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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Cuidado Com As Informações Quem Afirmam A :Derrota Do Lula Por 2 a 1 No TRF-4 No Dia 24 de Janeiro Daria folego a Lula <<>> Eles São Independentes <<>> Não Joguem As Instituições Contra a Opinião Pública








RENATO  SANTOS   03/01/2018  A   Justiça  Brasileira  Já tem  "   Renovadores" onde  já  se  sabe  que  um  réu  pode  perder   por   2  a 1  no  STJ.  




Isso  é   incrível,  ou  é  mesmo   a  corrupção  que  se  encontra  na  Casa  da   Justiça,    em  outras  palavrinhas  estão  nos  balcões  de  negócios  as  decisões  judicias.  

Cabe   ao  Conselho  Nacional  de  Justiça  começar  a  abrir  seus  olhos  e  verificar   como  Lula   tem  certeza  que  poderá  perder  por  2 a 1 ,  numa  decisão  do  TRF-4 ,  antes  do seu  julgamento  no  próximo  dia  24  de janeiro.


ANTAGONISTA  

Um ministro lulista do STJ disse a uma colunista lulista da Folha de S. Paulo que uma derrota por 2 a 1 no TRF-4 “daria fôlego” a Lula.
O condenado, nesse caso, “poderia apresentar mais de um recurso para protelar a condenação definitiva”.
É exatamente por isso que os ministros lulistas do STJ (com o ajuda das colunistas lulistas da Folha de S. Paulo) tentam cabalar o voto do desembargador Victor Laus, o único que ainda não se pronunciou.

Quando a  gazeta  central  ( blog)  chama atenção  nas  notícias  que  infelizmente são  compartilhados  por  pessoas  que  tem a  preguiça  de  investigar, seja  do  lado  direita  ou esquerda,  cuja  finalidade  é  colocar  na  dúvida  e  criar   desconfortos na  Justiça,  como  é  o  caso  do LULA, precisa  ser  refletido  com  mais responsabilidade.

Por   antes  de  publicar  ou  republicar,  investigamos  não  é  bem  assim  como  a antagonista publicou  e  pessoas  compartilham,  existe um  treinamento  nos  Juízes pelo  Ministério  Público.

Os desembargadores João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luis dos Santos Laus, todos da 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), serão responsáveis por julgar os recursos contra a sentença que o juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, impôs ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

O petista foi condenando a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá que Lula afirma não ser dele.

GAZETA  DO POVO 
O colegiado poderá concluir o julgamento até agosto de 2018, ou seja, dois meses antes das eleições presidenciais que o petista planeja disputar. A previsão de que o caso terá um veredicto em pouco mais de um ano é do presidente do TRF-4, desembargador Carlos Eduardo Thompson.
Em entrevista à rádio BandNews, Thompson observou que “não há um prazo para a tramitação do processo”. Ele afirmou que as defesas ainda devem apresentar embargos, que serão avaliados pelo próprio juiz da Lava Jato. Após o parecer da primeira instância sobre este primeiro recurso, os advogados do ex-presidente e o Ministério Público Federal poderão apelar ao TRF-4.

Na corte federal é que, de fato, Lula poderá ter prisão decretada e se tornar inelegível em 2018, se sua condenação criminal for confirmada e seu nome entrar na Lei da Ficha Limpa. No TRF-4, situado em Porto Alegre e com jurisdição em Curitiba, o processo vai ficar sob o crivo dos três desembargadores que compõem a 8.ª Turma.

Independentes

Gebran, Paulsen e Laus são magistrados reconhecidamente preparados tecnicamente e independentes. Dois deles, Gebran e Laus, têm laços com o Ministério Público, instituição na qual atuaram antes de ingressar na magistratura.
Pelas mãos de Gebran, Paulsen e Laus passou, por exemplo, uma ação contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, a quem Moro condenou a 15 anos de prisão. Nessa ação, os desembargadores derrubaram a sentença do juiz - o relator, Gebran, votou pela manutenção da pena imposta a Vaccari, mas o placar sofreu uma reviravolta porque Paulsen e Laus, vencedores, votaram pela absolvição.
Nascido em Curitiba e formado pela Faculdade de Direito da capital paranaense, Gebran, de 52 anos, tem pós-graduação em Ciências Penais e Processuais Penais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e mestrado em Direito Constitucional, também concluído na instituição. Foi promotor de Justiça do Paraná e é juiz federal desde 1993 e ingressou no TRF-4 em 2013.
Paulsen é o revisor. Aos 47 anos, natural de Porto Alegre, ele é formado pela PUC-RS. É especialista em Filosofia e Economia Política pela mesma universidade. É mestre em Direito do Estado e Teoria do Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutor em Direitos e Garantias do Contribuinte pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
Paulsen ingressou na magistratura federal em 1993, na Justiça Federal de Porto Alegre, tendo sido vice-diretor do Foro da Seção Judiciária do RS e diretor do Foro. Atuou como juiz auxiliar no Supremo Tribunal Federal entre 2010 e 2011. Ingressou no TRF-4 em dezembro de 2013.
O terceiro magistrado, Victor Laus, de 54 anos, natural de Joaçaba (SC), é formado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Foi promotor de Justiça antes de assumir o cargo de procurador da República, no qual atuou por dez anos. Em 2002, ele assumiu a vaga de desembargador do TRF-4 destinada ao Ministério Público Federal.
Laus foi membro do Conselho de Administração do TRF-4 entre 2011 e 2013 e coordenador dos Juizados Especiais Federais em 2013.





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