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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Intervenção Militar Já Começou Na Venezuela <<>> Antonio Ledesma Opositor Conta Como Saiu da Venezuela











RENATO SANTOS 20-11-2017 A decisão de Nicolas Maduro de manter a ditadura  na VENEZUELA, colocou  a esquerda  no inferno de onde  nunca deveria  ter saído, e  não foi só  na América Latina mas na Europa  também.






Ninguém aceita  mais  um  sistema de assassinos  autoritários, quanto  mais  crueldade ele faz contra  seu povo, mais  indignação ao mundo se concretiza, nenhum governo, país que de volta  as crueldades  dos comunistas assassinos e nem tão pouco trazer de volta  o  holocausto. 

E o Brasil  aprendeu  a lição  a qual  outro ditador e corrupto ,  vulgo  LULA, enganou a todos, inclusive  os esquerdistas, alguns perceberam que estavam  no lugar  errado.


VENEZUELA um  País  rico hoje encontra-se pior que  CUBA  nos padrões  de vida que tinham, alertou  o que  ocorreria  no Brasil  com o LULA, DILMA e outros  ditadores  que possam surgir. 

Na ALEMANHA  atual presidente ANGELA , esta  com dificuldades  de compor  seu  governo, por um erro que ela cometeu e grosseiro, em abrir as portas do País  para refugiados, que na verdade  são cruéis assassinos e dominadores da região, lá, já se fala  em nova  eleição.

Voltando  no caso da VENEZUELA , essa semana  começou pegando fogo, falo  dos verdadeiros  militares  venezuelanos que perceberam que  o bolivarianismo foi usado  pra  usurpar o País  em todos  os sentidos. 

Esta  na hora  dos  Nossos Generais também acordar  pra a realidade e começar  a fazer  planejamento o mais  rápido possível  inclusive dando apoio aos generais  venezuelanos  que estão refugiados, nos Estados  Unidos, Colômbia  e  no Brasil.

O Opositor venezuelano  ANTONIO LEDESMA, disse numa entrevista que quem ajudou a escapar do  País,  foram militares que  são contra o ditador Nicolas Maduro,  que estão cansados de ver  um País  na miséria  em nome de uma revolução escravagista  graças a essa  Intervenção Militar, LEDESMA,  se encontra  na Espanha.


Ledezma explicou que sua decisão foi gerada depois de saber que o governo planeja transferi-lo para uma prisão conhecida como "a sepultura" por causa do desconforto que ele representa para o regime.

O ex-prefeito conseguiu passar 30 controles da guarda e a polícia nacional em seu passeio pelas estradas do país. Ele também assegurou que ele tinha o apoio de "militares insatisfeitos com o governo" e "enojado com a corrupção" para alcançá-lo.

"Há soldados que têm vergonha de ver como suas listras não estão sendo bem usadas", disse Ledezma.

O líder da oposição comentou que estava prestes a ser descoberto e que ele mesmo tinha que "interpretar uma peça para explicar que meu cartão de identidade havia sido roubado" e não ser identificado.

Às 6:30 da manhã de sexta-feira passada, 17 de novembro, Ledezma conseguiu atravessar a ponte internacional que junta San Antonio del Táchira com Cúcuta (Colômbia) a pé.

O oponente diz que a dez passos de distância de uma mulher o identificou, mas um guarda que a ouviu disse-lhe para "ir e continuar a luta" e não foi até que conseguiu entrar no território colombiano que se sentia "seguro".

Como o ex-prefeito mencionou durante a entrevista com a ABC International, os funcionários que estavam a cargo de monitorá-lo não perceberam que ele havia escapado até as 08:00 da manhã na mesma sexta-feira e que eles cercaram a embaixada chilena pensando que lá pode ser encontrado No entanto, até então ele já estava na Colômbia.

Ledezma, que estava preso desde fevereiro de 2015, apesar de nunca ser julgado, chegou no último sábado 18 de novembro em Madri, Espanha, onde conheceu suas duas filhas e sua esposa, Mitzy Capriles, antes de passar uma hora e medeia com o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy.

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