RENATO SANTOS 04/01/2018 A cartilha “Juntos Podemos Parar o Abuso Sexual nos Transportes” é um dos resultados da campanha que leva o mesmo nome, promovida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e instituições parceiras.
Se não houver consentimento
é abuso sexual
Segurar alguém contra a vontade, passar a mão, esfregar
qualquer parte do corpo, outras ações com conotação
sexual ou mesmo cantadas agressivas são ilegais
“Ah, mas estava bêbada...
com roupa curta...
andando sozinha à noite”
Não importa o que a
pessoa estava fazendo,
a culpa nunca é da vítima,
é sempre do abusador
O que fazer
em caso de
abuso sexual?
O que fazer
em caso de
abuso sexual?
Os funcionários das empresas de transporte são treinados
para atendimento e acolhimento das vítimas. Chame-os
imediatamente. Se você tiver testemunhas, leve-as com você
Peça ajuda
Chame a atenção dos demais passageiros
Preserve as provas, como roupas e celulares
Anote o dia, horário e local
Tente gravar as características do abusador
E se eu
testemunhar
um abuso?
Quem tolera ou é omisso com qualquer
tipo de violência sexual está alimentando
a cultura do estupro. Não faça parte disso.
Seja testemunha e apoie a vítima
Sua denúncia é muito
importante para, juntos,
conseguirmos parar o abuso
sexual nos transportes e
realizarmos uma mudança
cultural contra o machismo
Por que
denunciar?
CPTM
Defensoria Pública
Central de Atendimento à Mulher
SMS denúncia
(11) 97150-4949
0800 773 4340
Disque 180
Metrô
EMTU
ViaQuatro
EFCJ
Polícia Militar
SPTrans
Ministério Público
OAB|Comissão da Mulher Advogada
0800 770 7100
0800 055 0121
Aplicativo Metrô Conecta
0800 724 05 55
Disque 190
Disque 156
(11) 3119-9700/ 9823/9175/9365
(11) 3291-8154/8156
Polícia Militar
Abuso sexual
é crime
JUNTOS
PODEMOS
PARAR
O ABUSO
SEXUAL
Rompa o silêncio
Vergonha
tem que ter
o abusador
Abuso sexual
é crime
Polícia Militar
Abuso sexual
é crime
JUNTOS
PODEMOS
PARAR
O ABUSO
SEXUAL
Rompa o silêncio
Não existe mão-boba
Existe falta de caráter
Abuso sexual
é crime
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A publicação traz dicas de como vítimas e testemunhas podem agir em situações de violência e estatísticas sobre abusos nos transportes. Confira aqui.
Durante a campanha, divulgada nos meses de setembro, outubro e novembro, foram veiculados vídeos e disponibilizados cartazes e postagens nos terminais, sites e redes sociais.
Também foram realizados seminários de sensibilização ministrados por juízes, promotores e delegados, direcionados a funcionários das empresas de transporte, totalizando mais de 1,2 mil pessoas treinadas como multiplicadores da campanha.
Além disso, foram criados canais de atendimento e redefinidos fluxos entre as empresas de transportes e as polícias Civil e Militar, e realizado o curso ‘Ponto Final’, direcionado a homens acusados de abuso, estimulando a reflexão sobre suas condutas e questões de gênero.
Participaram da campanha, o TJSP, Governo de São Paulo, Prefeitura de São Paulo, Ministério Público de São Paulo, CPTM, Metrô, EMTU, SPTrans, Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo, Polícia Militar, Polícia Civil, ViaQuatro, EFCJ (trem), Secretaria de Segurança Pública, Secretaria dos Transportes Metropolitanos, Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo. Saiba mais em www.tjsp.jus.br/juntoscontraoabusosexual
Comunicação Social TJSP – GA (texto) / JT e MC (arte)
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