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terça-feira, 21 de junho de 2016

EDUARDO CUNHANÃO SOU ANJO E NEM DIABO FIZ A MINHA PARTE NO IMPEACHMENT <<<>>> NEGA RENUNCIA E FAZ UM ALERTA SOBRE WALDIR MARANHÃO <<<>>> E VAI RECORRER DA DECISÃO




RENATO SANTOS 21/06/2016  CASO EDUARDO CUNHA, Correu nessa manhã  a noticias que  o Deputado Federal ex presidente da Câmara dos Deputados renunciaria  e que iria fazer delação contra possíveis  envolvidos, na ralidade, são boatos, segundo as declarações do mesmo, feitas na entrevista coletiva  hoje de manhã as 11 horas.



 Na entrevista começou às 11h em um hotel de Brasília. O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, fez um histórico sobre alianças e disputas entre o partido dele, o PMDB e o PT, desde o começo do governo Lula, e comentou o depoimento que fez à CPI da Petrobras.

Foi a declaração de que não possuía contas no exterior que motivou a abertura do pedido de cassação do mandato do parlamentar por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética.

Eduardo Cunha tem três dias para recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que aprovou parecer favorável à cassação do deputado.

Semana passada o Conselho de Ética aprovou, por 11 votos a nove, a perda do seu mandato. Em entrevista coletiva no Hotel Nacional, em Brasília, Cunha também afastou qualquer intenção de fazer delação premiada. “Não renunciarei e não tenho o que delatar. Não cometi qualquer crime”, afirmou.

O peemedebista disse que a “boataria” é resultado de um momento confuso e complexo vivido pela Câmara e disse que, “por sua culpa”, esses rumores não vão continuar. “É natural, depois de ficar tanto tempo sem falar, acabar alimentando esta boataria”, completou.

Cunha marcou a coletiva para, segundo ele, retomar a comunicação direta com veículos de comunicação e evitar “prejuízos” que estaria sofrendo em seu direito de defesa por ter adotado a estratégia de se manifestar, nas últimas semanas, por notas ou pelas redes sociais.

“Foi opção minha [vir sozinho], porque não estou vindo fazer um ato solene. Estou retomando um contato rotineiro com vocês. Pedi que não viessem. Vou voltar a falar com regularidade”, disse, destacando que os custos com aluguel do salão do Hotel Nacional e a estrutura usada para a coletiva foram pagos com recursos próprios.
Impeachment

Em mais de uma hora de exposição, antes de começar a responder perguntas de jornalistas, Eduardo Cunha reafirmou que não aprovou o processo de impedimento da presidente afastada Dilma Rousseff pela perda de apoio. O peemedebista reiterou que foram integrantes do Executivo, entre eles o então ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que ofereceram apoio no Conselho de Ética em troca do arquivamento do pedido.

“Não sou nem herói nem vilão no processo de impeachment. Apenas cumpri meu papel. Tenho a consciência tranquila de que livrar o Brasil da presidente Dilma Rousseff e do PT será uma marca que terei orgulho de carregar”, acrescentou.

 Manobras do  Waldir Maranhão

Sobre a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que ontem (20) desistiu da consulta que havia encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Cunha anunciou que vai recorrer. 

A consulta questionava o rito de cassação de parlamentares na Câmara e se o texto a ser apreciado pelo plenário é o parecer do relator ou um projeto de resolução sobre a decisão do colegiado. Maranhão explicou que a consulta já foi respondida pela comissão em pelo menos duas oportunidades – em março de 1994 e setembro de 2005.

Maranhão era considerado aliado de Cunha. Por isso, a medida acabou sendo apontada como uma “traição” por alguns parlamentares adversários do peemedebista. Para Cunha, a diferença entre as decisões consideradas “favoráveis” a ele foram elaboradas pela Mesa Diretora da Casa. “As duas decisões que ele assinou, recebendo prontas, foi do cancelamento do impeachment e esta. Quem tem de responder é ele”, dafirmou.

Cunha deixou o local da entrevista sob gritos de “Fora Cunha! e Bandido!” de um grupo de manifestantes que, durante toda a entrevista coletiva, protestou com vuvuzelas do lado de fora do hotel.
Supremo

A defesa de Cunha tem prazos para tentar reverter a situação do deputado tanto na Câmara quanto no Supremo Tribunal Federal (STF). Na Corte Suprema, termina hoje o período para que ele se defenda do pedido de prisão impetrado pela Procuradoria-Geral da República. No dia 14, ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, negou os pedidos de prisão para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP).

Cunha considerou “absurdo” o pedido e voltou a apontar “seletividade” do procurador-geral, Rodrigo Janot, em relação aos casos que o envolvem. No pedido, Cunha destacou e rebateu os pontos usados como argumento, como o Ato da Mesa Diretora da Câmara que manteve seus direitos após o afastamento.
“Vai pedir minha prisão por um ato da Mesa? Fui eu? 

Chega a ser ridículo atribuir a mim atos de terceiros”, criticou, alertando que, como parlamentar, tem direitos mantidos. Cunha afirmou que apenas funcionários de seu gabinete estão à sua disposição e disse que a residência oficial usada por ele tem custos “de qualquer forma. Não muda por eu estar ou não estar lá.”


Nomeações

O peemedebista, também acusado de indicar nomeações do governo interino de Michel Temer, entre eles o de Alexandre de Moraes, voltou a classificar como absurdo o argumento e debochou, afirmando que ninguém que tenha trabalhado com ele em algum momento de sua história poderá ser nomeado.

Sobre o fato de ter anunciado que iria frequentar a Câmara mesmo afastado, Cunha disse que tem direito de se defender politicamente e para isso precisa estar na Casa, como ocorreu no Conselho de Ética, quando ele próprio apresentou sua defesa antes de ter o pedido de cassação aprovado.

Nessa segunda-feira, o presidente afastado da Câmara entrou com recurso no STF, questionando o alcance da decisão de Teori Zavascki. O objetivo de Cunha é voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação.

CÂMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS DEVE VOTAR A REJEIÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO ALMEIDA DE 2012, MAS SERÁ QUE VAI PASSAR NO PLENÁRIO , JÁ QUE 9 VEREADORES FALTARAM E 13 VOLTARAM CONTRA O IMPEACHEMET DO MESMO ? NÃO SE PODE CONFIAR EM TRAIDORES




RENATO SANTOS comentários  21/06/2016
fonte CAMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS
  
Câmara Municipal de Guarulhos, não dá  mais para se confiar, depois de 22 vereadores, sendo 9 que faltarão e 13 que  votaram contra  o IMPEACHMENT DO ALMEIDA, essa estratégia poderá voltar acontecer no dia de hoje 21/06/2016, onde a Comissão rejeitou a  conta  do Executivo, vejamos o que vai acontecer na SESSÃO DE  HOJE.



Os vereadores da Câmara de Guarulhos foram convocados para Sessão Extraordinária nesta terça-feira (21). 

Três projetos estão na pauta de votação. Dois deles dizem respeito ao reconhecimento de utilidade pública de associações da cidade, vejo nesse projeto um perigo, pois sabemos que  essas Associações serve na verdade de Campanha eleitoral de seus presidentes para tanto a vereadores corruptos como  para o prefeito, não funcionam nos outros anos claro não todas as associações, mas o que chamamos atenção que os mesmo tiveram três anos para isso e nada  foi feito. 

O terceiro diz respeito ao projeto de Decreto Legislativo 1367/2016, de autoria da Comissão Permanente de Finanças e Orçamento, que trata da análise das contas da Prefeitura, referentes ao exercício financeiro de 2012. O parecer da Comissão concluiu pela rejeição, se por ventura passar no plenário a votação, com certeza vai complicar ainda mais a situação do SEBASTIÃO ALMEIDA, mas, como sabemos, os acordos feitos debaixo do tapete ocorre nos bastidores, quantos vereadores irão faltar  e quantos  vão voltar contra a Própria Comissão.

Na Ordem do dia da Sessão Ordinária foram pautados 45 projetos. Em primeira votação encontra-se o projeto de Lei 251/2015, de autoria do vereador Samuel Vasconcelos (PT), que institui o vale gestante, é  uma sugestão ótima, mas  as empresas não terão condições para aplicar  graças ao mal desempenho economicos, já que existe o bilhete único na cidade. 

Em segunda e última votação deve ser analisado o PL 3019/2014, proposto pelo parlamentar Alexandre Dentista (PSDC), que pretende criar o serviço de transporte gratuito a pacientes do Sistema Único de Saúde pós-parto, bom é  um projeto que beneficia as gestantes, que deveria ser remanejado ao bilhete único especial, apenas isso. 

No Grande expediente da Sessão Ordinária estão previstos a análise de 123 Itens. Setenta e Cinco deles referem-se a projetos de Lei, Decreto legislativo ou Resolução. Os demais são requerimentos dos vereadores destinados à Prefeitura. 

Dois moradores estão inscritos para fazer na Tribuna Livre. Os senhores Evanildo Ferreira da Silva e Ilo Carneiro de Arcanjo terão 10 minutos cada para fazer o uso da palavra.

OPERADORA OI QUEBROU. SUAS AÇÕES FORAM RETIRADAS DA BOLSA DE VALORES

No começo do pregão, os papéis da Oi entraram em um leilão para ser definido o preço inicial das ações, que durou até pouco depois das 11h. Isso ocorre, pelas regras da bolsa, quando um fato novo é anunciado antes do início dos negócios, como foi o caso do anúncio de recuperação judicial na véspera.


As ações da Oi operam em forte queda nesta terça-feira (21), chegando a registrar perdas de 30%, após a empresa anunciar na véspera que entrou com pedido de recuperação judicial. A BM&F Bovespa chegou a suspender as negociações dos papéis da empresa na bolsa até pouco depois das 11h.

Perto das 11h54, as ações preferenciais da empresa caíam 20%. Os acionistas que possuem esses papéis têm preferência na distribuição de dividendos. Já as ações ordinárias (que dão ao acionista direito a voto em assembleias da empresa) caíam mais de 19%.

Há possibilidade de novos leilões, conforme as regras da bolsa para casos de forte oscilação das ações.
Com a queda desta terça, as ações ampliavam sua desvalorização acumulada em 2016 para quase 60%, segundo a agência Reuters.
Índices da bolsa

A BM&F Bovespa também anunciou que, no final do pregão desta terça, os papéis da Oi serão retirados dos índices de ações. Isso acontece por causa do pedido de recuperação judicial, conforme as regras da bolsa. Isso não significa que as ações deixarão de ser negociadas na bolsa.

A Oi não faz parte do Ibovespa, o principal índice da bolsa. Mesmo assim, as notícias sobre a empresa repercutiam no índice nesta terça, com papéis de bancos, credores da empresa, se destacando entre as principais pressões de queda do dia. Já as ações da TIM e da Vivo, que também fazem parte do Ibovespa, operavam em alta.

As ações da Oi fazem parte dos seguintes índices: Índice Brasil Amplo BM&FBOVESPA (IBrA), Índice Brasil 100 (IBrX 100), Índice de Governança Corporativa Trade (IGCT), Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice Small Cap (SMLL).

Último fechamento
Na segunda, as as ações da Oi fecharam em queda de 5,97% nas ordinárias e 10% nas preferenciais, em meio a notícia de que o endividado grupo de telecomunicações assinou acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para suspender obrigações financeiras por 180 dias.


Recuperação judicial
A Oi anunciou nesta segunda-feira (20), em fato relevante, que entrou com pedido de recuperação judicial no Rio de Janeiro, incluindo no processo um total de R$ 65,4 bilhões em dívidas. A Oi é a maior operadora em telefonia fixa do país e a quarta em telefonia móvel, com cerca de 70 milhões de clientes.

"Considerando os desafios decorrentes da situação econômico-financeira das empresas Oi à luz do cronograma de vencimento de suas dívidas financeiras, ameaças ao caixa das empresas Oi representadas por iminentes penhoras ou bloqueios em processos judiciais, e tendo em vista a urgência na adoção de medidas de proteção das empresas Oi, a companhia julgou que a apresentação do pedido de recuperação judicial seria a medida mais adequada,  neste momento", informou a operadora, em comunicado.
O pedido vem após a Oi ter anunciado na última sexta-feira (17) que ainda não havia obtido acordo com credores para tentar reeestruturar sua dívida, considerada impagável.
Segundo a empresa, 60% de seus recebíveis (valores que a empresa tem a receber de clientes decorrente de vendas a prazo) estavam penhorados a bancos brasileiros.
Em comunicado, a maior concessionária de telecomunicações do Brasil afirmou que a medida visa, entre outros objetivos, proteger o caixa das empresas do grupo e garantir a preservação da continuidade da oferta de serviços aos clientes.
Segundo a Oi, "o total dos créditos com pessoas não controladas pela Oi listados nos documentos protocolados com o pedido de recuperação judicial soma, nesta data, aproximadamente R$ 65,4 bilhões".
O pedido de recuperação judicial será deliberado em assembleia geral de acionistas. A empresa não informou para quando elas estão previstas.

EM TEMPO DE CRISE FALAR EM VAGAS DE EMPREGOS ATÉ PARECE MILAGRE, MAS EXISTEM 8,7 MIL CHANCES




RENATO SANTOS 21/06/2016   Em tempo de crise  falar em vagas de empregos no Brasil é  o mesmo que dizer MILAGRE., mas acredite ainda tem vagas são temporário mas podem virar fixo, vamos aqui mostrar algumas vagas.

Olimpíada do Rio
Fonte G1/JORNAL HOJE 
A 46 dias para o começo dos Jogos Olímpicos, ainda tem 8,7 mil vagas em aberto. Confira as vagas no site oficial: www.rio2016.com/vagas

A repórter Marina Araújo visitou o prédio do Comitê Rio 2016, onde está concentrada a organização do evento. São 4,5 mil funcionários correndo contra o relógio.
A recepcionista Roberta Dutra estava desempregada. Agora carrega no peito os pins que ganha de presente dos visitantes, sinal que está contente com a vaga que conseguiu: “Eu tenho filhos, eu estava em casa mesmo e vim direto pra cá porque falo outros idiomas que aqui é necessário”.
O prédio reúne profissionais de diferentes tipos. São vários empregos, de auxiliar de serviços gerais ao segurança. Parte do sucesso da Olimpíada depende dessas pessoas. O local é o centro nervoso, onde o pessoal planeja e organiza os jogos.
“Eu sou design de interiores, mas eu queria muito participar deste evento. Eu acho que na situação que o país está, que está todo mundo tão pra baixo, participar de uma coisa que está todo mundo super animado, pensando positivo, sabendo que vai dar certo. Eu acho sensacional. Nós estamos correndo atrás do tempo, com o mesmo objetivo, foco. Todo mundo animado”, relata Beatriz Baltz, coordenadora de protocolo.
Existe um certo orgulho de estar trabalhando para a Olimpíada. “É o maior evento do mundo de esporte. Na minha área de ingresso, o Brasil nunca viu um evento com essa quantidade de ingresso. A gente vai trabalhar com público, com voluntário, a gente vai trabalhar com servidores públicos. Então, é um aprendizado imenso. É preciso ter disposição, força de vontade, porque é muito trabalho. Precisa estar preparado para lidar com gente do mundo inteiro”, afirma Juliana Abirached, jornalista e gerente de ingressos.
Turismo em alta no Ceará
Jornal Hoje Edição 20/06/2016 Video 

No Ceará, a proximidade das férias e da alta estação oferece vagas temporárias para o setor de turismo. Só nas barracas da Praia do Futuro, em Fortaleza, são 300 vagas.
O cozinheiro Leandro Miguel acabou de conseguir uma vaga na cozinha: "Tenho que mostrar meu serviço e mostrar que sou capaz de fazer para ficar com a vaga”.
"A gente tem essa necessidade de cozinheiro de praia, de garçom. A gente diz que ele tem disposição para o trabalho, vai e volta, e atende todo mundo nessa alegria, nesse entusiasmo”, diz Fátima Queiroz, presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro.
Os hotéis também estão contratando. A associação da indústria do setor no Ceará estima um aumento de 6% nas vagas para o próximo mês. O estudante Diego Casemiro tem 23 anos e fazia “bico” dando aula de inglês. Agora, participa de uma seleção para recepcionista: “Vamos ralar pra dar certo. Tô torcendo!".
Diego busca uma vaga em um complexo turístico na Região Metropolitana de Fortaleza, que vai precisar de 280 funcionários extras. Mesmo o emprego sendo temporário, os contratados recebem o mesmo treinamento das pessoas que entram para uma vaga efetiva, o que anima tanto aqueles que buscam o primeiro emprego, como os que já trabalharam em outras áreas e agora apostam no setor do turismo.
"É uma oportunidade de ganhar experiência, de começar a fazer um currículo, isso vai facilitar para conseguir outros empregos quando acabar a alta temporada. Temos uma taxa de efetivação de 37%, então ainda tem chance de ficar conosco”, afirma Cecília Vieira, gerente de RH.
O consultor de turismo Bruno Petelinkar está em treinamento: “Por mais que seja temporário, a gente nem encara como temporário. Pra gente, estão trabalhando como se fosse efetivo mesmo”. 
Para o animador Ramon do Valle deu certo: “Entrei para trabalhar em 23 de novembro, para uma alta estação. Graça a Deus, continuei e fui efetivado”.

Márcia Almstrom, diretora de RH e uma das responsáveis pelo recrutamento das Olimpíadas, participou de um bate-papo e respondeu dúvidas sobre o tema. Veja a íntegra da conversa no vídeo abaixo:

AÉCIO NEVES PERDE MAIS UMA VEZ, NO STF ELE TINHA PROCESSADO A JANDIRA FEGHALI POR CAUSA DE CRIME CONTRA SUA HONRA A DECISÃO DO MINISTRO CELSO DE MELLO BASE-A-SE NA IMUNIDADE DA DEPUTADA FEDERAL





renato santos 21/06/2016  O STF dá sinais de que esta virando de vez COMUNISTAS, por que da JANDIRA foi extinto e de EDUARDO CUNHA abre-se  mais  dois processos, a razão não é só a CORTE vem da própria Câmara dos Deputados  o chamado IMUNIDADE.


O senador Aécio Neves pretendia obter explicações da deputada federal Jandira Feghali acerca de comentário postado por ela em sua conta no Twitter. A declaração, de 19 de maio deste ano, dizia: “Aécio, o Brasil precisa saber de um helicóptero repleto de drogas” e fazia referência a helicóptero carregado de drogas apreendido em Minas Gerais há cerca de dois anos. Segundo o pedido, a frase comporta interpretações diversas, podendo, conforme a convicção de cada pessoa, especialmente da própria deputada, significar a prática de crimes contra a honra do senador.

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), extinguiu procedimento criminal formalizado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) contra a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), no qual a acusa da prática de crime contra sua honra em manifestação publicada na rede social Twitter. Na decisão, tomada na Petição (PET) 5875, o ministro destacou que o ato da deputada está protegido pela prerrogativa constitucional da imunidade parlamentar.
O relator lembrou que a atividade parlamentar não se restringe ao âmbito físico do Congresso Nacional, e que a prática de atos em função do mandato, ainda que fora das Casas Legislativas, está igualmente protegida pela garantia prevista no artigo 53, caput, da Constituição Federal. Ele destacou que o instituto da imunidade parlamentar deve ser interpretado em consonância com a exigência de preservação da independência do congressista. No caso, observou que o comportamento da deputada Jandira mostrou estreita conexão com o desempenho do mandato legislativo.
Em sua decisão, o ministro registrou que o exercício do mandato legitima a invocação dessa prerrogativa jurídica, “destinada a proteger opiniões, palavras e votos do membro do Poder Legislativo, independentemente do lugar em que proferidas as expressões eventualmente ofensivas”. Segundo ele, a imunidade parlamentar representa importante prerrogativa de ordem institucional, porém a Constituição “somente legitima a sua invocação quando o membro do Congresso Nacional, no exercício do mandato – ou em razão deste –, proferir palavras ou expender opiniões que possam assumir qualificação jurídico-penal no plano dos denominados ‘delitos de opinião’”.
Ainda de acordo com o ministro, a jurisprudência do Supremo tem sempre enfatizado que “a proteção resultante da garantia da imunidade em sentido material somente alcança o parlamentar nas hipóteses em que as palavras e opiniões tenham sido por ele expendidas no exercício do mandato ou em razão deste”.
O ministro Celso de Mello destacou, também, que a garantia constitucional protege as entrevistas jornalísticas; a transmissão, para a imprensa, do conteúdo de pronunciamentos ou de relatórios produzidos nas Casas Legislativas; bem assim as declarações veiculadas por intermédio de mass media (meios de comunicação de massa) ou social media (mídias sociais). Isso porque o Supremo tem reafirmado a importância do debate, pela mídia, das questões políticas protagonizadas pelos detentores de mandato, “além de haver corretamente enfatizado a ideia de que as declarações à imprensa constituem o prolongamento natural do exercício das funções parlamentares, desde que se relacionem com estas”.
O ministro destacou ainda que o parecer da Procuradoria Geral da República no caso foi no sentido do arquivamento do processo.
A queixa-crime apresentada pelo senador refere-se a declaração de deputada federal que faz referência a episódio ocorrido em 2013, em que um helicóptero foi apreendido com drogas e seus tripulantes foram presos em Afonso Cláudio (ES).

O QUE O ACIDENTE QUE MATOU EDUARDO CAMPOS PODE REVELAR<<<>>>> A PROVA É ELEMENTO ESSENCIAL AO PROCESSO <<<>>> EMPRESAS DE FAXADAS MOVIMENTARAM MAIS DE 600 MILHÕES DE REAIS <<<>>> POR QUE O EMPRESÁRIO JOÃO CARLOS LYRA OFERECEU 800 MIL REAIS AOS PREJUÍZOS CAUSADOS PELA QUEDA DO AVIÃO <<<>>> SÃO PERGUNTAS QUE PRECISAM SER RESPONDIDAS <<<>> MAS TEM UMA QUE NÃO QUER CALAR <<<>> ACIDENTE OU SABOTAGEM ? <<




RENATO SANTOS 21/06/2016  A prova é elemento essencial ao processo, sem a qual não é possível comprovar se o que as partes alegam é verídico ou não. Assim, os crimes tipificados na legislação penal são corroborados através das provas, essas enquanto o meio utilizado para demonstrar a veracidade de um ato, fato ou circunstância.



O tema relacionado à prova aparece como o mais importante da ciência processual, tendo em vista que as provas representam os “olhos do processo”, são o embasamento sobre o qual se ergue a dialética processual, já que sem provas idôneas e válidas a discussão acerca do tema não terá objeto (CAPEZ, 2009).

Dentre os dez meios de provas previstos no Código de Processo Penal, encontramos os indícios, previstos no artigo 239, classificado como meio de prova indireto, as chamadas provas não plenas, ou indiciárias.

Mas temos  fatos, a pergunta é por que os donos do jatinho que matou EDUARDO CAMPOS, ofereceu  R$ 800 mil reais de indenização sem se quer  ir  ao julgamento as vítimas, seria  o espírito de remorso ou  de culpa, vejamos:

Perícia contratada pelo empresário pernambucano João Carlos Lyra estimou em cerca de R$ 800 mil os prejuízos causados a imóveis atingidos pela queda do avião utilizado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) em sua campanha presidencial.
Uma das famílias afetadas já fechou um acordo e está recebendo a indenização em parcelas.
Embora o avião estivesse em nome da empresa AF Andrade, Lyra se apresentou como um dos responsáveis por ele.
Na época do acidente, em agosto, o empresário afirmou ter obtido empréstimos para adquirir a aeronave. A Polícia Federal e o Ministério Público investigam a origem dos recursos.
Segundo o advogado Carlos Gonçalves Júnior, que representa Lyra na negociação com os donos dos imóveis, o valor de R$ 800 mil foi estimado por um perito do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (Ibape).
O avião caiu em Santos, no bairro de Boqueirão. Campos e mais seis pessoas morreram no acidente. O Cessna Citation 560 XL, prefixo PR-AFA, atingiu casas, dois prédios, uma academia de ginástica e um buffet infantil. Esses dois últimos imóveis não foram periciados e não entraram na conta do Ibape.

Negociações

Entre 36 e 37 famílias já abriram negociações com Lyra, segundo seu advogado. Algumas ainda não apresentaram suas estimativas de prejuízos.
No caso dos prédios, a defesa do empresário tem informações de que uma seguradora vai indenizar os moradores. Nesse caso, a intenção de Gonçalves Júnior é pagar apenas a diferença entre a indenização e o prejuízo estimado. "Não faz sentido indenizar em duplicidade."
O advogado da maioria das famílias afetadas pelo acidente, Luiz Alberto Arruda Sampaio, não foi localizado nesta segunda-feira, 29, em seu escritório.

Moradora diz que valor é "inaceitável"

Uma moradora do local atingido, identificada por Marlene Martinez postou em sua rede social que seu imóvel continua interditado pela prefeitura de Santos.
Segundo ela, o seguro do prédio está pagando a reforma necessária e cada imóvel tinha uma cobertura de R$ 4.166,00 para cobrir os prejuízos com o conteúdo (móveis, eletrodomésticos, roupas).
"Não preciso descrever o trauma que esse fato nos causou. O Sr. Lyra nos ofereceu R$ 19.000 para cobrir os danos materiais. E os danos morais que, no meu entender, foram maiores? Desde o dia 13 de agosto de 2014 estamos morando de favor na casa de parentes. Isso não significa nada para o Sr. Lyra? Passamos o Natal fora de nossa casa. O Sr. Lyra acha isso normal? O valor oferecido pelos danos materiais foi irrisório e ele exige que assinemos um termo de quitação abrindo mão dos danos morais. Sinto muito. Chega a ser ofensivo e é inaceitável", publicou.

Hoje a operação da Policia Federal, pode até descobrir que o laudo  do  acidente tem falhas, e  já  podemos inclusive imaginar que  não houve acidente e  sim sabotagem na aeronave, caminhasse para  esse lado.

A Polícia Federal deu início, na manhã desta terça-feira, a uma operação para prender uma quadrilha que praticava lavagem de dinheiro e que está ligada ao avião que transportava o candidato presidenciável Eduardo Campos, no dia 13 de agosto de 2014, quando houve o acidente fatal. Segundo a PF, o grupo movimentou 600 milhões de reais em seis anos.
Foram expedidos, ao todo, sessenta mandados judiciais, sendo cinco de prisão preventiva, 33 de busca e apreensão e 22 de condução coercitiva. Também há mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa. A operação, batizada de Turbulência, foi deflagrada em Goiás e em dezesseis cidades pernambucanas, além do Aeroporto de Guararapes.
As investigações tiveram início em 2010 com a análise de movimentações financeiras das contas das empresas que eram donas do avião Cessna 560XL, que transportava Campos. Na ocasião, a aeronave caiu em Santos, no litoral paulista. Todas as sete pessoas a bordo morreram, inclusive o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência da República.
A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de "laranjas", e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas na Operação Lava Jato. Os investigadores suspeitam que parte dos recursos que foram movimentados nas contas examinadas serviam para pagamento de propina a políticos e formação de "caixa dois" de empreiteiras.
Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.