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sábado, 9 de setembro de 2017

Alerta aos Brasileiros que Moram nos Apartamentos Minha Casa Minha Vida da época do Governos Lula e Dilma <<>> Assim Como esta Acontecendo na Venezuela Prédios do Programa Social do Ex Presidente Hugo Chaves que estão Caindo Ambos Seguem o Mesmo Cronograma







RENATO SANTOS  09/09/2017  A  situação da VENEZUELA chama  atenção  para  o programa social  dos  governos  petistas  de  Lula  e Dilma, que seguem  o  mesmo  cronograma  do  programa  social do ex  e falecido  presidente  HUGO  CHAVES.



A  Corrupção  faz  parte  do negócio,  algo  precisa  ser feito no  Programa  Minha Casa  Minha  Vida urgente, se alguém  sabe  de  amigos,  ou conheça  alguém  que more  nesses  apartamentos,  avisei-os , antes que  seja tarde,  em  sair  e  denunciar  , as  rachaduras, entortamento, afundamentos do  piso, algo  que  de sinais  que  vai  cair,  para não chegar  a ponto  de ficar  danificados. 

Não  dá para  confiar  em mais nada  que  o PT  e  seus aliados  fizeram  no  Brasil,  este é o resultado da corrupção e governo inepto destes socialistas e bolivarianos. Para eles as necessidades dos venezuelanos e brasileiros não passam de um negócio.

Os prédios  mostram  grandes  rachaduras e  há outros que  simplesmente  se partiram  ao  meio dividindo  e ambas  as partes, a  jornalista  Sabrina Martín  do Jornal  PanamPost , divulgou  o  fato ocorrido,  já   a  qual  a  GAZETA CENTRAL (  blog), chama atenção  das  autoridades  brasileiras para começar a fazer uma  investigação geográfica, de material, quanto  foi gasto  com  dinheiro  público antes que caiam  nas  cabeças  da  possíveis  vítimas.

Para  que  não  ocorra  o que vem  acontecendo  na VENEZUELA,  é  melhor  prevenir  do que  remediar depois.  

Pelo menos três edifícios construídos em 2010 pelo governo de Hugo Chávez no âmbito da Missão da Habitação foram despejados depois de serem criados em áreas vulneráveis; as torres estão prestes a entrar em colapso.

Nas construções habitavam cerca de 55 famílias que foram forçadas a abandonar a construção que não durou nem sete anos "de pé".

As estruturas começaram a se quebrar seis meses depois de serem habitadas; os danos foram agravados até o ponto em que os edifícios se inclinaram.

As 55 famílias, composta por 174 pessoas, serão levadas para abrigos. Estes são os ocupantes que vieram ao urbanismo em 2013, depois que os primeiros residentes foram despejados pelo risco .

Para evitar que isso aconteça novamente, Manuel Quevedo, ministro da Habitação, disse no domingo que as estruturas serão demolidas.

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