RENATO SANTOS 07/02/2017 Não se pode confiar em comunista, mesmo estando no PMDB, o governador do Estado do Espírito Santo tinha idéias e práticas iguais do CHAVISMO.
E um socialista fracassado e de péssimo gosto, ele mesmo confessou isso, só que o plano começou pelo lado errado não deu aumento de salários para os profissionais da Segurança Pública e assim gerou todo o caos.
Se esse foi o plano " piloto" para plantar a guarda nacional bolivariana no Brasil se deu mal, agora ele quer sair do PMDB, há dois partidos que estão de olho nele o PSDB que é um partido de esquerda e traidor do Brasil e o fracassado PSD, que tem objetivo de ferrar com os brasileiros, com as teles, ambos são da mesma linhagem do pt, porém doutrinas disfarçadas.
FRAGRANTE BANDIDOS LEVANDO MERCADORIAS SAQUEADAS NO ESPIRITO SANTO |
O que levou o Estado do Espírito Santo chegar aonde chegou isso é um estado de sítio com toque recolher por bandidos no poder. Não foi a greve dos policiais e sim a má administração de um governo corrupto e seus corruptores que atrasaram os salários dos profissionais da Segurança Pública.
Mas a pergunta é o que levou a situação chegar nesses quadros, se o governador foi eleito com propósito de fazer uma democracia.
Quem é o Governador do Espirito Santos :
Paulo César Hartung Gomes nasceu em 21 de abril de 1957. Capixaba nascido em Guaçuí, na Região do Caparaó, no Espírito Santo. É casado com a psicanalista Cristina Gomes e tem dois filhos, o economista Gabriel e a jornalista Júlia.
É economista formado em 1978 pela Universidade Federal do Espírito Santo. Foi deputado estadual por dois mandatos antes de ser eleito deputado Federal em 1991.
Foi prefeito da Capital, Vitória, entre os anos de 1993 e 1996. Paulo Hartung deixou a Prefeitura de Vitória como um dos prefeitos mais populares do Brasil, com 91,4% de aprovação em uma pesquisa nacional feita pela Isto É/Brasmarket e 93% de aceitação pelo Ibope, em setembro de 1996.
Em junho de 1997, foi nomeado pelo Presidente da República para o cargo de Diretor de Desenvolvimento Regional e Social do BNDES. Com o trabalho nessa Diretoria, levou para o Brasil experiências inovadoras implementadas em Vitória, como os programas de microcrédito e de promoção de desenvolvimento urbano multissetorial integrado em áreas carentes.
Em 1998, lançou-se como candidato ao Senado, cargo para o qual foi eleito com a maior votação registrada no Estado, mais de 785.000 votos. Combate ao crime organizado, revisão da alíquota do Imposto de Renda e incentivo ao primeiro emprego foram algumas de suas bandeiras.
Em 2002, candidatou-se ao Governo do Estado do Espírito, tendo sido eleito no 1º turno. Em 2006, foi reeleito governador, tendo realizado administrações (2003-2010) que, com os choques, ético e de gestão, reorganizaram e modernizaram a máquina pública, ampliando a capacidade de investimento do Estado de menos de 1% para 16% da arrecadação, qualificando, ampliando e incrementando os serviços públicos e obras públicas.
Desde de janeiro de 2015 é novamente governador, tendo sido eleito, em primeiro turno, para um terceiro mandato. Em pesquisa FlexConsult/Rede Vitória, divulgada no dia 15 de junho, ao todo, 77,1% dos entrevistados o consideraram o governador como ótimo, bom e regular.
Na atual gestão, Hartung prioriza a organização das contas públicas, investimentos prioritários nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Entre as principais ações que estão em andamento está a implantação e modernização da Rede Estadual de Ensino Público, com a reforma e construção de escolas e a implantação do Projeto Escola Viva, que prevê o ensino em período integral com metodologias modernas e contemporânea para tornar as escolas mais atraentes aos jovens.
No setor da Saúde, prioriza a organização do sistema com a implantação de ferramentas gerenciais, criação de núcleos regionais para ofertar serviços especializados à população e construção de um novo hospital na região sul da região metropolitana. Na segurança pública, acumula queda nos índices de homicídios. Somente no último semestre foram 19%. Na área social, Hartung desenvolve o Projeto Ocupação Social onde, nas regiões em situação de vulnerabilidade social, aproxima o poder público dos jovens e adolescentes que não estudam e nem trabalham.
Com o atual cenário de crise financeira, social e ética no país, o governador Paulo é referência nacional na área da gestão pública. Mesmo com as receitas em queda, implantou no Estado uma política de austeridade fiscal que priorizou corte de custeio, manutenção da prestação dos serviço público com qualidade, distribuição de investimento em todas as áreas do Estado, além de atrair e fomentar a vinda e manutenção de investidores privados no Espírito Santo.
É economista formado em 1978 pela Universidade Federal do Espírito Santo. Foi deputado estadual por dois mandatos antes de ser eleito deputado Federal em 1991.
Foi prefeito da Capital, Vitória, entre os anos de 1993 e 1996. Paulo Hartung deixou a Prefeitura de Vitória como um dos prefeitos mais populares do Brasil, com 91,4% de aprovação em uma pesquisa nacional feita pela Isto É/Brasmarket e 93% de aceitação pelo Ibope, em setembro de 1996.
Em junho de 1997, foi nomeado pelo Presidente da República para o cargo de Diretor de Desenvolvimento Regional e Social do BNDES. Com o trabalho nessa Diretoria, levou para o Brasil experiências inovadoras implementadas em Vitória, como os programas de microcrédito e de promoção de desenvolvimento urbano multissetorial integrado em áreas carentes.
Em 1998, lançou-se como candidato ao Senado, cargo para o qual foi eleito com a maior votação registrada no Estado, mais de 785.000 votos. Combate ao crime organizado, revisão da alíquota do Imposto de Renda e incentivo ao primeiro emprego foram algumas de suas bandeiras.
Em 2002, candidatou-se ao Governo do Estado do Espírito, tendo sido eleito no 1º turno. Em 2006, foi reeleito governador, tendo realizado administrações (2003-2010) que, com os choques, ético e de gestão, reorganizaram e modernizaram a máquina pública, ampliando a capacidade de investimento do Estado de menos de 1% para 16% da arrecadação, qualificando, ampliando e incrementando os serviços públicos e obras públicas.
Desde de janeiro de 2015 é novamente governador, tendo sido eleito, em primeiro turno, para um terceiro mandato. Em pesquisa FlexConsult/Rede Vitória, divulgada no dia 15 de junho, ao todo, 77,1% dos entrevistados o consideraram o governador como ótimo, bom e regular.
Na atual gestão, Hartung prioriza a organização das contas públicas, investimentos prioritários nas áreas de saúde, educação e segurança pública. Entre as principais ações que estão em andamento está a implantação e modernização da Rede Estadual de Ensino Público, com a reforma e construção de escolas e a implantação do Projeto Escola Viva, que prevê o ensino em período integral com metodologias modernas e contemporânea para tornar as escolas mais atraentes aos jovens.
No setor da Saúde, prioriza a organização do sistema com a implantação de ferramentas gerenciais, criação de núcleos regionais para ofertar serviços especializados à população e construção de um novo hospital na região sul da região metropolitana. Na segurança pública, acumula queda nos índices de homicídios. Somente no último semestre foram 19%. Na área social, Hartung desenvolve o Projeto Ocupação Social onde, nas regiões em situação de vulnerabilidade social, aproxima o poder público dos jovens e adolescentes que não estudam e nem trabalham.
Com o atual cenário de crise financeira, social e ética no país, o governador Paulo é referência nacional na área da gestão pública. Mesmo com as receitas em queda, implantou no Estado uma política de austeridade fiscal que priorizou corte de custeio, manutenção da prestação dos serviço público com qualidade, distribuição de investimento em todas as áreas do Estado, além de atrair e fomentar a vinda e manutenção de investidores privados no Espírito Santo.
POR QUE O GOVERNADOR VAI DEIXAR O PMDB :
Um dos sete governadores eleitos pelo PMDB em 2014, o economista Paulo Hartung, do Espírito Santo, decidiu deixar a legenda do presidente Michel Temer. Embora faça críticas pontuais ao governo, Hartung não pretende migrar para a oposição, mas mudar para um partido do grupo político que espera lançar um nome da situação à Presidência em 2018.
Pelo menos duas portas foram abertas. O ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, fundador do PSD, fez um convite e aguarda resposta. Mas o PSDB também está na fila.
Pelo menos duas portas foram abertas. O ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, fundador do PSD, fez um convite e aguarda resposta. Mas o PSDB também está na fila.
"Vim de uma militância socialista, mas evolui minha maneira de entender o mundo. Evolui para uma posição de centro-esquerda e sou hoje um social democrata. Eu teria muito conforto em ir para um partido que tenha um projeto e um programa que tenha total compatibilidade com meu pensamento político", disse o governador à reportagem.
Sobre a possibilidade de participar da criação de um novo partido nesses moldes, Hartung prontamente descarta a ideia. "Não tenho tamanho para isso."
Questionado, então, se a compatibilidade com a social democracia sugere uma aproximação com os tucanos, Hartung desconversa. "Tenho muita vontade de migrar para uma organização partidária que tenha a ver com minha história de militância", afirmou.
Sobre a possibilidade de participar da criação de um novo partido nesses moldes, Hartung prontamente descarta a ideia. "Não tenho tamanho para isso."
Questionado, então, se a compatibilidade com a social democracia sugere uma aproximação com os tucanos, Hartung desconversa. "Tenho muita vontade de migrar para uma organização partidária que tenha a ver com minha história de militância", afirmou.
Histórico
A história de militância do governador, porém, permite diversas interpretações. Ele começou a carreira no PMDB e depois foi um dos fundadores do PSDB. Antes de voltar às origens em 2005, passou pelo PSB e PPS.
Faltando menos de dois anos para a eleição presidencial, a movimentação de Hartung pode ampliar a área de influência dos tucanos. Como sinalizou que prefere disputar uma vaga no Senado em vez de tentar a reeleição, o governador teria de renunciar em abril ao comando do Estado, que tem um eleitorado de 2.716.371 pessoas. Em seu lugar assumiria o vice, César Colnago, do PSDB.
Neste cenário, o candidato do grupo ao governo seria o senador tucano Ricardo Ferraço, com o PSDB lançando uma chapa pura e com o controle da máquina pública.
POLICIAS SEM REAJUSTES NOS SALÁRIOS PLANO DE UM SOCIALISTA :
Sem reajuste salarial há sete anos, policiais entraram em greve no fim de semana. Na verdade, não houve um anúncio oficial da paralisação - os agentes dizem que estão sendo impedidos de sair dos quartéis pelos próprios familiares, que protestam nos portões. O movimento foi considerado ilegal pela justiça. Reunimos alguns Tweets que explicam a situação do estado.
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