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quarta-feira, 20 de julho de 2016

DEPOIS DA AÇÃO CAUTELAR NUMERO 4070/2016 DO DOUTOR MARIO VILLAS BOAS E DA ENTREVISTA EXCLUSIVA A QUAL ELE EXPLICA AGORA A CAMARA DOS DEPUTADOS ACORDOU O PROJETO DE LEI 4754/16 DO DEPUTADO SÓSTENAS CAVALCANTE DO DEM-RJ E OUTROS 22 DEPUTADOS QUEREM TRANSFORMAR A USURPAÇÃO DOS MINISTROS DO STF COMO CRIME DE RESPONSABILIDADE DOS MINISTROS DO STF PREVISTO NA LEI 1.079/50 DO IMPEACHMENT QUE É LACÔNICA






RENATO SANTOS 20/ 07/2016   Parece que as coisas  estão começando a tomar seus rumos no lugar certo,depois da entrevista  do advogado MARIO VILLAS BOAS ao portal GAZETA CENTRAL blog, e da petição  AÇÃO CAUTELAR 4070/2016,  algo começou a dar seus primeiros passos, e  do video no  youtube com mais de 18 mil visualizações onde se explica o caminho obscuro dos Ministros do STF. 

A  Câmara dos Deputados começou  a agir  contra a usurpação da CORTE SUPREMA, fazendo um projeto de Lei onde a usurpação da competência  do STF, poderá ser crime de responsabilidade a qual já se encontra  na Lei do Impeachment e segundo o que foi publicado no site da Câmara dos Deputados com a data de 20/07/2016, as 19: 06. Segue-se : 

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4754/16, do deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) e outros 22 deputados, que inclui como crime de responsabilidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a usurpação de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo.

Atualmente, a Lei do Impeachment (Lei 1.079/50), onde estão definidos os crimes de responsabilidade, estabelece cinco hipóteses para os ministros do STF:

- alterar, exceto por recurso, decisão ou voto já proferido em sessão;
- proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;
- exercer atividade político-partidária;
- ser patentemente desidioso (desleixado, negligente) no cumprimento dos deveres do cargo; e
- proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções.

Segundo Cavalcante, a Lei do Impeachment é “lacônica” ao definir os crimes de responsabilidade dos ministros do Supremo, ao contrário do detalhamento dado a presidente da República e ministros de Estado.

“A doutrina jurídica recente tem realizado diversas tentativas para justificar o ativismo judiciário. Este ativismo, se aceito como doutrina, fará com que o Judiciário possa usurpar a competência legislativa do Congresso”, disse.

Para Cavalcante, não existem atualmente normas jurídicas que estabeleçam como o Congresso pode zelar para preservar suas competências.

Tramitação

A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive quanto ao mérito) e, em seguida, irá ao Plenário.

PL 4754/2016 Inteiro teor 
Projeto de Lei

Situação: Aguardando Parecer do Relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)


Identificação da Proposição

Autor
Sóstenes Cavalcante - PSD/RJ ,  Paulo Foletto - PSB/ES , Ronaldo Nogueira - PTB/RS ,  Flavinho - PSB/SP ,  Givaldo Carimbão - PHS/AL ,  Eros Biondini - PROS/MG ,  Pastor Eurico - PHS/PE ,  Gilberto Nascimento - PSC/SP e outros

Apresentação
16/03/2016

Ementa
Altera a redação do art. 39 da lei 1.079, de 10 de abril de 1950.

Explicação da Ementa
Tipifica crime de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal a usurpação de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo.

Indexação 

Informações de Tramitação

Forma de Apreciação
Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário

Regime de Tramitação
Ordinária


Despacho atual:

Data Despacho
23/03/2016 À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário. Regime de Tramitação: Ordinária
Última Ação Legislativa

Data Ação
23/03/2016 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA ) 
À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário. Regime de Tramitação: Ordinária
30/06/2016 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania ( CCJC ) 
Designado Relator, Dep. Marcos Rogério (DEM-RO)
Árvore de apensados e outros documentos da matéria
Documentos Anexos e Referenciados

Avulsos
Destaques ( 0 )
Emendas ao Projeto ( 0 )
Emendas ao Substitutivo ( 0 )
Histórico de despachos ( 1 )
Legislação citada
Histórico de Pareceres, Substitutivos e Votos ( 0 )
Recursos ( 0 )
Redação Final
Mensagens, Ofícios e Requerimentos ( 1 )
Relatório de conferência de assinaturas
Dossiê digitalizado

Pareceres Aprovados ou Pendentes de Aprovação

Comissão Parecer
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania   ( CCJC )



Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema, devendo ser consultado nos órgãos respectivos.

Data Andamento
16/03/2016
PLENÁRIO ( PLEN )
Apresentação do Projeto de Lei n. 4754/2016, pelos Deputados Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) e outros, que: "Altera a redação do art. 39 da lei 1.079, de 10 de abril de 1950". Inteiro teor
23/03/2016
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA )
À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD)Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário. Regime de Tramitação: Ordinária Inteiro teor
28/03/2016
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
Encaminhada à publicação. Publicação Inicial em avulso e no DCD de 29/03/16 PÁG 170 COL 01. Inteiro teor
28/03/2016
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania ( CCJC )
Recebimento pela CCJC.
08/06/2016
PLENÁRIO ( PLEN )
Apresentação do Requerimento de Retirada de Proposição de Iniciativa Coletiva n. 4624/2016, pelo Deputado Rôney Nemer (PP-DF), que: "Na forma regimental, Requeiro a V. Exa. mande cancelar minha assinatura como coautor, bem como, excluir meu nome da qualidade de coautor da proposição Projeto de Lei nº 4.754, de 2016 que tipifica crime de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal a usurpação de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo". Inteiro teor
14/06/2016
Mesa Diretora da Câmara dos Deputados ( MESA )
Deferido o Requerimento n. 4.624/2016, conforme despacho do seguinte teor: "Defiro, nos termos do art. 102, §4º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se."
15/06/2016
COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ( CCP )
À CCJC, cópia do REQ 4624/16, do Sr. Rôney Nemer, que solicita exclusão de assinatura deste projeto.
30/06/2016
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania ( CCJC )
Designado Relator, Dep. Marcos Rogério (DEM-RO)

MÉDICOS CUBANOS SE SALE DE BRASIL A NOVIEMBRE





RENATO SANTOS 20/07/2016  Los primeros médicos cubanos que llegaron a Brasil en agosto de 2013 para participar en el programa federal Más médicos deben abandonar el país en noviembre. Ya se esperaba que el grupo de 2.400 profesionales tendría un contrato de tres años que terminaría en julio.


El viernes (15) - en una reunión entre el Ministerio de Salud, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) y representantes del gobierno cubano - la permanencia de los médicos en el país se extendió hasta noviembre para garantizar la "continuidad de la atención la población en las ciudades durante el periodo electoral y los Juegos Olímpicos "

De acuerdo con la oficina de prensa del Ministerio de Salud, en la actualidad la carpeta está en conversaciones con la OPS y el gobierno de Cuba para definir el futuro de la asociación.
En la actualidad, hay 11.429 médicos cubanos que trabajan en el país y la inminencia del fin del contrato se refiere únicamente a los primeros 2.400 profesionales que vinieron a Brasil.
El Ministerio de Salud dijo que a principios del mes, aterrizó en el país 50 médicos cubanos y la previsión es que más de 500 llegará en los próximos días para reemplazar los puestos vacantes. También de acuerdo a la carpeta, espacios no ocupados tanto por los médicos brasileños como otras nacionalidades se restablecen las llamadas trimestrales.
"Programa de Mantenimiento Más médicos está asegurada. Es un compromiso del Ministerio de Salud, Ricardo Barros, el fortalecimiento de la participación de los brasileños más médicos y mientras que hay una necesidad y al de vacantes, a mantener el acuerdo con la OPS para la prestación de médicos en el país ", dijo un comunicado emitido por el Ministerio de Salud.
Programa fue anunciado en julio de 2013
Además de los 11.429 médicos cubanos, el programa más doctores tiene 5.274 médicos brasileños y 1.537 estudiantes de intercambio médicos, incluidos los extranjeros y brasileños formados en el extranjero.
El programa federal se anunció el 8 de julio de 2013, con el objetivo de aumentar el número de médicos que trabajan en la red de atención primaria del Sistema Único Sude (SUS) en las regiones marginadas de estos profesionales.
El programa proporcionó inicialmente para la creación de 10.000 nuevos puestos de trabajo para los médicos. Los primeros extranjeros reclutados por el gobierno comenzaron a reunirse del 23 de septiembre y se promulgó la ley de más doctores el 22 de octubre de ese año.

A HISTÓRIA DA IGREJA NO BRASIL PARTE II A DECADENCIA DOS POVOS PENINSULARES E A IGREJA DE HOJE MORAL<<>> POLÍTICO E ECONÔMICO





RENATO SANTOS 20/07/2016   Estamos acostumados a ficar calados e aceitar esse líderes religiosos  até mesmo como santos, mas,  na realidade  não são, os verdadeiros santos estão descritos na Bíblia, bem que na verdade vivem no meio de nós nesses tempos tão dificultoso até mesmo para professar a verdadeira fé. Mas se passarmos  a conhecer  o passado da nossa história passaremos entender o real significado da diferença da religião e de ser cristão.


E esse objetivo tentar despertar o cristianismo verdadeiro que há dentro de você e não a apostasia de uma religião que praticamente esta morta.

Mas para entender, tudo isso precisamos voltar ao passado, ver a nossa  cultura  e  a  origem dos povos peninsulares no Brasil.

Os artigos, aqui reunidos, visam apresentar resumidamente aspectos da cultura brasileira. A complexidade dessa cultura, quase que obrigatoriamente, remete os estudiosos as origens dos povos peninsulares. Isto significa que sem um prévio conhecimento, mesmo que este conhecimento seja fragmentado e resumido dos povos Ibéricos, dificilmente se obterá minimamente o entendimento do povo brasileiro.

A permanência dos Holandeses em Pernambuco, obrigatoriamente, fez com que os Jesuítas reagissem na defesa do seu patrimônio cultural e espiritual. Entra em cena o mais brilhante padre jesuíta: Antonio Vieira. Para descrever a vida deste personagem e suas ações foi selecionado Artigo escrito pelo Reverendo Hermisten.

Para tanto dentro de uma visão mais verdadeira a que podemos chegar, temos a  Causas da Decadência dos Povos Peninsulares nos Últimos Três Séculos. Discurso proferido por Antero de Quental, numa sala do Cassino Lisbonense, em Lisboa, no dia 27 de Maio de 1871, durante a 1ª sessão das conferências Democráticas. Meus Senhores: A decadência dos povos da Península nos três últimos séculos é um dos fatos mais incontestáveis, mais evidentes da nossa história: pode até dizer-se que essa decadência, seguindo-se quase sem transição a um período de força gloriosa e de rica originalidade, é o único grande fato evidente e incontestável que nessa história aparece aos olhos do historiador filósofo.

O Brasileiro foi um povo orientado  a não pensar  durante  esses séculos que passou, doutrinado a seguir as ordens dos líderes de suas religiões e escravizados na obscuridade da pior cegueira que podemos ter a falta  do conhecimento, então vamos, começar a enxergar , conheço quanto é delicado este assunto, e sei que por isso, dobrados deveres se impõem à minha crítica. 

Para uma assembléia de estrangeiros não passará esta duma tese histórica, curiosa sim para as inteligências, mas fria e indiferente para os sentimentos pessoais de cada um. Num auditório de peninsulares não é, porém assim. 

A história dos últimos três séculos perpetua-se ainda hoje entre nós em opiniões, em crenças, em interesses, em tradições, que a representam na nossa sociedade, e a tornam de algum modo atual. 

Há em nós todos, uma voz íntima que protesta em favor do passado, quando alguém o ataca: a razão pode condená-lo: o coração tenta ainda absolvê-lo. É que nada há no homem mais delicado, mais melindroso, do que as ilusões: e são as nossas ilusões o que a razão critica, discutindo o passado, ofende, sobretudo em nós.

A Península, durante os séculos XVII, XVIII e XIX; apresenta-nos um quadro de abatimento e insignificância, tanto mais sensível quanto contrasta dolorosamente com a grandeza, a importância e a originalidade do papel que desempenhamos no primeiro período da Renascença, durante toda a Idade Média, e ainda nos últimos séculos da Antiguidade. 

Logo na época romana aparecem os caracteres essenciais da raça peninsular: espírito de independência local e originalidade de gênio inventivo. Em parte alguma custou tanto à dominação romana o estabelecer-se, nem chegou nunca a ser completo esse estabelecimento. 

Essa personalidade independente mostra-se claramente, na literatura, onde os espanhóis Lucano, Sêneca, Marcial, introduzem no latim um estilo e uma feição inteiramente peninsulares, e singularmente característicos. 

Eram os prenúncios da viva, originalidade que ia aparecer nas épocas seguintes. Na Idade Média a Península, livre de estranhas influências, brilha na plenitude do seu gênio, das suas qualidades naturais. 

O instinto político de descentralização e federalismo patenteia-se na multiplicidade de reinos e condados soberanos, em que se divide a Península, como um protesto e uma vitória dos interesses e energias locais, contra a unidade uniforme, esmagadora e artificial. 

Dentro de cada uma dessas divisões as comunas, os forais, localizam ainda mais os direitos, e manifestam e firmam, com um sem número de instituições, o espírito independente e autonômico das populações. E esse espírito não é só independente: é quanto a época o comportava, singularmente democrático. Entre todos os povos da Europa central e ocidental, somente os da Península escaparam ao jugo de ferro do feudalismo.

No mundo da inteligência não é menos notável a expansão do espírito peninsular durante a Idade Média. O grande movimento intelectual da Europa medieval compreende a filosofia escolástica e a teologia, as criações nacionais dos ciclos épicos, e a arquitetura. 

Em nada disto se mostrou a Península inferior às grandes nações cultas, que haviam recebido a herança da civilização romana. Demos à escola filósofos como Raimundo Lúlio; à Igreja, teólogos e papas, um deste português, João XXI. As escolas de Coimbra e Salamanca tinham uma celebridade européia: nas suas aulas viam-se estrangeiros de distinção atraídos pela fama dos seus doutores. 

Entre os primeiros homens do século XIII está um, monarca espanhol, Afonso, o Sábio, espírito universal, filósofo, político e legislador. Nem posso também deixar esquecidos os mouros e judeus, porque foram uma das glórias da Península. A reforma da escolástica, nos séculos XIII e XIV, pela renovação do aristotelismo, foi obra quase exclusiva das escolas árabes e judaicas de Espanha.

Entre as 43 Universidades estabelecidas na Europa durante o século XVI, 14 foram fundadas pelos reis de Espanha. A filosofia neoplatónica, que substituía por toda a parte a velha e gasta escolástica, foi adotada pelos espíritos mais eminentes. 

Um estilo e uma literatura novos surgiram com Camões, com Cervantes, com Gil Vicente, com Sá de Miranda, com Lopes de Vega, com Ferreira. Demos às escolas da Europa sábios como Miguel Servet, precursor de Harvey, filósofos como Sepúlveda, um dos primeiros peripatéticos do tempo, e o português Sanches, mestre de Montaigne. 

A família dos humanistas, verdadeiramente característica da Renascença, foi representada entre nós por André de Resende, por Diogo de Teive, pelo bispo de Tarragona, Antonio Augustin, por Damião de Góis, e por Camões, cuja inspiração não excluía uma erudição quase universal. Finalmente, a arte peninsular ergue nessa época um vôo poderoso, com a arquitetura chamada manuelina, criação duma originalidade e graça surpreendentes, e com a brilhante escola de pintura espanhola, imortalizada por artistas como Murillo, Velásquez, Ribera. 

Fora da pátria guerreiros ilustres mostravam ao mundo que o valor dos povos peninsulares não era inferior à sua inteligência. Se as causas da nossa decadência existiam já latentes, nenhum olhar podia ainda então descobri-Ias: a glória, e uma glória merecida, só dava lugar à admiração. 

Deste mundo brilhante, criado pelo gênio peninsular na sua livre expansão, passamos quase sem transição para um mundo escuro, inerte, pobre, ininteligente e meio desconhecido. Dir-se-á que entre um e outro se meteram dez séculos de decadência: pois bastaram para essa total transformação 50 ou 60 anos! Em tão curto período era impossível caminhar mais rapidamente no caminho da perdição.

O que levou a decadencia desses povos penincula é o mesmo que esta levando as nossas igrejas de hoje a um colapso total se não abrirmos  os nossos olhos, como dizem, mudasse de personagem, porém, a história se repete. E fica uma pergunta :

Quais as causas dessa decadência, tão visível, tão universal, e geralmente tão pouco explicada?

Vamos responder e nem precisa fazer certas comparações para quem realmente tem CRISTO JESUS no centro  do homem, vai entender.

Examinemos os fenômenos que se deram na Península durante o decurso do século XVI, período de transição entre a Idade Média e os tempos modernos, e em que aparecem os germes, bons e maus, que mais tarde, desenvolvendo-se nas sociedades modernas, deram a cada qual o seu verdadeiro caráter. Se esses fenômenos forem novos, universais, se abrangerem todas as esferas da atividade nacional, desde a religião até à indústria, ligando-se assim intimamente ao que há de mais vital nos povos estarei autorizado a empregar o argumento (neste caso, rigorosamente lógico) post hoc, ergo propter hoc, e a concluir que é nesses novos fenômenos que se devem buscar e encontrar as causas da decadência da Península.

Ora esses fenômenos capitais são três, e de três espécies: um moral, outro político, outro econômico. 

O primeiro é a transformação do catolicismo, pelo Concílio de Trento. 
O segundo, o estabelecimento do absolutismo, pela ruína das liberdades locais. 
O terceiro, o desenvolvimento das conquistas longínquas. 

Estes fenômenos assim agrupados, compreendendo os três grandes aspectos da vida social, o pensamento, a política e o trabalho, indicam-nos claramente que uma profunda e universal revolução se operou, durante o século XVI, nas sociedades peninsulares. Essa revolução foi funesta, funestíssima. 

Se fosse necessária uma contraprova, bastava considerarmos um fato contemporâneo muito simples: esses três fenômenos eram exatamente o oposto dos três fatos capitais, que se davam nas nações que lá fora cresciam, se moralizavam, se faziam inteligentes, ricas, poderosas, e tomavam a dianteira da civilização.

UMA SÉRIE DE REPORTAGEM SOBRE A HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ NO BRASIL PARTE I LÍDERES REJEITA A JESUS CRISTO PARTE I SEU LÍDER É UNGIDO TEM CERTEZA ? OU VOCÊ ESTA SENDO ENGANADO




RENATO SANTOS  20/07/2016.   Falar  em religião é  o mesmo que mexer na casa de marimbondo, hoje  essa palavra está distorcida devido ao erro na confusão que trata o assunto, que não se discute , mas devido a tantos erros, religião não é crença e si  normas errôneas vidas do passado, não do século 3 a 14, mas depois da chamada reforma devido  aos erros que surgiram dentro de uma mentira, muitas  vidas foram ceifadas por mal interpretação e muitos foram enganados, falo isso tanto na EUROPA, como no BRASIL, o objetivo aqui nessa matéria é mostrar os erros das doutrinas que escravizaram muitas pessoas, por ganancia, lisura, falta de caráter, e o principal nada haver  com  a salvação do ser  humano e  sim dominação.



Passaram séculos e  a situação ainda não mudou, vejamos JESUS CRISTO, foi rejeitado por líderes , veja o texto: Jesus foi Rejeitado pelos Líderes Religiosos

Deus aqui na terra! A vinda de Jesus Cristo ao mundo não foi nada menos do que isso. Deus vivendo como homem no meio dos seres humanos!

A presença do Deus de amor no meio dos homens, sem dúvida, seria o suficiente para levar todos à conversão, certo? Como poderia algum mero homem resistir à presença do seu Criador?

Mas o apóstolo João afirma: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1:11). Jesus foi rejeitado pelos homens que ele mesmo criou!

Rejeitado pelos Líderes Religiosos

Imaginamos que os líderes religiosos seriam as pessoas mais próximas de Deus. Realmente deveriam ser.

Pessoas em posições de liderança religiosa frequentemente alimentam estas ideias de uma posição especial, mais perto de Deus. Jesus descreveu tais pessoas como as que “praticam . . . todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens”, se vestem de maneiras especiais, “amam o primeiro lugar” em atividades sociais e reuniões religiosas, e gostam de ser chamados por títulos de destaque (Mateus 23:5-7).

Hoje, apesar das advertências de Jesus, muitos homens defendem seus títulos (reverendo, pastor, padre, apóstolo, etc.) e afirmam ter um lugar especial que mereça um respeito maior. É comum ouvir líderes religiosos abusarem da palavra "ungido" como defesa para esconder suas falhas, rejeitando qualquer questionamento ou crítica com afirmações de uma posição isenta de avaliação: “Não toque no ungido de Deus”. Mas, assim como os fariseus e escribas criticados por Jesus, os religiosos que, hoje, roubam e abusam das ovelhas são os reais culpados. São eles que estão “tocando nos ungidos de Deus”, pois a palavra de Deus mostra que todos os cristãos – e não somente os pastores – são seus ungidos (1 João 2:20).

Mesmo quando Jesus andava aqui na Terra, sua presença mostrou como estes líderes estavam vazios e longes de Deus. Quando aquele que realmente está cheio da glória de Deus passou perto, a podridão dos hipócritas ficou evidente.

Jesus ensinou seus servos a se comportarem de uma maneira totalmente diferente, não agindo para serem vistos por homens, seja nos seus atos de caridade ou nas suas orações (Mateus 6:1-8).

Quando o Senhor observou o comportamento dos líderes dos judeus, ele criticou a sua religião por contrariar a vontade do Pai: “Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? . . . E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. . . . E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15:3-9).

Com certeza muitos destes líderes se sentiram ofendidos quando Jesus falou que seriam rejeitados por Deus. Os discípulos perceberam que os fariseus se escandalizaram, mas Jesus não amenizou a sua mensagem. Ele continuou: “Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco” (Mateus 15:12-14).

Na sua censura mais forte, Jesus chamou estes líderes de hipócritas e avisou o povo do perigo de os seguir (Mateus 23:8-12).

Se Jesus tivesse agido como um político esperto, falando palavras suaves para ganhar o apoio dos homens influentes, se tivesse oferecido para eles posições de influência no seu reino ou se tivesse procurado fazer acordos entre partidos para evitar ofensas, certamente a reação dos líderes teria sido bem mais favorável. Se ele tivesse participado do “clube dos pastores” e respeitado todos como colegas, estes não teriam motivo para se voltar contra Jesus. Mas quando ele falou a verdade sem acepção de pessoas, trouxe sobre si a ira dos religiosos mais influentes.

Rejeitado pelo Povo Escolhido

A rejeição pelos líderes conduziu muitas das “ovelhas” de Israel a também rejeitarem o Senhor. Da mesma maneira que observamos hoje, muitas pessoas naquela época tinham receio de contrariar os líderes (João 9:22; 19:38).

Os judeus tiveram muitas vantagens em poder conhecer de perto o Deus do universo, recebendo mais informações sobre seus planos e vivendo numa posição privilegiada entre as nações. Mas Jesus viu a rejeição provinda do próprio povo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Anos depois, Paulo também lamentou o fato dos judeus terem rejeitado Jesus (Romanos 9:1-6; 10:3).

Rejeitado pelas Multidões

Em várias situações, Jesus foi rejeitado pelas multidões que ouviram suas pregações e presenciaram suas grandes obras. Quando demonstrou seu poder sobre os servos do próprio diabo, os gerasenos não queriam que Jesus ficasse na sua terra (Marcos 5:16-17). Quando Jesus não correspondeu às expectativas materialistas da multidão, pregando sobre temas celestiais para pessoas carnais, o povo o abandonou (João 6:66). E quando chegou o momento de decisão sobre o Filho de Deus que andou no seu meio, a multidão chegou a gritar e insistir na morte de Jesus (Lucas 23:18-23).

Exaltado por Deus

Independente da rejeição por parte dos homens, Jesus foi exaltado pelo seu próprio Pai. O salmista havia predito isso: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos” (Salmo 118:22-23). Os povos, os reis e os príncipes poderiam rejeitar o Filho, mas Deus o constituiu Rei (Salmo 2:1-12). Ele foi rejeitado pelos homens, mas aprovado por Deus (Atos 2:22-24; 4:12; 1 Pedro 2:7-8).

E Nós? O Que Faremos com Jesus?

É comum, talvez até normal, para os homens se iludir e acreditar que são superiores aos outros que fizeram mal no passado. Os próprios hipócritas condenados por Jesus pensavam assim: “Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas!” Mas Jesus disse: “Assim, contra vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas” (Mateus 23:30-31).

Devemos fazer uma avaliação pessoa honesta e profunda. O que fazemos com Jesus Cristo? Rejeitamos ou aceitamos? A moda do ceticismo, agnosticismo, ateísmo, humanismo e materialismo da nossa época busca algo mais sofisticado do que a simples fé de uma religião antiga. Não era tão diferente no primeiro século, quando as filosofias e suposto conhecimento dos homens ocultaram a palavra de Deus (1 Coríntios 1:18-25). Mas hoje, como naquela época, esta pedra rejeitada é o único caminho à salvação (1 Pedro 2:4-7).

O que faremos? Seremos levados pelas dúvidas de homens cegos, conduzidos pelas ambições de líderes religiosos, ou guiados pela luz do Verbo que se fez carne e habitou entre nós?

O que você fará com Jesus? Fica essa pergunta pra você responder :