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domingo, 11 de março de 2018

O Caso da American Airlines Piloto enforca funcionária e sai dando risada da Lei da Maria da Penha E se fosse nos Estados Unidos ? Lei Fraca e Não Usada <<>>








RENATO  SANTOS  11/03/2018  Antes de ser  criticado  por que  sou crítico da  Lei  Maria da Penha, leiam os motivos:



a)  Parece que só beneficiou  a  autora (  vítima)


b)  Depois  da sua  aplicação  a  violência  aumentou, tanto que  criaram outra  LEI Nº 13.104, DE 9 DE MARÇO DE 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes  . 

c) Tem que esperar  o feminidío acontecer  para  tomar as  providências ? . Algo esta errado  aí.  

Tenho  um caso  de  uma  conhecida (  a qual  ainda não revelarei  o nome)  ela  fez  numa só delegacia  cerca  de  oito  boletim de ocorrência  detalhe  brigas  entre  irmãos.

d)Um estrangeiro  vem aqui no Brasil  enforca a funcionária de  uma companhia  aérea  e  volta  aos Estados Unidos  é  piada  né? .

Cade a  Lei da  Maria da  Penha  nele  , ela  é  boa mas  não funciona a não ser  com brasileiros " pobres" isso  é  covardia.  


O  Dia  Internacional da mulher,  é  triste  para  elas,  muita  violência, mas,  o mais  absurdo  que a própria  Lei da Maria da Penha  não funciona  para  os estrangeiros  no Brasil. 

A prova disso  é  o que  aconteceu  com  uma funcionária  da  companhia  American Airlines .

O piloto norte-americano, que enforcou uma funcionária da companhia American Airlines na quarta-feira (7), retornou aos Estados Unidos da América na noite de quinta-feira (8).


De acordo com informações da companhia, o piloto participou de uma audiência no Juizado Criminal Estadual de Guarulhos na última quinta-feira (8). 


Após a sessão, o homem foi liberado e retornou ao país norte-americano no mesmo dia.


Os membros da companhia que estavam envolvidos receberam "licença de suas funções" enquanto a American Airlines realiza revisão completa do caso.


A agressão aconteceu por volta de 21h14, na quarta-feira (7), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. 

A tripulação iria ingressar na aeronave AA 930, em um voo que partiria da capital paulista com destino a Miami, nos Estados Unidos da América.


Segundo a Polícia Federal, o piloto disse para o copiloto que havia um degrau indevido no finger [ponte que faz ligação entre o terminal e o avião] que deveria ser ajustado. Em seguida, pediu para o copiloto conversar com uma funcionária, responsável pelo serviço, para corrigir o erro.

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