RENATO SANTOS 11/03/2018 Antes de ser criticado por que sou crítico da Lei Maria da Penha, leiam os motivos:
a) Parece que só beneficiou a autora ( vítima)
b) Depois da sua aplicação a violência aumentou, tanto que criaram outra LEI Nº 13.104, DE 9 DE MARÇO DE 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes .
c) Tem que esperar o feminidío acontecer para tomar as providências ? . Algo esta errado aí.
Tenho um caso de uma conhecida ( a qual ainda não revelarei o nome) ela fez numa só delegacia cerca de oito boletim de ocorrência detalhe brigas entre irmãos.
d)Um estrangeiro vem aqui no Brasil enforca a funcionária de uma companhia aérea e volta aos Estados Unidos é piada né? .
Cade a Lei da Maria da Penha nele , ela é boa mas não funciona a não ser com brasileiros " pobres" isso é covardia.
O Dia Internacional da mulher, é triste para elas, muita violência, mas, o mais absurdo que a própria Lei da Maria da Penha não funciona para os estrangeiros no Brasil.
A prova disso é o que aconteceu com uma funcionária da companhia American Airlines .
O piloto norte-americano, que enforcou uma funcionária da companhia American Airlines na quarta-feira (7), retornou aos Estados Unidos da América na noite de quinta-feira (8).
De acordo com informações da companhia, o piloto participou de uma audiência no Juizado Criminal Estadual de Guarulhos na última quinta-feira (8).
Após a sessão, o homem foi liberado e retornou ao país norte-americano no mesmo dia.
Os membros da companhia que estavam envolvidos receberam "licença de suas funções" enquanto a American Airlines realiza revisão completa do caso.
A agressão aconteceu por volta de 21h14, na quarta-feira (7), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
A tripulação iria ingressar na aeronave AA 930, em um voo que partiria da capital paulista com destino a Miami, nos Estados Unidos da América.
Segundo a Polícia Federal, o piloto disse para o copiloto que havia um degrau indevido no finger [ponte que faz ligação entre o terminal e o avião] que deveria ser ajustado. Em seguida, pediu para o copiloto conversar com uma funcionária, responsável pelo serviço, para corrigir o erro.
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