RENATO SANTOS 04/01/2018 Num País onde bandido é vítima e onde a vítima é bandido, que as coisa mudam de sentido, para o dia 24 de janeiro o dia da múmia chegou e seus súditos também.
Caso Lula, se for condenado na Segunda Instancia , abrirá espaço para outros processos criminais inclusive um que esta com os investigadores dos Estados Unidos, a qual querem saber de onde veio mais de 500 milhões de reais para beneficiar a ditadura na VENEZUELA, como foi formada a organização criminosa foro de são paulo, se ficar comprovado que ele seja o mentor , poderá ter que responder na Justiça americana isso é extradição, essa possibilidade pode acontecer.
Falando nessa possibilidade:
Brasil e EUA negociam novo acordo de extradição
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Brasil e Estados Unidos estão negociando um novo tratado de extradição entre os dois países, para incluir crimes como lavagem de dinheiro e terrorismo.
O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos, em entrevista coletiva em Brasília ao lado do secretário de Justiça dos Estados Unidos, Alberto Gonzales, depois de uma reunião no Ministério.
Bastos não mencionou os crimes, mas a intenção dos dois governos é harmonizar o tratado de extradição com as legislações de cada país, e incluir no tratado ações que já sejam crimes nas leis nacionais.
O que ainda está em discussão, de acordo com o Ministério da Justiça, é se serão incluídos no tratado também ações que são crimes num país e não em outro. Um exemplo, que o Brasil gostaria de ver incluído, é o crime de grilagem de terras (parcelamento de solo público), que é crime no Brasil, mas não existe na lei americana.
O acordo atualmente em vigor foi assinado em 1961 e emendado e ratificado três vezes, a última delas em 1971. Na época lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo ainda não estavam previstos na lei brasileira.
De acordo com o Ministério da Justiça, a lei brasileira identificou estas ações como crimes em 1998. Uma nova lei sobre o assunto está em tramitação no Congresso.
A atualização do acordo de extradição poderia facilitar o envio para o Brasil do casal de fundadores da igreja Renascer, Sonia e Estevam Hernandez, presos nos Estados Unidos acusados de lavagem de dinheiro.
Sem o acordo, o governo brasileiro vai pedir a extradição utilizando a Convenção de Palermo, de combate ao crime organizado transnacional.
Tríplice Fronteira
O secretário americano evitou criticar a atuação do governo brasileiro na região da Tríplice Fronteira, sempre citada nos relatórios americanos de terrorismo como um local onde existe financiamento de atividade terrorista.
“Não estou aqui para criticar, mas para ouvir e aprender e ajudar no que for possível”, afirmou Gonzales. Ele disse que a região “permanece um ponto de preocupação” para o governo brasileiro e que “por mais que se faça para combater o crime, sempre dá para fazer mais”.
Thomas Bastos reafirmou que o Brasil não acredita que existe atividade terrorista na região, que é monitorada continuamente pelo governo brasileiro. “Temos um mecanismo de detecção e se houver mudanças nas atividades da região, temos como identificar e atuar”, afirmou o ministro.
O Brasil inaugurou, no fim do ano passado, em Foz do Iguaçu, um centro regional de inteligência, em conjunto com os governos do Paraguai e da Argentina.
Gonzales citou o centro como “uma das medidas que o Brasil está tomando para combater ao terrorismo”, além do aumento de recursos e a melhoria da legislação sobre o assunto.
O secretário americano também teria reuniões nesta quinta-feira no Ministério Público do Distrito Federal, Procuradoria-Geral da República, Gabinete de Relações Institucionais e Supremo Tribunal Federal.
Nesta sexta-feira, ele se encontra no Rio de Janeiro com o governador Sérgio Cabral e o prefeito César Maia e conhece os preparativos para a segurança para os Jogos Pan Americanos. Na hora do almoço, ele participa de uma discussão sobre pirataria no consulado da Suíça.
Ameaçando nas redes sociais pois são covardes porém perigosos, lidamos com filhos de Lula o maior das ratazanas que adotou em apoiar covardemente da ditadura de NICOLAS MADURO na Venezuela, coloca a prefeitura de Porto Alegre em estado de emergência a ponto de pedir ajuda ao governo federal .
Para garantir a segurança da população e a preservação do patrimônio público durante o julgamento do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, a Prefeitura de Porto Alegre formalizou solicitação ao governo federal para convocar a Força Nacional e o Exército e, ao governo estadual, a mobilização da Brigada Militar e da Polícia Civil.
Ofícios assinados pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior foram enviados ao presidente Michel Temer, ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, ao governador José Ivo Sartori e ao secretário da Segurança Pública do Estado, Cezar Schirmer.
Marcado para 24 de janeiro, o julgamento será realizado no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, localizado na área central da Capital, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia), e próximo ao trecho da orla do Guaíba que está em processo final de revitalização.
“Diante das articulações explícitas para ocupação dos espaços públicos por milhares de integrantes de movimentos políticos e sociais, é nosso dever requerer a atuação das forças de segurança para preservar a integridade dos cidadãos e do patrimônio coletivo.
A cidade precisa ter garantido seu funcionamento regular nesse período”, manifesta Marchezan.
A covardia de quem não assume de jeito nenhum que é um criminoso, não se trata de perseguição politica e sim de fatos, não respeitam absolutamente nada e ainda ameaçam como se fossem vítimas, essa situação não pode continuar mais, vamos falar sério uma vez na vida, é um julgamento ou é fantoche para colocar o País em pé de guerra civil.
O pedido do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, para que a Força Nacional e o Exército participem da segurança durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi considerado por representantes do Partido dos Trabalhadores (PT) como uma medida "grave" e uma tentativa de intimidação dos manifestantes.
— Seria ridículo, se não fosse grave, o prefeito ter esse tipo de preocupação — afirmou o presidente da sigla no Rio Grande do Sul, Pepe Vargas.
Os petistas não gostaram da intevernção do exército e as forças de segunraça, eles reagiram.
O deputado federal criticou o fato de Marchezan querer mobilizar a Força Nacional por conta das manifestações que devem ocorrer durante o julgamento, na Capital.
— Me admira um gestor público ter um desconhecimento dessa natureza. Achar que pode se acionar a Força Nacional em razão de uma mobilização pública. A Constituição garante a liberdade de manifestação. A Força Nacional tem outras atribuições mais importantes — disse o deputado.
Pepe Vargas acusou ainda o prefeito de utilizar as redes sociais para incitar uma "manifestação de intolerância". Marchezan divulgou em sua conta no Twitter o ofício encaminhado para o governo federal e chamou a manifestação de "invasão em Porto Alegre".
— É uma forma de dialogar com setores retrógrados, reacionários e antipetistas. Ele deveria estar preocupado é em administrar Porto Alegre e não ficar fazendo esse tipo de manifestação em redes sociais.
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, usou sua conta pessoal no Twitter para falar sobre o caso e considerou o pedido como "inacreditável". "É muito medo do povo", escreveu.
O ex-presidente nacional do PT, entre 2011 e 2017, Rui Falcão, também se manifestou por meio do Twitter. Ele considerou a medida de Marchezan como uma tentativa de "intimidar manifestantes pró-Lula".
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