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COMEÇA A APARECER UM DO FATORES DE VÁRIOS ERROS <<>> O FUNCIONÁRIO DA AASANA NÃO DISSE QUAL ERA P PLANO DE VOO DA AERONAVE PARA COBRIR A DISTÂNCIA ENTRE SANTA CRUZ ( BOLÍVIA) A MEDELLIN ( COLÔMBIA ) AGORA A PERGUNTA POR QUE A ANAC NÃO DEIXOU POUSAR NO BRASIL <<>> EM QUAL MOMENTO QUE O PILOTO PEDIU A AJUDA AO PREFEITO DE CHAPECÓ ISSO VAI SER INVESTIGADO TAMBÉM




RENATO SANTOS 03/12/2016 O Procurador da Bolívia denunciou um oficial boliviano da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (Aasana) para deixar de relatar na hora de planejar observações aéreas Lamia que caiu perto de Medellín e deixou 71 mortos.

Conforme relatado sábado, o La Paz La Razón, o funcionário não comentou a seus superiores sobre o plano de voo da aeronave, que foi para cobrir a distância entre Santa Cruz (Bolívia) e Medellín (Colômbia) para jogadores de clube brasileiro Chapecoense competição de futebol na final da Copa Sul-Americana.


O promotor que saber em qual momento a ANAC BRASILEIRA impediu a aeronave pousar no Brasil, possivelmente quando foi que o piloto da LAMIA pediu a ajuda ao Prefeito de Chapecó, na primeira tentativa ou na segunda, isso vai ser investigado.

Segundo a denúncia, o funcionário acusado relatou apenas relatório sobre o plano de voo do dia seguinte ao acidente aconteceu em 29 de novembro.

Neste relatório, o funcionário do Escritório de Notificação de Serviços de Tráfego Aéreo observou que o vôo do avião autonomia aasana era igual à distância e só foi indicado um pouso de aeroporto alternativo e não dois como nos regulamentos.

Esta circunstância confirmaria que a causa do acidente foi a falta de combustível do avião.

Uma fonte do Escritório de Santa Cruz disse à Agência Efe informou que o cidadão não enfrentou acusações específicas, uma vez que a denúncia foi processada durante a tarde sexta-feira e o Ministério Público ainda tem que analisá-lo.

O governo boliviano anunciou anteriormente que vai investigar aasana, a agência responsável por supervisionar os planos de voo e à Direcção-Geral de Aviação Civil (CGAC), responsável pela supervisão técnica da aeronave.

Precisamente o diretor da aeronáutica nacional registrar o CGAC é chamado Gustavo Villegas Vargas, enquanto o CEO da Lamia é chamado Gustavo Vargas Gamboa.

De acordo com a mídia local, o diretor-geral da Lamia seria pai a gestão da DGAC, suspenso com a agência de todos os encargos desde quinta-feira.

Ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse sábado, em uma conferência de imprensa chamou de "muito impressionante", que "é o filho do general Vargas (CEO Lamia), responsável pela concessão de licenças" e se perguntou se houve tráfico de influência.

Quintana disse que investigar esta circunstância é "da exclusiva responsabilidade do Ministério Público".

O presidente da Bolívia, Evo Morales eo próprio Quintana, viajou em 15 de novembro no mesmo avião que caiu para cobrir uma rota entre as cidades do departamento de Beni (Norte) de Rurrenabaque e Trinidad, tal como reconhecido pelo ministro.

No entanto, Morales disse ontem que não tinha conhecimento de que Lamia foi um taxas aéreas bolivianas.

Lamia técnico que foi um dos sobreviventes do acidente fatal, Erwin Tumiri, chegou sábado à Bolívia para o aeroporto de El Alto -o mais próximo de La Paz no vôo Avianca da Colômbia e, em seguida, viajou para Cochabamba , onde sua família vive, de acordo com a recolher mídia local.

O Procurador-Geral, José Ramiro Guerrero, anunciou sexta-feira que convidou os seus homólogos da Colômbia e do Brasil para atender na cidade de Santa Cruz para analisar o acidente.

O plano do boliviano noite empresa Lamia de 28 de Novembro caiu perto de Medellin, um acidente que matou 71 pessoas, incluindo jogadores, treinadores e gestores Chapecoense e vários jornalistas e tripulantes do avião, enquanto seis pessoas sobreviveram. (2016/03/12)

GOVERNO DA BOLÍVIA CANCELA O REGISTRO DA COMPANHIA LAMIA VAMOS ABRIR UM PROCESSO CRIMINAL PARA DESCOBRIR DE QUEM FOI O ERRO <<>> HOUVE ERROS DE TODAS AS PARTES <<>> NO BRASIL ANAC TEM QUE SER RESPONSABILIZADA TAMBÉM





RENATO SANTOS  03/12/2016  TARDE DEMAIS N[É SENHORES MUITO TARDE DEVERIAM TER FEITO ANTES DA DESGRAÇA NÃO É VERDADE; 



QUEM VAI SE RESPONSABILIZAR PELA MORTE A QUE PONTO ESTÃO ENVOLVIDOS, BOLÍVIA, BRASIL E COLÔMBIA ATÉ QUE PONTO ;. 

HOUVE ERROS DE TODAS AS PARTES , QUEM VAI DEVOLVER A VIDA DE NOSSOS JOGADORES, ANAC QUE NÃO DEIXOU A AERONAVE POUSAR NO BRASIL, A BOLÍVIA QUE SABIA DA SITUAÇÃO DESSE VOO POIS ALÉM DE SER VENEZUELANO ESTAVA EM MANUTENÇÃO, A COLÔMBIA POR INTERESSES DS JOGOS, OU ADMINISTRAÇÃO DO FUTEBOL CLUBE DE CHAPECÓ QUE ALUGOU A AERONAVE, DIGAM SENHORES QUEM VAI DE RESPONSABILIZAR.

DE UMA CERTA MANEIRA A BOLÍVIA ANUNCIOU HOJE QUE SUSPENDEU DESTE O PRIMEIRO DE DEZEMBRO A COMPANHIA, TARDE DEMAIS, DEPOIS DE TANTAS VIDAS PERDIDAS AO BRAÇO DA MORTE, E O BRASIL VAI FAZER O QUE EM MICHEL TEMER, COM SUA CARA DE PAL NO VELÓRIO PARA TER CERTEZA DOS MORTOS, SENHOR PRESIDENTE, JÁ QUE ESTA CONFIRMADO QUE A ANAC ERROU, POR DUAS VEZES ESSA AERONAVE POUSOU NO BRASIL, UMA EM BELO HORIZONTE E OUTRA NO ACRE QUANDO LEVAVA OUTRAS DELEGAÇÕES,A  PERGUNTA É POR QUE A ANAC NÃO DEIXOU POUSAR COM OS CHAPECOENSES.

O governo suspendeu o COA da empresa Lamia Corporação SRL seguir um processo aberto pela queda de um dos seus navios na noite de 28 de Novembro, na Colômbia, que deixou saldo lamentável 71 pessoas mortas, incluindo a investigação jogadores equipe clube Chapecoense brasileira.

Determinação semelhante foi assumida com a equipe executiva da Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC) e a Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (Aasana), cujas diretorias executivo foram por Julio Cesar Varela e Tito Gandarillas, respectivamente. Ambos vão ser alteradas a partir do escritório para evitar que impedem a investigação.

"Vamos fazer uma substituição para a duração do inquérito. 

Nós não estamos culpando ninguém, mas vemos que é conveniente que os executivos podem ser suspensas para a duração deste processo de investigação", disse o ministro das Obras Públicas, Milton Claros.

Ele relatou anteriormente que pediu a autorização de suspensão DGAC de operador aéreo Lamia ea abertura de uma investigação para determinar, em detalhes, se a autorização para as operações comerciais no país cumpriu todos os requisitos.

"Ele pediu uma investigação específica para a capital são os proprietários da empresa, que são acionistas, que são o andar executivo e pavimento administrativo que tem a ver com esta companhia", disse ele.

Apenas seis pessoas salvou suas vidas no acidente que chocou o mundo do futebol, incluindo três jogadores Clube Chapecoense dois tripulantes e um jornalista. 

O navio, registrado CP 2933, deixou segunda-feira com 77 passageiros a bordo do aeroporto Viru Viru da cidade de Santa Cruz de la Sierra obrigado a Jose Maria Cordova do aeroporto de Rionegro, em Antioquia, Medellín, onde o clube brasileiro ele deve jogar a primeira final da Copa Sul-Americana.

Claros também informou que solicitou à Unidade de Transparência seu Ministério a abertura de uma investigação interna para investigar o caso. "Enquanto o governo, vamos tomar todas as providências sobre o caso (...) vamos tomar ações legais e aplicar o peso da lei se as responsabilidades", disse ele.

HISTÓRIA DE VIDA NO MEIO DA TRAGÉDIA <<>> DURANTE A QUEDA MUITOS FICARAM EM PÉ POR CAUSA DO DESESPEROS <<>> NARROU A VÍTIMA TUMIRI



RENATO SANTOS 03/12/2016  Na manhã desta sexta-feira a Polícia Nacional compartilhado um acidente de avião vídeo noite RJ 85 em que é como o aviador Erwin Tumiri, um dos seis sobreviventes, é assistido por uma patrulha da instituição enquanto as chamadas para seus colegas de tripulação.



observação o video esta no blog 

Tumiri parece está bem, se encontra  de pé, e ansioso para tirar os  dois de seus companheiros chamado - os pelo nome  logo após a aeronave cair na colina El Gordo de La Union, Antiochian Médio.


"Onde está Alex, Aleeeeeex, Ángeeeel, Daviiiid", grita Tumiri enquanto comunica uniformizados com um superior de informar o estado em que o sobrevivente é.

Os nomes mencionados na sobrevivência, na verdade correspondem a dois de seus colegas de tripulação: Alex Richard Quispe Garcia, despachante de vôo, e Angel Lugo, engenheiro venezuelano a serviço de Lamia companhia aérea.

Vamos assegurar-lhe que vamos e tirar, com a permissão Vou encerrar esta caminhada. Dói seu estômago? ", Pergunta ele auxilia uniformizados Tumiri e que foi identificado como o prefeito Williton Rodriguez da Silva, atribuída a Union Station

"Eu sobrevivi porque eu seguir os protocolos de segurança. 

Dada a situação, muitos se levantaram de seus assentos e começou a gritar. Eu coloquei os sacos entre as minhas pernas para formar a posição fetal recomendado em acidentes ".

Em fato médicos Somer clínica em Rionegro, informou quinta-feira que Tumiri pode ser descarregado nesta sexta-feira, depois de superar a lesão cerebral traumática leve que sofreu e algumas lacerações em seu corpo.

DENUNCIA GRAVE DO PRÓPRIO EVO MORALES AERONAVE TINHA MATRÍCULA NA BOLÍVIA, ESTAVA EM MANUTENÇÃO E O PILOTO ERA PRESIDENCIAL ,ISTO É DELE<<>>> GUSTAVO VARGAS FAZIA PARTE DA DGAC <<>>> QUEM AUTORIZOU A AERONAVE PARTIR DA BOLÍVIA PRINCIPALMENTE DO AEROPORTO VIRU VIRU SE NÃO TINHA AUTORIZAÇÃO




RENATO SANTOS 03/12/2016  Que se passa na verdade! El presidente de Bolivia, Evo Morales, reconoció este viernes que el director general de LaMia, aerolínea boliviana que tuvo un accidente en La Unión con 77 personas a bordo en uno de sus aviones, fue piloto presidencial e incluso “desde dirigente”, y desconocía que la compañía tuviera matrícula boliviana.



En una conferencia de prensa en el Palacio de Gobierno, Morales dijo que lo reconoció como su piloto y relató que también lo fue “en tiempos de confinamiento”.

El mandatario recordó que, cuando era dirigente sindical y en una ocasión terminó de negociar con el Gobierno el fin de varios bloqueos de caminos, lo llevaron en una avioneta al Chapare (Cochabamba, centro, zona de campesinos cocaleros de los que Morales fue máximo dirigente sindical) para levantar las movilizaciones.
Vargas, quien era piloto de la Fuerza Aérea Boliviana, la aviación militar, dirigió ese vuelo.
“Ahora nos informamos que estaba no sé si de representante legal, se investigaba que su hijo estaba trabajando... que se investigue ese tema”, pidió Morales.
El presidente se refiere a la circunstancia de que otra persona llamada Gustavo Vargas formaba parte de la Dirección General de Aeronáutica Civil (DGAC), organismo regulador de la aeronáutica boliviana y responsable de otorgar licencias de vuelo, como director del registro aeronáutico nacional.

La relación entre las dos personas está documentada en redes sociales y supuestamente serían padre e hijo, según han señalado varios medios locales.
Morales dijo que “ninguna familia” suya está en el Gobierno.
“Si alguien porque ha sido piloto, si alguien se acerca al Evo, se aprovecha de eso, pues tiene que ser investigado lamentablemente”, aseveró el mandatario.
Morales recordó que vio los aviones de LaMia en el aeropuerto de Cochabamba (no precisó cuándo) y preguntó por ellos.
“Me decían que eran venezolanos y estaban en mantenimiento”, rememoró.
Dijo que le pareció extraño que después de dos meses siguieran en mantenimiento y preguntó a algunas autoridades que por qué no los compraba la aerolínea estatal Boliviana de Aviación (BoA) si Lamia no los movía.
“Yo no sabía que (los aviones de LaMia) tenían autorización, no sabía que era una empresa con matrícula boliviana”, dijo el mandatario.
Añadió que “tiene que ser investigado cómo se legaliza, cómo se constituye la empresa, cómo (se dan) las licencias correspondientes”.

Morales lamentó la suerte de las víctimas mortales del accidente, que llevaba a casi toda la plantilla y junta directiva del club brasileño de fútbol Chapecoense, que iba a disputar la final de la Copa Suramericana en Medellín contra el Atlético Nacional.
Reiteró que va a haber una investigación que, tal y como anunció el jueves el ministro de Obras Públicas, Milton Claros, afectará a los permisos de vuelo de LaMia y al capital de la compañía.
“Se va a hacer una profunda investigación entre DGAC y AASANA”, afirmó.
DGAC está encarga de la supervisión técnica de los aviones, mientras que la Administración de Aeropuertos y Servicios Auxiliares a la Navegación Aérea (AASANA) es la entidad que debe aprobar los planes de vuelo.
Por el momento se presume que la causa del fatal accidente fue la falta de combustible de la nave, un tema que Morales no valoró por su carácter “técnico”.
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RENATO SANTOS 2016/12/03 Que Passa na Verdade! O presidente da Bolívia, Evo Morales, reconheceu nesta sexta-feira que o CEO da Lamia, companhia aérea boliviana, que teve um acidente em La Union com 77 pessoas a bordo de um dos seus aviões, era um piloto presidencial e até mesmo "do líder" e saber a empresa tinha matrícula boliviana.
Em conferência de imprensa no Palácio do Governo, Morales disse que o reconheceu como seu piloto  e também foi relatado que "em tempos de confinamento".
O presidente lembrou que, quando era um líder sindical e uma vez terminada a negociar com o Governo a vários obstáculos, levou-o em um avião para Chapare (Cochabamba, região central de plantadores de coca do que Morales foi CEO União) para levantar as manifestações.
Vargas, que foi piloto da Força Aérea Boliviana, aviação militar, dirigiu esse voo.
"Agora nós informa que não era representante legal, e está investigando seu filho onde estava trabalhando ... que esta questão seja investigado", perguntou Morales.
O presidente refere-se ao fato de que uma outra pessoa chamada Gustavo Vargas fazia parte da Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC), o regulador boliviano responsável pelo licenciamento e fuga, como diretor do recorde nacional de aviação aeronáutica.
A relação entre duas pessoas é documentado nas redes sociais e deveriam ser pai e filho, identificou vários meios de comunicação locais.
Morales disse que "nenhuma família" vosso está no governo.
"Se alguém, porque ele tem sido um piloto, se alguém se aproxima do Evo, tirar proveito disso, tem que ser investigado, infelizmente", disse o presidente.
Morales lembrou que viu aviões da Lamia no aeroporto de Cochabamba (ele não disse quando) e pediu para eles que não voassem no seu território.
"Ele disse que eles eram venezuelanos e estavam em manutenção", lembrou.
Ele disse que achou estranho que depois de dois meses ainda em  manutenção e algumas autoridades perguntou por que não comprar a Aviação da  companhia aérea estatal Boliviana (BoA) se Lamia não mudou.
"Eu não sabia (aeronave de Lamia) foram autorizados, não sabia que era um registro de companhia boliviana", disse o presidente.
Ele acrescentou que "precisa ser investigado como é legalizada, como a empresa é, como (dado) as licenças apropriadas."

Morales lamentou o destino dos mortos no acidente, o que levou a quase todos os funcionários e conselho de clube de futebol brasileiro Chapecoense, ele iria disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional de Medellín.
Ele reiterou que haverá uma investigação, como o ministro das Obras Públicas, Milton Claros, anunciou quinta-feira afetam voo permite Lamia e capital da empresa.
"Vai fazer uma investigação completa entre DGAC e aasana", disse.
DGAC é responsável pela supervisão técnica da aeronave, enquanto os Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana) Administration Aeroportos e é a entidade que deve aprovar os planos de voo.
No momento presume-se que a causa do acidente fatal foi a falta de combustível do navio, um assunto que Morales não apreciam sua natureza "técnica".

ROGER PINTO SOGRO DE MIGUEL QUIROGA PEDE DESCULPAS PELO ACIDENTE PELA TRAGÉDIA





RENATO SANTOS 03/12/2016  Deputado brasileiro Roger Pinto, sogro de Miguel Quiroga Murakami, o homem que pilotou o avião Lamia destruído nas montanhas de La Union, Antioquia, pediu desculpas em nome do seu amado, para a tragédia que entristece o mundo.



Periodista. Amo viajar, leer y hacer preguntas. Me dejo envolver por las historias.

"Miki amava a vida e não temos dúvida fez o impossível para salvar a todos e, como uma família, nós simpatizar com o sofrimento de cada uma dessas vidas e pedir perdão pelo acidente", disse Pinto via WhatsApp com o jornal boliviano El Deber.

Quiroga era de origem boliviana, mas viveu no Brasil. Sua voz foi gravada em troca de mensagens com a torre de controle do aeroporto Jose Maria Cordova. Sua última palavra foi "Jesus!".

O corpo do piloto foi repatriado sexta-feira para seu país natal, onde ele será enterrado no cemitério geral na cidade de Cobija.
De acordo com Pinto, Quiroga herdou o amor de seu pai para a aviação e, como ele, morreu fazendo o que amava.

Durante sua vida, Pinto disse, o piloto estava em casa. "Ele assumiu o papel de pai e marido em tempo integral. Tinha um gosto especial para cuidar de seus filhos ", disse o jornal El Deber política brasileira.

http://www.elcolombiano.com/cronologia/noticias/meta/vanesa-restrepo