RENATO SANTOS 11/01/2018 A situação no Planalto não esta nada bem, pior ainda esta a corrida presidencial, Geraldo Alckmin, que sua a camisa para empolgar os tucanos em torno de sua candidatura, recebeu um afago inesperado de Michel Temer.
Depois do pior erro já cometido na história do PMDB, que ficou conhecido como comunista de esquerda ao apoiar o LULA e o PT por duas vezes.
Seria uma resposta para se acertar com o País, ao dar seu apoio ao PSDB , em favor do Governador Geraldo Alckmin a caminho do Palácio.
Caso se BOLSONARO chegar no no segundo turno quem concorreria com ele, Lula por enquanto é inseguro devido ao processo de sua condenação de nove anos,na primeira instância caso seja confirmado no dia 24 de janeiro.
FERNANDO HADDAD não tem tanta força pra chegar ao segundo turno visto que ele se queimou em São Paulo como prefeito, a esquerda radical precisa parar de apoiar NICOLAS MADURO, se quiser sobreviver, visto isso as eleições municipais e o fracasso de seus resultados, o brasileiro já não aguenta mais ver tanto sofrimento de uma NAÇÃO.
E na EUROPA já acordou, temos ainda, um narigudo que disse que não sairia, mas, a sua dona esta jogando no fogo cruzado.
Vemos MARINA SILVA, E ALVARO DIAS, esses são nome mais forte, no caso da MARINA ela se queimou de vez, ao apoiar a sua amiga DILMA e o seu partido é um fracasso nas administrações, ALVARO DIAS é uma novidade, que pode chagar no segundo turno, quanto ao GERALDO, ele também não é um bom candidato para o Brasil, tem muito a desejar, mas a sigla do PSDB se queimou com as denuncias do AÉCIO NEVES e entrou em espiral quando livraram ele de um processo.
Em entrevista ao Estado de S.Paulo, o presidente disse que o governador paulista “preenche requisitos de segurança e serenidade” e garantiu não ter guardado mágoa por Alckmin ter se posicionado contra ele nas duas denúncias rejeitadas pela Câmara no ano passado.
Sobre dois possíveis adversários do governador como candidatos de centro nas eleições, Temer admitiu preferir que Henrique Meirelles continue ministro da Fazenda e avaliou que Rodrigo Maia deverá buscar a reeleição à Presidência da Câmara.
Na opinião de Temer, a corrida presidencial só começa mesmo em março, após a votação da reforma da Previdência. Sobre a Lava Jato, o presidente disse que a operação “praticamente esgotou o que tinha de fazer” e elogiou a previsão da PF de encerrar as investigações até dezembro.
Independentemente da opinião de Temer, Rodrigo Maia segue buscando apoios dentro da base aliada. Ele se reuniu com os presidentes do PP e do Solidariedade e corre atrás do PSC e do PR. (Folha)
Afagos à parte, o governo federal usou imagens de uma obra feita por Alckmin, sem verbas da União, para promover seu programa de investimento Avançar. (Folha)
Fontes ligadas a Alckmin confirmaram que a esquipe econômica da campanha que pretende levar o tucano ao Planalto será coordenada por Persio Arida, ex-presidente do BC durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. O anúncio oficial deve ficar para a próxima semana.
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