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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

TUDO INDICA QUE FOI ASSASSINATO A MORTE DOS CHAPECOENSES <<>>> A CHAPECOENSE ESTAVA PRONTA PARA CONTRATAR UMA COMPANHIA MAIOR A GOL <<>> A DIRETORIA NÃO QUIS FRETAR POR 130 MIL REAIS <<>> MIGUEL QUIROGA PILOTAVA COM EXCLUSIVIDADE PARA A CONFEDERAÇÃO SUL - AMERICANA DE FUTEBOL ( CONMEBOL)<<>>> MIGUEL QUIROGA TINHA UM PEDIDO DE PRISÃO PELA FORÇA AÉREA BOLIVIANA , A POLICIA FEDERAL BRASILEIRA E O MINISTÉRIO PÚBLICO PRECISAM INVESTIGAR QUEM FOI O RESPONSÁVEL PELO CONTRATO DA LAMIA NO BRASIL






RENATO SANTOS 06/12/2016  Existe uma possibilidade o real motivo do pedido de ajuda ao Prefeito de Chapecó por parte do piloto da LAMIA. , essa por ter sido uma das razões que  a ANAC impediu a sua descida no espaço aéreo  no território brasileiro poderia que fazer sua prisão no Brasil.



A pergunta é o Senhor prefeito que de anjo não tem nada, ao afirmar que recebeu as duas ligações de celular a qual ele mostrou no SP TV da GLOBO de são paulo, conhecia os verdadeiros motivos ? Se conhecia por que não fez a comunicação devida as autoridades brasileiras ?

Quem é o Prefeito de Chapecó <<>> Por um valor que seria quase o mesmo que foi pago à desconhecida Lamia, dona do avião que caiu na madrugada desta segunda-feira nas proximidades de Medellín, a Chapecoense esteve diante da possibilidade de contratar um avião maior e mais seguro para a viagem que acabou em tragédia.


O que apuramos,  que a diretoria do clube catarinense chegou a fazer um orçamento para fretar um avião da companhia brasileira Gol – e recebeu uma oferta que não ficava muito distante dos 130 000 dólares negociados com a boliviana Lamia.
Não está clara, até o momento, a razão pela qual os dirigentes optaram pela empresa da Bolívia. Sabe-se que os serviços da companhia, cujo proprietário pilotava o avião acidentado, eram frequentemente indicados pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) aos clubes que participam das competições organizadas pela entidade.
Além da Gol, a Chapecoense orçou a viagem com uma companhia argentina. 
As alternativas poderiam ter feito a diferença. Se os dirigentes tivessem optado pela Gol, por exemplo, o voo provavelmente seria feito por um Boeing 737 – uma aeronave indiscutivelmente mais segura e com autonomia de voo muito maior que a do Avro RJ-85 operado pela Lamia.
Com uma aeronave de maior porte, a delegação da Chapecoense poderia ter feito um voo direto do Brasil até Medellín.
A opção pela Lamia acabou obrigando o clube a improvisar uma logística complicada para a viagem. 

Por causa de normas internacionais seguidas pela Anac, a autoridade de voo brasileira, uma empresa boliviana não poderia voar do Brasil para Colômbia – o voo, pelas regras, tinha que ser feito por uma companhia do país de origem ou do país de destino. 
Para se ajustar às normas, a delegação teve de seguir em um voo comercial para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para só lá embarcar no avião fretado da Lamia rumo a Medellín, na viagem que nunca acabou.
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, confirmou que a diretoria do clube cotou o fretamento com outras companhias aéreas. “Depois do acidente, o presidente do conselho da Chapecoense me disse que o clube tinha cotado (o fretamento) com uma companhia argentina e com a companhia brasileira, mas acho que tudo isso é pequeno diante do que aconteceu”, afirmou. 
O prefeito, que faria a viagem junto com a equipe mas de última hora resolveu mudar os planos, disse desconhecer por que o clube optou pela empresa boliviana. Procurada, a Gol respondeu que “não se pronuncia sobre propostas comerciais”.

AGORA VEJAM O QUE APURAMOS HOJE : 

O piloto boliviano Miguel Quiroga, que comandou a aeronave Lamia companhia aérea que caiu há uma semana matando 71 pessoas, foi processado na Bolívia e tinha um mandado de prisão contra ele por ter deixado a Força Aérea Boliviana (FAB) , informou o Governo de La Paz.

"Captain Quiroga, que era piloto do avião que caiu, teve um julgamento com a Força Aérea boliviana, ainda tinha um comando de urgência", disse hoje o ministro da Defesa boliviano Reymi Ferreira, de acordo com a agência de notícias estatal ABI.

De acordo com Ferreira, Quiroga e outros quatro soldados que deixaram a empresa em que são processados ​​por esse motivo, mas evitou a prisão por apresentar soluções legais para a proteção constitucional.

"Eles receberam formação profissional, em que o Estado investe (...) e, de repente, em meio de carreira, em vez de cumprir o acordo e despejar tais conhecimentos e habilidades para a FAB eo Estado prefere renunciar", disse ele Ferreira.

Segundo o ministro, os pilotos militares está comprometida uma vez que eles são formados não deve ser removido da entidade para atender anos de serviço militar estipulado.

Apenas em casos excepcionais podem ser analisados ​​para baixo de uma instituição militar e em cinco casos analisados, incluindo Quiroga, não havia justificação para ser retirada.

Os julgamentos dos ex-membros, disse Ferreira, gerou reações que tentaram mostrar que a Força Aérea estava "agindo com arrogância e de violar os direitos, quando ele estava defendendo os interesses do Estado".

Segundo a fonte, a formação de um piloto FAB custa ao Estado pelo menos US $ 100.000 US e na Europa, já ABI.

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