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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Os Petistas Estão Bravos Com A Decisão do Prefeito de Porto Alegre Pedir a Intervenção Do Exercito e das Forças De Segurança Na Cidade Por Causa Do Julgamento do Dia 24 de Janeiro do Lula <<>> A Pergunta é De que Lado Michel Temer Estará Do Lula Caso ele Indefira o Pedido Ou do Brasil O Tempo dirá <<>> Lula ainda Pode Se Complicar mais ainda <<>> Se ficar provado que usou dinheiro Público através do BNDS pra Odebrecht Pra Apoiar a Ditadura Na VENEZUELA








RENATO  SANTOS   04/01/2018   Num  País onde  bandido  é  vítima  e onde  a  vítima  é  bandido,  que  as  coisa  mudam  de  sentido,  para  o  dia  24  de janeiro  o dia  da  múmia  chegou  e  seus  súditos  também. 



Caso  Lula,  se  for  condenado  na  Segunda  Instancia , abrirá  espaço  para  outros  processos  criminais  inclusive  um  que  esta  com  os  investigadores  dos  Estados  Unidos,  a  qual  querem  saber  de onde  veio mais  de 500  milhões  de  reais  para  beneficiar  a  ditadura  na  VENEZUELA,  como foi  formada  a  organização  criminosa  foro de  são  paulo, se  ficar  comprovado  que  ele  seja  o mentor  , poderá  ter que  responder  na  Justiça  americana  isso  é  extradição, essa  possibilidade  pode  acontecer.

Falando  nessa  possibilidade:


Atualizado às: 08 de fevereiro, 2007 - 17h06 GMT (15h06 Brasília)
Brasil e EUA negociam novo acordo de extradição




Brasil e Estados Unidos estão negociando um novo tratado de extradição entre os dois países, para incluir crimes como lavagem de dinheiro e terrorismo.

O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos, em entrevista coletiva em Brasília ao lado do secretário de Justiça dos Estados Unidos, Alberto Gonzales, depois de uma reunião no Ministério.

Bastos não mencionou os crimes, mas a intenção dos dois governos é harmonizar o tratado de extradição com as legislações de cada país, e incluir no tratado ações que já sejam crimes nas leis nacionais.

O que ainda está em discussão, de acordo com o Ministério da Justiça, é se serão incluídos no tratado também ações que são crimes num país e não em outro. Um exemplo, que o Brasil gostaria de ver incluído, é o crime de grilagem de terras (parcelamento de solo público), que é crime no Brasil, mas não existe na lei americana.

O acordo atualmente em vigor foi assinado em 1961 e emendado e ratificado três vezes, a última delas em 1971. Na época lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo ainda não estavam previstos na lei brasileira.

De acordo com o Ministério da Justiça, a lei brasileira identificou estas ações como crimes em 1998. Uma nova lei sobre o assunto está em tramitação no Congresso.

A atualização do acordo de extradição poderia facilitar o envio para o Brasil do casal de fundadores da igreja Renascer, Sonia e Estevam Hernandez, presos nos Estados Unidos acusados de lavagem de dinheiro. 


Sem o acordo, o governo brasileiro vai pedir a extradição utilizando a Convenção de Palermo, de combate ao crime organizado transnacional.
Tríplice Fronteira

O secretário americano evitou criticar a atuação do governo brasileiro na região da Tríplice Fronteira, sempre citada nos relatórios americanos de terrorismo como um local onde existe financiamento de atividade terrorista.


“Não estou aqui para criticar, mas para ouvir e aprender e ajudar no que for possível”, afirmou Gonzales. Ele disse que a região “permanece um ponto de preocupação” para o governo brasileiro e que “por mais que se faça para combater o crime, sempre dá para fazer mais”.


Thomas Bastos reafirmou que o Brasil não acredita que existe atividade terrorista na região, que é monitorada continuamente pelo governo brasileiro. “Temos um mecanismo de detecção e se houver mudanças nas atividades da região, temos como identificar e atuar”, afirmou o ministro.

O Brasil inaugurou, no fim do ano passado, em Foz do Iguaçu, um centro regional de inteligência, em conjunto com os governos do Paraguai e da Argentina.

Gonzales citou o centro como “uma das medidas que o Brasil está tomando para combater ao terrorismo”, além do aumento de recursos e a melhoria da legislação sobre o assunto.

O secretário americano também teria reuniões nesta quinta-feira no Ministério Público do Distrito Federal, Procuradoria-Geral da República, Gabinete de Relações Institucionais e Supremo Tribunal Federal.

Nesta sexta-feira, ele se encontra no Rio de Janeiro com o governador Sérgio Cabral e o prefeito César Maia e conhece os preparativos para a segurança para os Jogos Pan Americanos. Na hora do almoço, ele participa de uma discussão sobre pirataria no consulado da Suíça.




Ameaçando  nas redes  sociais  pois  são  covardes  porém  perigosos, lidamos  com  filhos  de  Lula  o  maior  das  ratazanas  que  adotou  em apoiar  covardemente  da  ditadura  de NICOLAS  MADURO  na Venezuela,  coloca  a prefeitura  de Porto  Alegre  em  estado de  emergência  a  ponto  de  pedir  ajuda  ao  governo  federal .

Para garantir a segurança da população e a preservação do patrimônio público durante o julgamento do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, a Prefeitura de Porto Alegre formalizou solicitação ao governo federal para convocar a Força Nacional e o Exército e, ao governo estadual, a mobilização da Brigada Militar e da Polícia Civil. 

Ofícios assinados pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior foram enviados ao presidente Michel Temer, ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, ao governador José Ivo Sartori e ao secretário da Segurança Pública do Estado, Cezar Schirmer.
Marcado para 24 de janeiro, o julgamento será realizado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, localizado na área central da Capital, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia), e próximo ao trecho da orla do Guaíba que está em processo final de revitalização. 


“Diante das articulações explícitas para ocupação dos espaços públicos por milhares de integrantes de movimentos políticos e sociais, é nosso dever requerer a atuação das forças de segurança para preservar a integridade dos cidadãos e do patrimônio coletivo. 


A cidade precisa ter garantido seu funcionamento regular nesse período”, manifesta Marchezan. 


A  covardia  de quem não  assume  de  jeito  nenhum  que  é  um  criminoso, não se trata de  perseguição  politica  e  sim  de fatos,  não  respeitam  absolutamente  nada  e  ainda  ameaçam  como  se  fossem  vítimas,  essa  situação  não  pode  continuar  mais,  vamos  falar  sério  uma vez  na  vida, é um julgamento  ou  é  fantoche  para   colocar  o  País  em  pé  de guerra  civil.

pedido do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, para que a Força Nacional e o Exército participem da segurança durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi considerado por representantes do Partido dos Trabalhadores (PT) como uma medida "grave" e uma tentativa de intimidação dos manifestantes.
— Seria ridículo, se não fosse grave, o prefeito ter esse tipo de preocupação — afirmou o presidente da sigla no Rio Grande do Sul, Pepe Vargas.


Os  petistas  não gostaram  da  intevernção  do  exército e  as  forças  de segunraça, eles  reagiram.

O deputado federal criticou o fato de Marchezan querer mobilizar a Força Nacional por conta das manifestações que devem ocorrer durante o julgamento, na Capital.
— Me admira um gestor público ter um desconhecimento dessa natureza. Achar que pode se acionar a Força Nacional em razão de uma mobilização pública. A Constituição garante a liberdade de manifestação. A Força Nacional tem outras atribuições mais importantes — disse o deputado.
Pepe Vargas acusou ainda o prefeito de utilizar as redes sociais para incitar uma "manifestação de intolerância". Marchezan divulgou em sua conta no Twitter o ofício encaminhado para o governo federal e chamou a manifestação de "invasão em Porto Alegre".
— É uma forma de dialogar com setores retrógrados, reacionários e antipetistas. Ele deveria estar preocupado é em administrar Porto Alegre e não ficar fazendo esse tipo de manifestação em redes sociais.
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, usou sua conta pessoal no Twitter para falar sobre o caso e considerou o pedido como "inacreditável". "É muito medo do povo", escreveu.

INACREDITÁVEL ISSO! É muito medo do povo. Primeiro o MPF do RS e agora esse prefeito?!Força Nacional e Exército?! Quem está destruindo o patrimônio público e agredindo o cidadão é o governo golpista apoiado por vcs pic.twitter.com/T9BiynlKPe
O ex-presidente nacional do PT, entre 2011 e 2017, Rui Falcão, também se manifestou por meio do Twitter. Ele considerou a medida de Marchezan como uma tentativa de "intimidar manifestantes pró-Lula".

Prefeito de Porto Alegre pede apoio da Força Nacional para intimidar manifestantes pró -Lula.

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