RENATO SANTOS 20-11-2017 A decisão de Nicolas Maduro de manter a ditadura na VENEZUELA, colocou a esquerda no inferno de onde nunca deveria ter saído, e não foi só na América Latina mas na Europa também.
Ninguém aceita mais um sistema de assassinos autoritários, quanto mais crueldade ele faz contra seu povo, mais indignação ao mundo se concretiza, nenhum governo, país que de volta as crueldades dos comunistas assassinos e nem tão pouco trazer de volta o holocausto.
E o Brasil aprendeu a lição a qual outro ditador e corrupto , vulgo LULA, enganou a todos, inclusive os esquerdistas, alguns perceberam que estavam no lugar errado.
VENEZUELA um País rico hoje encontra-se pior que CUBA nos padrões de vida que tinham, alertou o que ocorreria no Brasil com o LULA, DILMA e outros ditadores que possam surgir.
Na ALEMANHA atual presidente ANGELA , esta com dificuldades de compor seu governo, por um erro que ela cometeu e grosseiro, em abrir as portas do País para refugiados, que na verdade são cruéis assassinos e dominadores da região, lá, já se fala em nova eleição.
Voltando no caso da VENEZUELA , essa semana começou pegando fogo, falo dos verdadeiros militares venezuelanos que perceberam que o bolivarianismo foi usado pra usurpar o País em todos os sentidos.
Esta na hora dos Nossos Generais também acordar pra a realidade e começar a fazer planejamento o mais rápido possível inclusive dando apoio aos generais venezuelanos que estão refugiados, nos Estados Unidos, Colômbia e no Brasil.
O Opositor venezuelano ANTONIO LEDESMA, disse numa entrevista que quem ajudou a escapar do País, foram militares que são contra o ditador Nicolas Maduro, que estão cansados de ver um País na miséria em nome de uma revolução escravagista graças a essa Intervenção Militar, LEDESMA, se encontra na Espanha.
Ledezma explicou que sua decisão foi gerada depois de saber que o governo planeja transferi-lo para uma prisão conhecida como "a sepultura" por causa do desconforto que ele representa para o regime.
O ex-prefeito conseguiu passar 30 controles da guarda e a polícia nacional em seu passeio pelas estradas do país. Ele também assegurou que ele tinha o apoio de "militares insatisfeitos com o governo" e "enojado com a corrupção" para alcançá-lo.
"Há soldados que têm vergonha de ver como suas listras não estão sendo bem usadas", disse Ledezma.
O líder da oposição comentou que estava prestes a ser descoberto e que ele mesmo tinha que "interpretar uma peça para explicar que meu cartão de identidade havia sido roubado" e não ser identificado.
Às 6:30 da manhã de sexta-feira passada, 17 de novembro, Ledezma conseguiu atravessar a ponte internacional que junta San Antonio del Táchira com Cúcuta (Colômbia) a pé.
O oponente diz que a dez passos de distância de uma mulher o identificou, mas um guarda que a ouviu disse-lhe para "ir e continuar a luta" e não foi até que conseguiu entrar no território colombiano que se sentia "seguro".
Como o ex-prefeito mencionou durante a entrevista com a ABC International, os funcionários que estavam a cargo de monitorá-lo não perceberam que ele havia escapado até as 08:00 da manhã na mesma sexta-feira e que eles cercaram a embaixada chilena pensando que lá pode ser encontrado No entanto, até então ele já estava na Colômbia.
Ledezma, que estava preso desde fevereiro de 2015, apesar de nunca ser julgado, chegou no último sábado 18 de novembro em Madri, Espanha, onde conheceu suas duas filhas e sua esposa, Mitzy Capriles, antes de passar uma hora e medeia com o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy.
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