RENATO SANTOS 12/01/2018 Nicolas Maduro quer enganar a quem, falando no seu programa diário pela tv oficial do governo venezuelano em dar garantias nas eleições presidenciais de 2018.
No País, falido, ou soa saquismo de um ditador, ou uma falsa ilusão ou percebeu que seu parceiro Lula realmente se lascou e não terá mais apoio, da ultima possibilidade, a dura intervenção Americana junta com a União Européia, e sem apoio de CUBA, mas, por enquanto esta mesmo para o sarcasmo, já que nenhum preso politico de oposição esta livre.
Além disso precisa melhorar em muito, o que é impossível para um ditador a fazer, VENEZUELA esta numa ruína mais profunda que já existiu na história da humanidade depois da segunda guerra mundial.
Mas, como a imprensa não pode ser tão radical vamos as informações.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse hoje que a delegação de seu governo no diálogo político com a oposição tem "instruções precisas" para avançar nos acordos do processo e "dar garantias completas" na condução das eleições presidenciais de este ano.
"Nossa delegação tem instruções precisas da minha parte para avançar os acordos abrangentes para a defesa da economia do país (...) para dar garantias completas para a realização das eleições presidenciais de 2018, garantias completas e totais", disse Maduro na transmissão pelo canal estatal VTV.
O chefe de Estado venezuelano ofereceu isso à oposição para que ele "não tenha desculpas para fugir" e "fugir para o caminho da abstenção, da violência".
Ele também disse que seus delegados, Delcy Rodríguez, presidente da Assembléia Constituinte e Ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez, têm instruções para avançar "contra as sanções do gringo imperialista" e para a "proteção dos direitos dos venezuelanos".
O governo e a oposição venezuelana começaram hoje em Santo Domingo, várias horas atrasadas, o primeiro dos dois dias da nova rodada de diálogo para encontrar soluções para a crise neste país, seguindo os progressos realizados nas negociações de dezembro passado.
Neste primeiro dia em que os seis pontos da agenda são analisados, participam representantes do governo e oposição venezuelana, bem como o ministro dominicano dos Negócios Estrangeiros, Miguel Vargas, e o ex-presidente do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
As negociações, que são realizadas a portas fechadas na sede do Ministério de Relações Exteriores dominicano, estão programadas para continuar amanhã, quando o presidente dominicano, Danilo Medina, que liderará as negociações, e os ministros dos estrangeiros dos países acompanhantes serão integrados.
Os pontos centrais para a oposição neste diálogo são a obtenção de garantias eleitorais com vista às eleições presidenciais previstas para 2018, a abertura de um canal humanitário que permita o envio de medicamentos e alimentos, a libertação dos prisioneiros que consideram "prisioneiros políticos" e a restituição de poderes constitucionais de que o Parlamento foi despojado.
O governo apela ao levantamento de sanções econômicas contra alguns de seus funcionários e ao reconhecimento da Assembléia Constituinte, um órgão plenipotenciário composto apenas de chavistas e não reconhecido por muitos governos.
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