RENATO SANTOS 06/09/2017 A situação do Brasil nesse momento não trás segurança nenhuma para as eleições de 2018, são tantas corrupções que chega a um impasse, em quem acreditar.
NO STF, SENADO,CÂMARA DOS DEPUTADOS, estamos apenas sobrevivendo a uma tragédia que foi anunciada logo na eleição do Lula no segundo tempo, quando ele se envolveu no esquema internacional do foro de são paulo, onde inclui o bolivarianismo venezuelano , quando ele apoiou o HUGO CHAVES.
Hoje o Brasil esta passando por uma Esquizofrenia social, isso é perigoso, pois trata de comunismo/ socialismo, pois tira de uma Nação a Fé, e a esperança, em Deus e em uma democracia livre caminhando para a ditadura da escravidão.
A transição atual é prolífica em extravagâncias que espelham interesses de todo o tipo, ensejando uma agenda surpreendente. A proposta de trocar o sistema presidencialista pelo parlamentarista, porém, é tema recorrente.
Os políticos costumam culpar o presidencialismo dito de coalizão ou o semi parlamentarismo de tornar o Poder Executivo refém do Legislativo. Marotamente, omitem a causa da desarmonia: o parlamentar em função executiva.
Pelo certo, o senador ou o deputado, ao aceitarem cargo no Executivo, deveriam perder o mandato legislativo, em favor do princípio da independência dos poderes.
Da mesma forma, esses políticos fingem esquecer que a soberania popular, fonte de todo o poder, escolheu o presidencialismo puro em dois plebiscitos recentes.
Além disso, a proposta é inoportuna. Uma reforma que delega mais autoridade ao estamento político, no momento mais crítico de sua credibilidade, é insensatez.
O fato é que o humanismo perdeu o rumo e transpôs os limites razoáveis, ocasionando um ambiente cada vez mais permissivo.
O Brasil, por mais de quatro décadas, tem sido vítima de campanhas "construcionistas", que subverteram os valores sociais e desnortearam o senso comum.
O bombardeio populista e ideológico, a partir da Constituinte de 1988, consolidou uma cultura de direitos sem deveres e minou o princípio da autoridade.
O resultado mostra-se nos indicadores de corrupção, violência e impunidade. Para agravar esse quadro, escasseiam-se as lideranças políticas.
Chegamos, assim, ao limiar da ordem política, econômica, social e jurídica. É hora, portanto, de reação, antes que o faça o instinto de sobrevivência coletivo, potencial criador de cenários escatológicos.
A ordem social que repousa em base falsa torna a sociedade suscetível ao presságio bíblico: "Quando vierem as chuvas, subirem os rios, soprarem os ventos e a vierem açoitar, ela ruirá, e grande será a sua ruína" (Mateus, 7:25).
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