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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Urgente a Delação Premiada foi Uma Farsa dos Bandidos JOESLY E WESLEY Batista <<<>>>> JANOT E OS MINISTROS DO STF Deveriam Ter a Vergonha na Cara e Renunciar seus Postos Traidores da Nação Cadê os Militares desse País O Acordo Tem Quer Ser Anulados Já





RENATO SANTOS  04/09/2017  Eu  avisei  a dois meses  atrás  que  a delação  dos  batista  era uma mentira,  ganhou  dinheiro  no  mercado financeiro, roubou  , fez  uma  gravação  falsa  contra MICHEL TEMER.  



É  o  maior  corrupto  e  criminoso agora  pouco  a Procurador  da  República RODRIGO JANOT  veio as  emissoras  de televisão  e  entregou  o jogo,  agora o bandido  mentiroso  tem que  ir  pra cadeia imediatamente  coloquem  a  Policia Federal nas fronteiras  e no aeroportos imediatamente. E  agora Tv  globo, STF,  e  o  próprio  JANOT  vocês  devem pedir perdão  a NAÇÃO   cambada  de canalhas traidores  da  Nação,  quase  arrebentaram  com  a Nação  pelas  suas  mentiras. 

Janot  deveria  ser  preso, junto  com  os  Ministros  do  STF  que  fizeram  a  patifaria  de enganar  a NAÇÃO  é  uma vergonha  cadê  os  Militares  que  não  coloca  a Ordem  nesse  País.



Eventual revisão do acordo não implica nulidade de provas já produzidas em investigações, mas pode ter reflexos na premiação, inclusive com a perda total dos benefícios
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou nesta segunda-feira, 4 de setembro, portaria em que instaura procedimento de revisão de colaboração premiada de três dos sete executivos do Grupo J&F. A apuração se dá após entrega de documentos, provas e áudios pela defesa dos colaboradores na última quinta-feira, 31 de agosto.

O acordo previa prazo de 120 dias, a partir da homologação, para que os colaboradores reunissem e entregassem elementos de provas sobre os depoimentos prestados em abril perante a Procuradoria-Geral da República para que não fossem acusados de omissão.

Consta do vasto material entregue à PGR diversos áudios, um dos quais possui cerca de quatro horas de duração, aparentemente gravado em 17 de março deste ano, e traz uma conversa entre os colaboradores Joesley Batista e Ricardo Saud. 

Apesar de partes do diálogo trazerem meras elucubrações, sem qualquer respaldo fático, inclusive envolvendo o Supremo Tribunal Federal e a própria Procuradoria-Geral da República, há elementos que necessitam ser esclarecidos.

Exemplo disso é o diálogo no qual falam sobre suposta atuação do então procurador da República Marcello Miller, dando a entender que ele estaria auxiliando na confecção de propostas de colaboração para serem fechadas com a Procuradoria-Geral da República. Tal conduta configuraria, em tese, crime e ato de improbidade administrativa.

Devido a essa omissão de fatos possivelmente criminosos nos depoimentos tomados na colaboração em abril, Rodrigo Janot determinou na data de hoje a abertura de investigação. Pelo acordo, o colaborador está obrigado a falar sobre todas as condutas criminosas de que tem conhecimento.

Eventual revisão do acordo não implica nulidade de provas já produzidas em investigações, mas pode ter reflexos na premiação, inclusive com a perda total dos benefícios.

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