RENATO SANTOS 28/072017 O Brasil tem mesmo uma crise política, falta de confiança no governo de Michel temer, mas, o que as pessoas precisam ver quem deixou o País nessa situação foram os governos populistas deste Fernando Collor de Mello, passando pelo então Fernando Henrique Cardoso, em seguida Lula seguido de DILMA, esses últimos quase feziram o Brasil virá uma república bolivariana.
Não esquecendo que tudo começou errado em 14 de abril em 1984, quando se iniciaram as diretas já movimento esquerdista do MDB, e que agora MICHEL TEMER ( PMDB), tem o dever de arrumar a casa que por eles foram estragado custe o preço que tiver que ser pago.
O populismo não resolve precisa ser cortado pela raiz e o mais rápido possível, já ficou claro na história do Brasil, o que resolve a situação do País é um governo atuante em todas as áreas, é exatamente isso que o atual governo precisa mostrar.
Para tanto o IBGE mostrou em suas pesquisa que algo esta mudando mesmo com uma Imprensa Golpista que torcem contra a Nação Brasileira, e que os chamados opositores de araque que comeram no prato de Michel Temer, venha protocolar o tal do Impeachment ou que chame seu governo de Ilegítimo o qual todos nós sabemos que não é, pois foi eleito pela chapa DILMA TEMER.
Com uma taxa de desocupação de 13,0% no segundo trimestre de 2017, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, que o IBGE acaba de divulgar, mostrou a primeira queda desde o final de 2014. Houve um recuo de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (janeiro-março de 2017).
O coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, explica que ”tivemos uma redução na taxa, com o aumento da população ocupada e queda no número de desocupados. Mas, infelizmente, a ocupação cresceu pelo lado da informalidade, ou seja, há mais pessoas sem carteira e por conta própria, que não têm garantias trabalhistas”.
Cimar lembrou que os grupamentos de atividade nos quais o emprego cresceu foram a Indústria e os Transportes. Segundo ele, “a indústria cresceu principalmente por causa da indústria alimentícia e fundamentada em postos de trabalho informais. Já nos transportes, a alta foi em função do aumento do número de motoristas de passageiros”.
A última redução da taxa de desocupação tinha ocorrido na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2014: uma queda de 6,8% para 6,5%. Desde então, a taxa subiu ininterruptamente e o mercado de trabalho do país se deteriorou.
No trimestre outubro-dezembro de 2014, a população desocupada do país era de 6,5 milhões de pessoas. De lá para cá esse número mais do que duplicou, chegando ao seu auge no trimestre janeiro-março de 2017: 14,2 milhões de pessoas. Na última edição da PNAD Contínua, esse número recuou 4,9%, o que representou menos 690 mil pessoas procurando trabalho. Apesar disso, neste segundo trimestre de 2017, o país ainda tem 13,5 milhões de desocupados.
A pesquisa do IBGE também mostrou que 33,3 milhões de pessoas tinham emprego com carteira assinada no segundo trimestre (abril-junho) de 2017. Esse contingente permaneceu estável em relação ao primeiro tri de 2017, embora tenha ficado 3,2% abaixo do mesmo trimestre de 2016. Isso significa que, em um ano, o país perdeu 1,1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada.
No entanto, comparando-se os dados atuais com o último trimestre de 2014, quando o país tinha 36,5 milhões de empregos com carteira, percebe-se uma queda muito maior: foram 3,2 milhões de postos de trabalho formais a menos no mercado de trabalho do país. “O mercado reage por um retrato de 2017. Mas olhando o passado, vemos que há muito que caminhar para recompor o que foi perdido desde que começou a crise”, concluiu Azeredo.
Texto: Luiz Bello
Imagens: Simone Mello / Gettyimages
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