o voo provavelmente seria feito por um Boeing 737 – uma aeronave indiscutivelmente mais segura e com autonomia de voo muito maior que a do Avro RJ-85 operado pela Lamia.
Com uma aeronave de maior porte, a delegação da Chapecoense poderia ter feito um voo direto do Brasil até Medellín.
A opção pela Lamia acabou obrigando o clube a improvisar uma logística complicada para a viagem.
Por causa de normas internacionais seguidas pela Anac, a autoridade de voo brasileira, uma empresa boliviana não poderia voar do Brasil para Colômbia – o voo, pelas regras, tinha que ser feito por uma companhia do país de origem ou do país de destino.
Para se ajustar às normas, a delegação teve de seguir em um voo comercial para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para só lá embarcar no avião fretado da Lamia rumo a Medellín, na viagem que nunca acabou.
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, confirmou que a diretoria do clube cotou o fretamento com outras companhias aéreas. “Depois do acidente, o presidente do conselho da Chapecoense me disse que o clube tinha cotado (o fretamento) com uma companhia argentina e com a companhia brasileira, mas acho que tudo isso é pequeno diante do que aconteceu”, afirmou.
O prefeito, que faria a viagem junto com a equipe mas de última hora resolveu mudar os planos, disse desconhecer por que o clube optou pela empresa boliviana. Procurada, a Gol respondeu que “não se pronuncia sobre propostas comerciais”.
AGORA VEJAM O QUE APURAMOS HOJE :
O piloto boliviano Miguel Quiroga, que comandou a aeronave Lamia companhia aérea que caiu há uma semana matando 71 pessoas, foi processado na Bolívia e tinha um mandado de prisão contra ele por ter deixado a Força Aérea Boliviana (FAB) , informou o Governo de La Paz.
"Captain Quiroga, que era piloto do avião que caiu, teve um julgamento com a Força Aérea boliviana, ainda tinha um comando de urgência", disse hoje o ministro da Defesa boliviano Reymi Ferreira, de acordo com a agência de notícias estatal ABI.
De acordo com Ferreira, Quiroga e outros quatro soldados que deixaram a empresa em que são processados por esse motivo, mas evitou a prisão por apresentar soluções legais para a proteção constitucional.
"Eles receberam formação profissional, em que o Estado investe (...) e, de repente, em meio de carreira, em vez de cumprir o acordo e despejar tais conhecimentos e habilidades para a FAB eo Estado prefere renunciar", disse ele Ferreira.
Segundo o ministro, os pilotos militares está comprometida uma vez que eles são formados não deve ser removido da entidade para atender anos de serviço militar estipulado.
Apenas em casos excepcionais podem ser analisados para baixo de uma instituição militar e em cinco casos analisados, incluindo Quiroga, não havia justificação para ser retirada.
Os julgamentos dos ex-membros, disse Ferreira, gerou reações que tentaram mostrar que a Força Aérea estava "agindo com arrogância e de violar os direitos, quando ele estava defendendo os interesses do Estado".
Segundo a fonte, a formação de um piloto FAB custa ao Estado pelo menos US $ 100.000 US e na Europa, já ABI.
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